A mineradora brasileira CBMM, maior
produtora mundial de nióbio,
é uma das financiadoras das pesquisas do pesquisador americano John Goodenough,
na Universidade do Texas. Goodenough, Stanley Whittingham e Akira Yoshino foram
premiados com o Nobel nesta quarta-feira pelo desenvolvimento de baterias de
íon lítio. A CBMM se inspirou na pesquisa do trio de cientistas para investir
no desenvolvimento de baterias de nióbio, também um supercondutor. Um exemplo
de vanguarda dessas aplicações é o uso desses produtos nos carros elétricos, da
Formula E. Whittingham participou, inclusive, em um dos eventos da Formula E,
realizado em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Visando acelerar a adoção em
massa do nióbio nesse campo, a companhia recentemente inaugurou um laboratório
dedicado em Araxá, Minas Gerais. Também investiu 7,2 milhões de dólares numa
fábrica piloto no Japão em parceria com o conglomerado japonês Toshiba. ( fonte
Exame)
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