Quando uma cidade não se desenvolve dizem que "tem cabeça de burro enterrada no lugar"!
Em Araxá acontece exatamente o contrário: de quatro anos para cá a cidade vai muito bem enquanto os burros sobreviventes, esperneiam e fazem de tudo para azedar o ambiente.
Não é preciso ser vidente para ver os bons momentos por que passa Araxá, basta verificar os indicadores (será que os burros sabem o que é isso? Será que sabem onde encontrá-los?).
Afinal, recentemente, Araxá conquistou um lugar de grande destaque entre os municípios que mais se desenvolvem no país! Assim sendo, qual a razão para tamanho esperneio senão o fim das regalias de alguns privilegiados?
No governo atual não faltam conquistas, inclusive a da Universidade Federal que desde sempre foi promessa dos velhos políticos!
Enquanto o país patina, Araxá encontra-se em franco desenvolvimento. Temos um IDH que segue uma curva ascendente. Temos uma cidade com 100% de infraestrutura urbana. Então, o que nos falta? Enterrar as cabeças de uma manada de burros que tenta tapar o sol com a peneira. Precisamos enterrar junto com essa mentalidade burra o autoritarismo promovido por alguns que só aceitam um resultado eleitoral: aquele que lhes favorece.
Aqui, os resquícios do autoritarismo fez morada na mentalidade dos atrasados.Esse apego ao atraso faz com que tentem ressuscitar um antigo e tacanho lema usado contra os maiores homens públicos do Brasil: "Fora presidente, fora governador, fora prefeito..."
Esse lema fora de época, fora de lugar, fora de propósito é a reação possível daqueles tendenciosos, de caráter autoritário. O prefeito Jeová foi eleito em uma campanha limpa onde eu tive a honra de participar. Nossa campanha eleitoral não usou do artifício da compra de votos, nela não se usou de pesquisas falsas ou de qualquer artifício imoral ou ilegal e nem se usou da imagem de pessoas respeitadas da comunidade para fazer proselitismo eleitoral.
As campanhas de agora, fora de época e de lugar, contra um governo legitimamente eleito só envergonham nossa história e é a negação da democracia. Recorro aqui a um ditame do passado: "Enquanto os cães ladram, a caravana passa!"
João Jacques Affonso de Castro - um cidadão araxaense que lutou pela democracia no Brasil e jamais deixará de defendê-la, em especial, em sua terra natal.
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