Um homem de Araxá pode ter sido contaminado pela cerveja Backer. Na última terça-feira, a Secretaria de Saúde de Araxá notificou um caso suspeito de contaminação pela bebida na cidade. De acordo com informações, um homem, de 55 anos, teria comprado a cerveja em um estabelecimento da cidade e após ingerir a bebida não se sentiu bem e foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A Secretaria Municipal de Saúde aguarda o resultado dos exames que foram enviados para Belo Horizonte para confirmar o caso de contaminação pela cerveja da Backer. A Vigilância Sanitária de Araxá está orientando o comércio local a retirarem das gôndolas e refrigeradores todas as marcas de cervejas da Cervejaria Backer. O paciente está em bom estado de saúde e não chegou a ser hospitalizado. A Vigilância Sanitária informa que está fiscalizando os pontos comerciais que comercializam cervejas artesanais para verificar se ainda existem cervejas desses lotes sendo comercializadas na cidade. Segundo a vigilância, não está recolhendo essas cervejas, mas reforçando junto aos comerciantes a recomendação de que essas bebidas não sejam comercializadas. O Ministério da Agricultura notificou a empresa Backer à fazer o recolhimento de todas as cervejas produzidas desde outubro de 2019. Até o fechamento desta edição o quadro de saúde da vítima era estável. A Cervejaria Backer divulgou um comunicado sobre a atual situação. “Nesse momento, a Backer mantém o foco nos pacientes e em seus familiares. A empresa prestará o suporte necessário, mesmo antes de qualquer conclusão sobre o episódio. Desde já se coloca à disposição para o que eles precisarem.A cervejaria informa que continua colaborando, sem restrições, com as investigações. A empresa segue apurando internamente o que poderia ter ocorrido com os lotes de cerveja apontados pela Polícia. A Backer adianta que, na semana passada, solicitou uma perícia independente e aguarda os resultados. Reitera que, em seu processo produtivo, utiliza, exclusivamente, o agente monoetilenoglico”.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2020
Araxaense é atendido na UPA com suspeita de contaminação pela cerveja Backer
Um homem de Araxá pode ter sido contaminado pela cerveja Backer. Na última terça-feira, a Secretaria de Saúde de Araxá notificou um caso suspeito de contaminação pela bebida na cidade. De acordo com informações, um homem, de 55 anos, teria comprado a cerveja em um estabelecimento da cidade e após ingerir a bebida não se sentiu bem e foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A Secretaria Municipal de Saúde aguarda o resultado dos exames que foram enviados para Belo Horizonte para confirmar o caso de contaminação pela cerveja da Backer. A Vigilância Sanitária de Araxá está orientando o comércio local a retirarem das gôndolas e refrigeradores todas as marcas de cervejas da Cervejaria Backer. O paciente está em bom estado de saúde e não chegou a ser hospitalizado. A Vigilância Sanitária informa que está fiscalizando os pontos comerciais que comercializam cervejas artesanais para verificar se ainda existem cervejas desses lotes sendo comercializadas na cidade. Segundo a vigilância, não está recolhendo essas cervejas, mas reforçando junto aos comerciantes a recomendação de que essas bebidas não sejam comercializadas. O Ministério da Agricultura notificou a empresa Backer à fazer o recolhimento de todas as cervejas produzidas desde outubro de 2019. Até o fechamento desta edição o quadro de saúde da vítima era estável. A Cervejaria Backer divulgou um comunicado sobre a atual situação. “Nesse momento, a Backer mantém o foco nos pacientes e em seus familiares. A empresa prestará o suporte necessário, mesmo antes de qualquer conclusão sobre o episódio. Desde já se coloca à disposição para o que eles precisarem.A cervejaria informa que continua colaborando, sem restrições, com as investigações. A empresa segue apurando internamente o que poderia ter ocorrido com os lotes de cerveja apontados pela Polícia. A Backer adianta que, na semana passada, solicitou uma perícia independente e aguarda os resultados. Reitera que, em seu processo produtivo, utiliza, exclusivamente, o agente monoetilenoglico”.
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