quinta-feira, 26 de setembro de 2019
Alexandre Francisco - ‘Música: A Cultura Que Transmite Saberes’
O cantor, compositor e músico araxaense Alexandre Francisco da Silva estará realizando um grande trabalho
educacional e cultural na cidade, denominado: ‘Música: A Cultura Que Transmite Saberes’.
O PRONAC 184520 tem o patrocínio da CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração),
realização por meio do Ministério da Cidadania, Secretaria Especial de Cultura por
meio da Lei Federal de Incentivo a Cultura, contando também com o apoio
cultural da Revista Identidade, FCCB, e Prefeitura Municipal de Araxá.
Serão 3 encontros:
ü
dia
11 de outubro na Escola Estadual Vasco Santos,
ü
dia
17 de outubro na Escola de Música Nota Certa
ü
dia
18 de outubro - encerrando em comemoração ao dia da música brasileira, no Teatro Municipal de Araxá;
Serão momentos que irão
proporcionar o encontro da música instrumental e de coral com a população de
Araxá/MG, em especial dos adolescentes da Escola Estadual Vasco Santos, esta
escola foi onde o músico proponente cursou o ensino fundamental II, e fez
questão de revê – los.
Trata – se te uma
palestra uma apresentação artística prática, com discursos e apresentação
musical de curta duração, em modelo de palestra, usando metodologia
dissertativa tendo como único instrumento o violão.
Tudo será ministrado
exclusivamente pelo talentosíssimo instrumentista autodidata Alexandre
Francisco, artista araxaense de 44 anos, compositor e arranjador, com trabalhos
lançados no mercado brasileiro da música, solista e formador de Coral. Além de
cantor e instrumentista, pesquisador de música, violonista e professor com
experiência no ensino de violão e canto.
O último encontro
ocorrerá dentro do Teatro Municipal da cidade de Araxá/MG, onde será possível
oportunizar a disseminação da música de forma gratuita e acessível para
crianças, adolescentes, idosos, deficientes e estudiosos do tema.
Na escola de Música Nota
Certa será também uma ação de treinamento e capacitação sobre a música com
objetivo claro da formação de público para a música de qualidade.
Serão encontros musicais
objetivando principalmente o apreço pela música brasileira de forma cultural e
educativa, transmitindo os saberes com foco no âmbito exclusivo do contexto musical.
Observações Específicas:
- Realização de 03 encontros musicais;
- Contribuir para a circulação e crescimento de público e artistas da música;
- Disseminação da cultura, oportunizando o cultivo da música de qualidade;
- Difundir um discurso baseado na cultura com um pouco de filosofia, descrevendo sobre músicas, seus compositores, a arte de compor e a vida de grandes compositores,
- Criar oportunidades de trabalho para a população de Araxá durante a execução do projeto;
- Resgatar a cultura tradicional presente na música tradicional do Brasil;
- Favorecer a promoção da músicana cidade de Araxá/MG;
- Estimular o surgimento de novos talentos;
- Criar novas plateias para a música;
- Promover a cadeia produtiva da música;
- Melhorar a autoestima das comunidades envolvidas;
·
Promoção
da riqueza da diversidade cultural e instrumental, bem como a contribuição ao
desenvolvimento, social e humano;
·
Dinamização de ações culturais que promovam o cidadão por meio da
música de boa qualidade;
·
Resgate da cultura da música em diversos meios sociais de forma
gratuita e democrática;
·
Promoção da inclusão social de pessoas com deficiência e de
crianças;
·
Resgate cultural e histórico da música, de seus autores e de
instrumentos.
·
Formar público por intermédio da educação de ensinamentos e do
conhecimento transmitido;
quinta-feira, 19 de setembro de 2019
Casos de hantavirose voltam a preocupar a microrregião de Araxá
O tempo seco propicia a proliferação de doenças infecto
contagiosas, como a hantavirose. Segundo a Superintendência Regional de Saúde
(SRS Uberaba) neste ano já foram notificados sete casos de hantavirose. Os
dados estão no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). De
acordo com o supervisor de endemias da SRS Uberaba, Clênio Franco Borges, “a
microrregião de Araxá, onde se encontram os municípios com casos confirmados, é
endêmica para hantavirose devido à grande presença do roedor Bolonis Lasiurus,
reservatório do vírus”, informa. O tempo
excessivamente seco propicia a formação de poeira, que se mistura com urina e
fezes de rato. São consideradas normais casos de hantavirose nesta época do
ano, pois é quando os roedores silvestres saem em busca de alimento, já que
diminui a comida no campo. “Os sintomas da doença são cardiorrespiratórios e
pessoas com febre e tosse seca a mais de sete dias devem procurar atendimento
médico com urgência, especialmente se vivem ou estiveram na zona rural. Pessoas
que vão à zona rural esporadicamente e adentram edificações que estiveram por
longos períodos fechadas, devem saber que o vírus encontra-se na poeira, em
condição aerossol, deixada pela saliva e dejetos dos roedores silvestres. Antes
de adentrar no ambiente, deve-se abri-lo e areja-lo bastante, permitindo a
entrada de luz e sol. Jamais deve-se varrer o solo sem antes umedecê-lo”,
orienta Borges. As pessoas também devem tomar cuidado na hora de armazenar
alimentos, para evitar a aproximação de ratos, além de fazerem limpeza em
imóveis fechados na zona rural com água sanitária ou matéria de limpeza, como
detergentes. Vale lembrar que em 2017, 14 casos notificados, sendo dois
confirmados em Campos Altos, dos quais um evoluiu para óbito. Já em 2018 foram
notificados 13 casos na macrorregião Triângulo Sul, sendo 1 confirmado em Ibiá,
que é macrorregião de Araxá. A
hantavirose é causada por um vírus transmitido por ratos do campo que vivem em
matas e capineiras na zona rural, podendo ser transmitida ao se respirar poeira
de fezes, urina e saliva de animais infectados. Os principais sintomas são
febre, dor de cabeça forte, dores musculares, principalmente, nas costas, falta
de ar, tosse seca, náusea e vômito. Como esses sintomas são comuns também a
outras doenças, a Secretaria de Estado de Saúde alerta que se a pessoa estiver
na área rural e apresentar esses sintomas deve imediatamente procurar uma
unidade de saúde, já que a hantavirose pode levar à morte.
( Por: Maria das Graças Salvador )
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
"Programa Entretanto’ ganha novo formato e passa a ter papo cultural
Vocês já conhecem o Entretanto, o
podcast de variedades ligadas ao mundo do Direito conduzido semanalmente pelo
Dr. Renato Zupo e pela jornalista Anete Di Mambro Gandra.Agora, o
Entretanto virou um projeto super legal, realizado através do Fundo Estadual de
Cultura do Estado de Minas Gerais e com o protagonismo do INSER – Instituto
Sócio Artístico Cultural e Esportivo de Araxá – e também mudou o rumo da prosa.
Durante os programas do projeto, o Entretanto vai falar de cultura! Cultura
mineira e sertaneja, brasileira e universal. Serão doze programas sob a direção
e coordenação da jornalista Anete Di Mambro Gandra, com os comentários e
inserções do magistrado, professor, palestrante e youtubber Renato Zupo. Venha
conhecer. Passe por esta imersão cultural.
Assinar:
Postagens (Atom)