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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
Governo Zema reduz déficit previsto para 2019
Uma série de ações para redução das despesas do Estado foram adotadas em 2019, tendo em vista a difícil situação fiscal em que Minas Gerais se encontra. Seguindo as diretrizes do Governo de Minas, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) atuou em diferentes frentes, como revisão de contratos, readequação orçamentária, alienação de bens, entre outras. “O Estado tinha um déficit orçamentário previsto de mais de R$ 15 bilhões. Nós conseguimos, comparando com a Lei Orçamentária de 2019, reduzir as despesas em R$ 5 bilhões e acreditamos que vamos entregar o ano com o déficit em torno de R$ 10 bilhões, a partir da melhoria da arrecadação e de uma série de medidas de redução de gasto”, destaca o secretário de Planejamento Otto Levy. Uma das ações executadas foi a reforma administrativa do Estado, que reduziu o número de secretarias e a estrutura interna dos órgãos, com corte de cargos comissionados e gratificações. A iniciativa proporcionará uma economia superior a R$ 900 milhões em quatro anos. Um exemplo das ações de redução de gastos é a série de medidas adotadas pelo Centro de Serviços Compartilhados (CSC), que vem melhorando processos nas diversas etapas da cadeia logística do Estado. “Para implementar ações e prestar serviços à sociedade, é necessário dispender recursos naturalmente. O que fazemos é garantir que esses recursos sejam aplicados da melhor maneira possível, evitando o desperdício sempre”, afirma o subsecretário da área, Rodrigo Matias. Na área de compras, o CSC trabalha na centralização dos processos. Uma unidade está sendo implementada, com início de operação previsto para janeiro de 2021, para efetuar de modo centralizado todas as compras estaduais. Atualmente, o CSC já centraliza alguns processos de contratação, especialmente licitações para registro de preços ou celebração de contratos corporativos. O trabalho de redimensionamento da frota de veículos estaduais teve como resultado uma economia de cerca de R$ 24 milhões por ano com frota. Foram reduzidos os gastos com combustível, manutenção e locação, entre outros, com devolução e venda de mais de 2 mil veículos oficiais. Até novembro de 2019, foram vendidos 1,4 mil lotes de bens, entre veículos, aeronaves, equipamentos e materiais diversos, gerando uma arrecadação de mais de R$ 15 milhões para o Estado. Em relação à gestão de imóveis, o objetivo é fazer com que o Estado deixe de pagar aluguel nos municípios onde tem imóveis próprios. No último bimestre, foi negociada a coabitação de espaço entre órgãos em cinco municípios mineiros. A economia prevista com contratos de locação apenas nessas localidades é de R$ 3,6 milhões anuais a partir de 2020. Um trabalho constante pela conscientização dos órgãos e entidades estaduais é realizado pela equipe da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Seplag, para melhorar o gasto do dinheiro público. “Um dos mecanismos que estamos buscando incorporar ao planejamento mineiro é a utilização do orçamento base zero como ferramenta para que os órgãos façam uma análise mais detalhada de quanto e de como estão gastando seus recursos, aprimorando, assim, a alocação orçamentária. Ainda que no montante total do orçamento os gastos de custeio pareçam uma parcela pequena, é uma medida que ajuda o Estado a ter mais eficiência e a melhorar sua situação fiscal”, afirma o subsecretário Felipe Sousa.
domingo, 29 de dezembro de 2019
Mosaic Fertilizantes é premiada pela Rede Brasil do Pacto Global
A Mosaic Fertilizantes, uma das maiores produtoras de fosfatados e potássio combinados, é reconhecida no Prêmio Cases de Sucesso em Água e Saneamento Ambiental 2019 – realizado pela Rede Brasil do Pacto Global – com o Edital da água.
A iniciativa, que está apoiando organizações da sociedade civil e instituições de ensino superior que tenham ações voltadas à gestão e disponibilidade da água, foi premiada nas categorias Ação Coletiva e Proteção e Restauração de Ecossistemas.
“Embora seja de abrangência nacional, o projeto preza pelas características de cada região, pois tem a intenção de buscar soluções de entidades locais para problemas que são locais, assim como empoderá-las e apoiá-las para melhorar o acesso e a disponibilidade de recursos”, afirma Paulo Eduardo Batista, diretor de Performance Social sobre os diferenciais do programa.
Esta foi a primeira vez que o Brasil recebeu o The CEO Water Mandate, iniciativa do Pacto Global das Nações Unidas voltada à gestão corporativa da água. Além da premiação, o evento discutiu com especialistas as soluções para alcançar as metas do Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 6.
Para o vice-presidente de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade, Arthur Liacre, o recebimento do prêmio é a confirmação das decisões da empresa quanto ao tema. “É uma satisfação ver que escolhemos o caminho certo ao definir as nossas plataformas de atuação e ao aderir ao Pacto Global. Estamos mostrando que a Mosaic Fertilizantes está atenta às suas responsabilidades e oportunidades de operar de forma sustentável, incentivando também as comunidades a nossa volta”, diz.
sábado, 28 de dezembro de 2019
Projeto Ultrajudar 2019 é realizado com sucesso em Araxá
Mais uma vez a edição do Projeto Ultrajudar 2019, aconteceu em Araxá com muito sucesso e grandes parceiros. Como sempre, Ultrajudar é um projeto beneficente que tem a missão de ajudar e dar visibilidade a instituições filantrópicas carentes ou a causas humanitárias em situação de necessidade, sempre utilizando o esporte, em especial em desafios de longa duração, para integrar as entidades a comunidade local e dessa forma estimular uma sustentável e duradoura relação colaborativa. O evento começou em 2016 com o desafio esportivo foi pedalar um pouco mais de 500 km entre São Paulo-SP e Araxá-MG,por três dias e reverter cada km percorrido em uma cesta básica. Conseguimos o número de 300 cestas e dividimos entre 03 entidades de Araxá: Lar Ebenezer, Asilo São Vicente de Paulo e SOS Araxá.
Em 2017 o desafio mudou. Foi realizada uma corrida simbólica unindo o hospital Helio Angotti em Uberaba-MG ao Centro de Quimioterapia São Francisco em Araxá-MG. Foram 117 km correndo entre as duas cidades e que resultou numa arrecadação importante para o começo de trabalho da instituição. Em 2018 o desafio maior. Pedalar mais de 550 km entre São Paulo e Araxá, só parando na chegada, numa jornada que durou 34 horas de atividade ininterrupta, pedalando mais de 120 kms correndo em um circuito dentro da Fazenda Senhor Jesus, instituição que cuida da recuperação de dependentes químicos e que foi ajudada com o projeto em 2018. Este ano o desafio aconteceu em prol da Casa de Nazaré, que oferece atendimentos sociais e educacionais por meio de oficinas e atendimentos psicossociais, oficinas de dança, música, informática, trabalhos manuais e reforço escolar para crianças e adolescentes de 5 a 18 anos incompletos, além do ensino básico infantil por meio da creche, para crianças de 3 a 5 anos. Este desafio durou 24 horas de pedaladas e corridas no Parque do Barreiro em Araxá. Uma maratona que envolveu ciclistas e corredores. Nas 24 horas foram 01 ciclista e 02 corredores. 02 ciclistas 12 horas e restante foi o pessoal que foi chegando e participando do evento. Felipe Ferrari, João Silveira, Edmar Caetano 24 horas. Júlio Celio e David Gonçalves 12 horas. O desafio esportivo e solidário começou na sexta 8:30 e terminou no sábado no mesmo horário. Um grande exemplo onde esporte e solidariedade podem caminhar juntos!
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
Aventura, desafio e grande batalha em mares agitados.
Muitas aventuras podem ser
medidas pelo grau de dificuldades, pelo grau de coragem que a situação requer,
pela exigência de um condicionamento físico e psicológico e até pelo alto risco
de morte que a situação impõe. Existem aventuras que além de todas essas
exigências conta com o fator natureza que pode diminuir e aumentar todos essas dificuldades
que a situação exige e até impedir que a aventura aconteça. A ultra maratonista
em águas abertas Catarina Almeida Porfírio pode vivenciar em 80 dias todos os
requintes, desgastes e riscos para uma super aventura, em um curto período de
tempo foram duas tentativas de travessia do Canal da Mancha com condições climáticas
totalmente adversas, depois de tanto sacrifício Catarina ousou desafiar a
travessia do Leme ao Pontal no Rio de Janeiro, como a primeira pessoa a tentar fazer ida e volta, ela já faz
parte do seleto grupo de 22 pessoas que conseguiram fazer a travessia de ida,
apenas 6 mulheres conseguiram o feito, sua conquista aconteceu em janeiro deste
ano como preparação para o Canal da Mancha. Desafio inédito, ninguém havia tentado ida e volta. Neste
período, suportou frio, desgaste psicológico com martírio da espera para
condições favoráveis para poder realizar suas tentativas, saudade da família, e
principalmente desgastes físicos com treinamentos intensos e condições
totalmente desfavoráveis para realização de suas provas. Depois de dois anos de treinamentos intensos
para se condicionar física e psicologicamente,
conquistou o seleto direito de realizar a travessia do Canal da Mancha,
a atleta se viu preparada para estes desafios, não mediu esforços desafiando um
maratona de alta resistência com três grandes desafios em um prazo curto de 80
dias.
05 de setembro – Canal da Mancha - O primeiro desafio foi na
travessia do Canal da Mancha, que liga a cidade de Dover na Inglaterra, à
cidade de Calais na França, no início do mês de agosto, um percurso de 35 km
que pode ultrapassar os 40 por causas das mudanças das marés. Já na Inglaterra,
depois de duas liberações e posterior cancelamento antes da largada para a
travessia por causa das condições climáticas desfavoráveis, a atleta Catarina
foi liberada para a tentativa em condições limites de segurança, muito acima
das condições ideais para a travessia com ventos fortes, mar agitado,
temperatura da água abaixo dos 15 graus. Mesmo com tanta adversidade Catarina ficou
8 horas e meia nadando, aproximadamente 24 km
percorridos; dores insuportáveis provenientes do frio excessivo, foram
os principais motivos que impediram a conclusão do trajeto. O treinador e toda
sua equipe, conscientes que as condições não estavam ideais para travessia,
deixaram por conta da atleta para decidir se tentaria, afinal foi muito tempo
se preparando para este sonho, no final tiveram a certeza que fisicamente
Catarina estava muito bem, depois de 8 horas e meia naquele mar gelado e
agitado, ela mantinha as braçadas fortes em um ritmo muito bom. O treinador afirmou
que em condições de mar normal, menos de 10% conseguem realizar a travessia.
Diante do expressivo feito uma semana após voltar da Inglaterra Catarina foi
convidada a fazer uma nova tentativa no Canal da Mancha (as janelas de uma
semana para realização da travessia, são agendadas pelo menos um ano antes,
algo impensável para aquele momento). A surpresa veio quando houve a
desistência de uma atleta que iria fazer
a tentativa no final de setembro e inicio de outubro últimos dias de janela
pois a temporada de travessia estava chegando ao final pelo fim do verão na
Inglaterra, Catarina foi convidada para ocupar a vaga, de imediato foi um susto
mas analisando com frieza, com o apoio do marido Dr. Humberto, Catarina
concluiu que o momento era favorável devido o seu condicionamento físico totalmente
preparado e agora com a experiência da primeira tentativa a oportunidade era
muito favorável. Corajosa, destemida e cheia de confiança a super atleta
Catarina partiu novamente para esta nova aventura.
Consciente das dificuldades que
passou há poucos dias, sabia que o maior tormento seria expectativa de espera
para abertura de janela para que autorizasse sua largada, pois este verão na
Inglaterra estava atípico com condições climáticas abaixo do ideal para este
tipo de travessia. Por mais que o atleta esteja preparado para uma aventura
radical desta natureza , por mais que se treine, estude e receba orientações de
treinadores, atletas que já tentaram ou realizaram a travessia, todos relatam
que é muito tensa a ansiedade, a adrenalina, a emoção, sem contar o medo
natural pelo alto grau de dificuldade e riscos iminentes como: contato certo
com águas vivas, tráfego intenso de navios, e risco de hipotermia devido a
baixa temperatura da água o qual muitos acreditam ser um dos maiores
obstáculos, além é claro do esforço físico intenso em torno de 16h. Uma
aventura que exige altas doses de determinação, excepcional preparo físico e
muita coragem.
28 de setembro novamente Canal da Mancha - Foram 10 dias de muita expectativa, as
condições sempre no limite, com muito vento, altas ondas, em qualquer melhora
de previsão os fiscais ameaçavam para liberação da travessia mas pouco tempo
depois comunicava que as condições pioraram. Foram dias intermináveis de muita
pressão, muita angustia, uma vontade louca de poder cair na água para encarar
de novo aquele desafio, agora com mais confiança, experiência e certeza de
superação. Neste período de espera a atleta mantém toda disciplina de
treinamento, fazendo ali várias horas diárias de treinamentos no próprio mar
que irá enfrentar. Houve uma expectativa
muito grande para o último dia de janela, as previsões mostravam uma melhora
considerável para aquele dia, chegaram a marcar a hora da liberação, “entrei em
fase final de preparação, alimentação, repouso e concentração, a menos de uma
hora da liberação veio uma determinação final, para esta temporada, estava
fechada qualquer tentativa de travessia a nado do Canal da Mancha”, lamentou
Catarina. Apesar da frustração de não ter tido sequer a oportunidade de tentar
a travessia novamente, Catarina respirou fundo, lamentou, mas considerou
positivo todo seu esforço, sua vontade, agradeceu por prevalecer a vontade de
Deus que esteve presente todos os dias.
29 de outubro – Leme
ao Pontal – A araxaense Catarina Almeida Porfírio depois de desafiar o
Canal da Mancha na Inglaterra por duas vezes, estava de volta a sua praia,
local onde havia adquirido o sonho de desafiar outros mares, no qual é detentora
de grandes marcas, dentre elas de ter concluído a Travessia do Leme ao Pontal
na modalidade solo sem neoprene, restrito a apenas 22 atletas dentre eles
somente seis mulheres. Os super-atletas buscam sempre novos desafios para
alimentarem os seus desejos, suas vontades de desafiar, suas buscas por emoções
fortes e as águas geladas do Canal da Mancha foram o gatilho para despertar em
Catarina um novo sonho, uma nova vontade de desafiar, a atleta agora ousou
desafiar a travessia do Leme ao Pontal em ida e volta, potencializando as
dificuldades, distância de 72km, mudança corrente marítima devido a elevado
tempo de duração, o cansaço e as intempéries que o mar oferece. Um desafio tão
difícil que de inicio já escreveu seu nome na historia como o primeiro ser
humano a ousar tentar concluir esta façanha, impensável até o momento.
Consciente do grande desafio, das dificuldades, Catarina estava confiante
devido ao dois anos de preparação para o desafio de travessia do Canal da
Mancha.
Após fazer seu credenciamento com a LPSA, (Leme to Pontal Swimming Association)
começou-se todo uma preparação e a procura de um momento em que as condições
dos ventos, ondulações, correntezas e marés não fossem totalmente favoráveis em
um só sentido. Depois de um mês, surgiu a oportunidade, mas com grandes riscos
de ventos contras no trecho final. A melhor data favorável foi a tarde do dia 29 de outubro, às
16h16min, a nadadora Catarina Porfírio caiu na água para desafiar mais este
feito, algo que ninguém havia se quer tentado. Fazer a Travessia do Leme ao
Pontal – ida e volta. Com ritmo constante sem forçar muito no inicio, observada
pelo treinador e toda equipe de apoio, Catarina foi conquistando distância, com
o passar do tempo foram surgindo as dificuldades naturais do desafio, a mudança
de direção constante do vento trouxe agitação do mar com aumento das marolas, trazendo
mais dificuldades e esforço para superar as distâncias, como era um desafio
inédito com alta distância, Catarina precisava manter um bom ritmo mas
economizando o máximo de energia possível . Geralmente os trechos mais
complicados, como o de São Conrado e Barra da Tijuca, foram superados sem qualquer dificuldade extra
onde manteve uma freqüência de braçadas constantes em 60 braçadas por minuto.
Já com várias horas de natação a atleta começou a sentir uma dor no seu obro
direito que foi relatado para sua equipe que passarou a monitorar seu
rendimento para avaliar se influenciava no seu desempenho. A nadadora concluiu o trecho de ida em 13
horas e 18 minutos, acima do seu planejamento. Aproveitando o regulamento da
LPSA que lhe dá o direito de ficar por 10 minutos na areia do Pontal, fez a
alimentação necessária, e também uma avaliação na lesão do braço direito que já
lhe incomodava bastante, mesmo assim resolveu retornar para a água com o objetivo de iniciar seu
trecho de retorno ao Leme.
A cada braçada as dores no ombro direito foram aumentando e
o foco não era mais a distância e sim quanto tempo suportaria aquele desgaste,
neste momento além das dores, Catarina enfrentava corrente contra e as
ondulações sudeste, exigindo uma força maior para manter o ritmo de braçadas. Com
mais de 14 horas de travessia, sua velocidade caiu muito, próximo de 1,5km/h ,
mas a nadadora seguia lutando muito para superar todas as adversidades.
Neste momento sua equipe fazia de tudo
para motivar e orientar a atleta. A
tripulação do barco escolta “Boa Sorte”, do comandante Max Paim Viglio,
procurava encontrar a trajetória que fosse mais favorável para a natação da atleta.
Porém, depois de três horas e com 17 horas de desafio, a nadadora Catarina
Porfírio decidiu abandonar a travessia Leme ao Pontal (ida e volta) pelas
fortes dores no seu ombro direito.
Ao sair da água, Catarina Porfírio demonstrou muita tranquilidade e consciência das dificuldades
deste desafio ida e volta, sua equipe deu todo apoio, parabenizou e reconheceu o esforço e grande feito
realizado. A conclusão da sua segunda
Travessia do Leme ao Pontal (trecho de ida), deu a Catarina Porfírio, o título
de a RAINHA LPSA SOLO e seu nado foi reconhecido pela Associação como o NADO
LPSA ENDURANCE que pertencia ao da travessia do nadador Edilson Bento realizada
em 20 de setembro de 2018. De volta para casa Catarina foi recebida com muita
emoção e comemoração pelos amigos e familiares pelo grande feito realizado.
Agora e gozar do merecido descanso para voltar a sonhar com novos desafios.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
Araxá terá uma receita de R$ 1,2 milhões por dia em 2020
O
projeto de lei 092/19 que estima a receita e fixa a despesa do município de
Araxá para 2020, foi aprovado, em Reunião Ordinária realizada na terça-feira (17). O Projeto de Lei que estima a receita de
R$ 475 milhões para o próximo ano.
A proposta foi aprovada em
conjunto com a Emenda Substitutiva 01/19 e as Emendas Aditivas 07, 08, 10, 11,
16, 18, 19 e 21/19. As matérias estão disponíveis, na íntegra, na aba “LOA 2020”, na página inicial do portal da Câmara
Municipal.
Os
investimentos ficaram assim definidos:
-
Fundo Municipal de Saúde – R$ 100 mi; Educação – R$ 51 mi; Planejamento e
gestão – R$ 47 mi; Fundo Municipal de Educação – R$ 46 mi; Serviços urbanos e
obras públicas – R$ 45 mi; Secretaria de obras públicas e mobilidade urbana –
R$ 15 mi; Saúde – R$ 15 mi e Câmara Municipal – R$ 18,5 mi. A arrecadação do
município será de aproximadamente á R$ 1,2 mi por dia.
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