sábado, 13 de março de 2021

Vera Cruz reduz horário de funcionamento das linhas do transporte coletivo em Araxá

 


A empresa Vera Cruz reduziu o horário de funcionamento do transporte coletivo em Araxá, após a cidade entrar na Onda Roxa do Minas Consciente, a mais severa dentro da pandemia da Covid-19 na classificação dentro do programa do governo.

O gerente comercial e de operações da empresa Vera Cruz, Flávio Rodrigues de Morais, explicou ao Portal Imbiara como será essa redução de horário. “Araxá entrou na Onda Roxa e tem algumas determinações a serem seguidas. Nós definimos estar reduzindo a partir desta quarta-feira (10), todas as linhas do transporte público urbano em seu horário de parada”, disse o gerente.

Flávio ressaltou que durante o dia não teve qualquer alteração e as linhas permanecem normais. “A única mudança que teve foi no período noturno onde reduzimos esse horário de funcionamento em razão que não está tendo fluxo nenhum de pessoas na cidade à noite”, explicou Flavio Morais.

Confira as alterações que foram realizadas:




FONTE: PORTAL IMBIARA

Como o nióbio da CBMM torna prédios e projetos de infraestrutura mais resistentes, entre outras vantagens: confira

 

A revolução na construção civil que aguenta até terremotos



A receita é simples. Uma pitada de nióbio – sim, uma pitada – adicionada ao aço convencional durante sua fabricação é capaz de tornar edifícios residenciais, prédios comerciais, pontes, viadutos e diversos projetos de infraestrutura mais resistentes, mais leves e, na maioria dos casos, até mais bonitos.

“Vivemos uma verdadeira revolução”, resume Leonardo Silvestre, head do segmento estrutural da CBMM, empresa líder na produção e comercialização de produtos de nióbio. “As transformações são resultado sobretudo de impressionantes avanços da engenharia de materiais e da tecnologia de construção nos últimos anos.”

A CBMM é protagonista da nova era. Graças a robustos investimentos em inovação, desenvolvimento de tecnologias e parcerias com institutos e universidades de diversos países, a empresa não só contribuiu para a consolidação do nióbio como teve papel ativo na modernização dos aços para a construção civil.

Principal segmento de atuação da CBMM, a siderurgia representa mais de 80% do volume de vendas da companhia. Desse total, 40% das aplicações de nióbio se destinam à construção.



Afinal, o que torna o nióbio um metal revolucionário? A CBMM participou ativamente de diversas iniciativas que demonstram como o produto pode ser aliado de projetos arquitetônicos contemporâneos. Inaugurado em 2017 na Avenida Paulista, no coração de São Paulo, o edifício do Instituto Moreira Salles (IMS) é um grande exemplo dos extraordinários benefícios trazidos pelo nióbio.“O desafio da obra era muito grande”, diz Silvestre. “Ela seria executada numa região congestionada, entre dois edifícios altos, e com o metrô passando muito próximo”. Além disso, deveria ser capaz de receber milhares de pessoas e abrigar trabalhos artísticos de todos os portes, o que sugeria pés-direitos altos, amplos espaços abertos e imensos vãos livres.Junte-se a isso o desejo dos arquitetos de deixar um marco para cidade, ao mesmo tempo bonito e funcional – e com a leveza típica das obras modernas. Isso tudo foi possível graças ao nióbio. “Ele proporcionou a resistência e tenacidade que os arquitetos buscavam”, afirma Silvestre.O aço convencional tem uma resistência típica de 250 MPa (Mega Pascal), unidade amplamente adotada na construção civil. Graças ao nióbio, o aço utilizado no Instituto Moreira Sales atingiu a marca de 420 MPa – sendo 68% mais resistente. No total, a estrutura do IMS utilizou 556 toneladas de aço microligado de nióbio.

O acréscimo de 0,01% de nióbio no aço é suficiente para tornar as estruturas de edifícios mais resistentes. A conta é simples: para cada 100 toneladas de aço utilizados na obra, são necessários apenas 10 quilos de nióbio – e isso já proporciona mudanças profundas na qualidade do projeto.

Não à toa, o uso do metal é uma tendência na indústria siderúrgica. Em 1975, apenas 1.000 toneladas de ferronióbio (principal produto de nióbio contendo 65% deste elemento) foram utilizadas no mercado de construção e infraestrutura. No ano passado, o volume chegou a 48.000 toneladas.

No Brasil, outro projeto emblemático que contou de forma decisiva com o uso de aços modernos, foi o edifício Aqwa Corporate, no Rio de Janeiro. Erguido em 2017, ele tem quase 100 metros de altura. Toda a obra cumpriu requisitos ambientais que o levaram a conquistar a certificação Green Building Gold, uma das mais importantes na área de sustentabilidade.

“O nióbio foi parte importante nesse processo”, diz o executivo da CBMM. “O edifício foi pensado para consumir a menor quantidade possível de materiais, e esta é exatamente uma das principais qualidades do aço com nióbio.”

Estudos recentes constataram que o nióbio é um dos responsáveis pela chamada desmaterialização da construção civil. O conceito consiste na redução drástica da quantidade do material utilizado nas obras, o que, ressalte-se, contribui para a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva.

Com menos materiais, consome-se menos matérias-primas como minério e carvão, transporta-se menos insumos, a construção é mais rápida, gasta-se menos energia. O resultado final, portanto, é uma obra que zelou pelas boas práticas ambientais.

Um estudo de campo feito pela CBMM confirmou a eficácia do metal. A empresa construiu na fábrica de Araxá, em Minas Gerais, um edifício industrial que serviu como laboratório.

Toda a obra, desde a concepção até a finalização completa, adotou materiais contemporâneos, em especial o aço com nióbio. O resultado foi surpreendente. “Reduzimos em 21% o peso total da estrutura e em 17% o seu custo”, diz Silvestre.

Importância histórica

O nióbio teve papel importante em diversas inovações industriais. Para entender a sua importância, contudo, é preciso viajar no tempo.

Ele contribuiu para maior performance na indústria naval. Produzidos durante a Segunda Guerra Mundial, os primeiros navios “Liberty Ships” lançados ao mar, revelaram-se um tremendo fiasco. Eles literalmente rachavam em águas geladas. A partir daí, houve uma intensa busca por aços mais resistentes e de maior tenacidade – e o nióbio entrou em ação.

Nas décadas de 70 e 80, foi a vez da indústria de gasodutos e oleodutos incorporar o inteligente metal, e com o mesmo objetivo: vitaminar o aço convencional para torná-lo capaz de transportar gases a altíssima pressão sem o risco de explosões ou rompimentos.

A indústria automotiva entrou na onda mais intensamente a partir dos anos 90. Nessa época, as montadoras procuravam aços com melhor performance, capazes de absorver a energia no caso de colisões. O nióbio contribuiu para a modernização da estrutura dos veículos e trouxe outra vantagem: os carros ficaram até 30% mais leves.

A construção civil começou a adotar em peso o nióbio a partir do século 21. Primeiro, em regiões sujeitas a terremotos, pois edifícios que adotassem o material comprovadamente suportariam mais as forças da natureza. Depois, o nióbio ganhou o mundo, graças à sua capacidade de reduzir a utilização de materiais nas obras.

O nióbio ganhou o mundo graças à sua capacidade de reduzir a utilização de materiais nas obras

A CBMM teve papel ativo em toda essa trajetória, seja fornecendo o nióbio para a aplicação em diversos setores e atividades ou contribuindo com pesquisas científicas na área.

Todos os anos, a empresa investe entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões em seu programa de tecnologia, que tem justamente a missão de trazer inovações para o mercado. Desse total, cerca de R$ 100 milhões são destinados para a inserção tecnológica do nióbio na siderurgia.

A parcerias institucionais também foram vitais. A CBMM mantém sólido intercâmbio com o Steel Construction Institute, da Inglaterra, que congrega designers, arquitetos, construtores e siderúrgicas. “Recentemente, publicamos juntos um amplo estudo sobre os benefícios do aço de alta performance”, diz o líder do segmento estrutural da CBMM.

Não é só. A empresa também é associada ao China Academy of Building Research, maior instituto de pesquisa sobre tecnologia de construção do país asiático, além de atuar lado a lado com o Beijing Institute of Architectural Design e a Universidade do Texas, ambos referências na área de novos materiais.

Em 2020, a empresa iniciou uma profícua parceria com o Centro de Inovação em Construção Sustentável da Universidade de São Paulo para o estudo de novas aplicações do nióbio nos canteiros de obras. Entre outras iniciativas, a parceria prevê o desenvolvimento de produtos e estratégias sustentáveis na construção civil.“O nióbio terá papel decisivo nas cidades inteligentes”, diz Leonardo Silvestre, head do segmento estrutural da CBMM

Parcerias como essas são fundamentais não apenas para atender as demandas do presente, mas para moldar o futuro. “O nióbio terá papel decisivo nas cidades inteligentes”, diz o head do segmento estrutural da CBMM.

Quando se fala em cidade inteligente, diz ele, imagina-se alta conectividade de dados, inteligência artificial e inúmeros recursos digitais. Tudo isso é verdade, mas as cidades deverão ser remodeladas do ponto de vista de infraestrutura.

E o nióbio ajudará nesse propósito. As construções deverão ser mais resistentes, leves e bonitas, exatamente o que o metal é capaz de proporcionar.

Algumas cidades caminham para esse destino. É o caso de Pequim, na China. A capital chinesa vive uma verdadeira revolução no uso de materiais, e concentra boa parte das investidas nesse campo – contando inclusive com o engajamento de empresas como a CBMM.

A companhia forneceu o nióbio usado no aço para a construção do edifício Zun Tower, o mais alto de Pequim, com 528 metros. Em suas chapas para colunas de sustentação, a medida de resistência típica foi de 390 MPa, enquanto nos vergalhões o índice está em 500 MPa.

Com a escolha correta dos materiais em um projeto muito bem executado, o Zun Tower é duas vezes mais resistente a abalos sísmicos do que um prédio convencional, o que é providencial em um país suscetível a tremores frequentes. O nióbio já está mudando o mundo. Agora e cada vez mais.

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Governo envia vacinas contra covid-19 para imunizar pessoas entre 75 e 79 anos

 


Governo de Minas Gerais já deu início à distribuição de 303,6 mil doses da vacina CoronaVac / Butantan (doses 1 e 2) para os municípios mineiros. Os imunizantes serão direcionados a 13% dos idosos com idade entre 75 e 79 anos e para dar continuidade aos demais grupos. 

Também estão sendo enviadas doses extras para as cidades de João Monlevade, Varzelândia, Manhuaçu, Caputira, Mutum, Ipanema, Porteirinha, Ponte Nova, Guaraciaba e Araporã. Cada município receberá 370 doses. Foram levados em conta indicadores como velocidade de avanço da doença, taxas de incidência e de mortalidade e a capacidade assistencial local. 
 

Clique aqui para acessar a tabela com o detalhamento da distribuição. 


Logística

As Superintendências Regionais de Saúde de Belo Horizonte, Divinópolis, Sete Lagoas e Itabira retiraram, nessa quinta-feira, os seus lotes na Central Estadual da Rede de Frio. 

Nesta sexta-feira (12/3), outras dez Regionais de Saúde recebem as doses por transporte aéreo, nesta que é a maior operação de vacinação da história de Minas Gerais. São elas: Alfenas, Diamantina, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Ponte Nova, Teófilo Otoni, Uberlândia e Unaí. Para Pedra Azul, o pouso será em Jequitinhonha. As cidades-polo foram definidas como pontos estratégicos, para as quais as demais regionais irão se deslocar para buscar as vacinas. 

“A partir de segunda-feira (15/3), os municípios já poderão buscar. Principalmente por ser uma remessa que inicia mais um grupo, idosos de 75 a 79 anos, demos total prioridade a essa distribuição e agora, provavelmente, iremos receber remessa semanais de vacinas”, observa a diretora de Vigilância e Agravos Transmissíveis da SES-MG, Janaína Fonseca.

A expectativa é a de que, em 48h, todas as 28 Unidades Regionais de Saúde já tenham recebido as doses para a distribuição aos municípios. A operação aérea será feita em um único dia. Nesta logística de distribuição, a secretaria conta com apoio das Forças de Segurança do Estado, que auxiliam no desenvolvimento e execução do transporte aéreo e das rotas terrestres. 

Público-alvo 

Com o envio da sétima remessa de doses recebidas do Ministério Saúde, a recomendação da SES-MG é começar a imunizar, agora, pessoas com idade entre 75 e 79 anos. De acordo com o Programa Nacional de Imunização (PNI), 57.151 doses serão destinadas a 13% deste grupo. Outras 80.693 atenderão 30% dos idosos de 80 a 84 anos e, por fim, 6.695 vão atender 1,5%  dos trabalhadores de Saúde. 

Até o momento, Minas Gerais já vacinou  730.709 pessoas com a primeira dose e 347.841 com a segunda. 

Remessas recebidas

1ª remessa: 577.480 doses da CoronaVac em 18/1

2ª  remessa: 190.500 doses de AstraZeneca em 24/1

3ª remessa: 87.600 doses da CoronaVac em 25/1/2021 

4ª remessa: 315.600 doses da CoronaVac em 7/2 /2021  

5ª remessa: 357.400 doses da AstraZeneca e CoronaVac em 23/2/2021

6ª remessa: 285.200 doses da CoronaVac em 3/3/2021

7ª remessa: 303.600 mil doses da CoronaVac em 9/3/2021

Total: 2.117.380 doses (1.706.880 CoronaVac e 410.50 AstraZeneca)


Públicos prioritários da 7ª remessa

1,5% dos trabalhadores da Saúde  
13% das pessoas de 75 a 79 anos
30% dos idosos de 80 a 84 anos


Cronograma de entregas

11/3/2021 - quinta-feira

Local de Retirada: Central Estadual de Rede de Frio
SRS Belo Horizonte 
SRS Divinópolis 
GRS Itabira 
SRS Sete Lagoas 


12/3/2021 - sexta-feira

URS que receberão vacinas em seus aeroportos


SRS Alfenas
SRS Diamantina  
SRS Governador Valadares  
SRS Juiz de Fora  
SRS Montes Claros 
GRS Pedra Azul  - o pouso será no município de Jequitinhonha
SRS Ponte Nova  
SRS Teófilo Otoni 
SRS Uberlândia
GRS Unaí 

URS que vão retirar, por via terrestre, suas vacinas no aeroporto da URS polo


SRS Barbacena 
SRS Coronel Fabriciano 
GRS Ituiutaba 
GRS Januária 
GRS Leopoldina 
SRS Manhuaçu 
SRS Passos 
SRS Patos de Minas 
GRS Pirapora
SRS Pouso Alegre 
GRS São João del-Rei 
GRS Ubá 
SRS Uberaba 
SRS Varginha


UNIARAXÁ INFORMA:

 


LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=QpED1KJ5NW


CBMM INFORMA:

 


LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=QpED1KJ5NW


SANTA CASA DE ARAXÁ IMPLORA:

 


Romeu Zema anuncia presidente da Fhemig como novo secretário de saúde do Estado

 


O governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo) anunciou, na manhã desta sexta-feira (12), que o médico Fábio Baccheretti é o novo secretário estadual da saúde. Baccheretti é o atual presidenteA decisão veio após o afastamento de Carlos Eduardo Amaral do cargo, na noite desta quinta (11). A situação de Carlos se tornou insustentável com a confirmação de que centenas de servidores administrativos da Secretaria Estadual de Saúde que estariam fora das prioridades definidas no Plano Nacional de Imunização, incluindo ele, foram vacinados contra covid-19.  

 da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig).

Pior momento 

A mudança forçada no comando da pasta ocorre no pior momento m da pandemia no Brasil e em Minas Gerais. Nessa quinta-feira (10), o estado confirmou 263 mortes pela Covid-19 em 24 horas, recorde desde o começo da pandemia.

O maior número de mortes em 24 horas havia sido registrado no dia 10 de fevereiro: 243 óbitos. Ao todo, a covid-19 matou 20.087 pessoas em Minas. O estado também confirmou 7.745 novos casos nas últimas 24 horas, totalizando 946.556 infecções.

Enquanto isso, a vacinação no estado, assim como em todo país, segue lenta. Conforme dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa Minas Gerias vacinou 3,43% da população.

FONTE RÁDIO  ITATAIA