sexta-feira, 29 de maio de 2020
Pesquisas da Funed de MG mostram importância ecológica das abelhas
A analista e pesquisadora em Saúde e Tecnologia da Fundação Ezequiel
Dias (Funed), Paula Calaça, explica que a importância das abelhas vai muito
além da presença de seus produtos em nossa vida, seja na alimentação ou na
promoção da saúde. Na natureza, há diversos animais que participam da
polinização das plantas, como pássaros e morcegos, mas, sem dúvida nenhuma, as
abelhas são os mais importantes. Elas são fundamentais na reprodução de
diversas espécies de plantas da nossa flora nativa e contribuem para o aumento
da produtividade na agricultura, devido ao seu serviço de polinização.
Portanto, as abelhas têm um relevante papel ecológico na conservação de nossas
matas”, reforça a pesquisadora.
Na Funed, as pesquisas sobre abelhas começaram há mais de 20 anos, a partir do estudo da origem de seus produtos. Esses projetos tinham objetivo de saber que espécies de plantas eram as principais fornecedoras de matéria-prima para os produtos das abelhas, como o néctar para produção de mel e de resina para a própolis. Para isso, era necessário identificar os grãos de pólen, que fazem parte da estrutura reprodutiva das plantas e que são consumidos pelas abelhas como fonte de proteínas, presentes em seus produtos. Assim começou a coleção de lâminas de grãos de pólen da Funed, também conhecida como Palinoteca que, hoje, tem mais de 5 mil lâminas, de cerca de mil espécies de plantas de nossa flora nativa, principalmente do cerrado mineiro. Atualmente, o Serviço de Recursos Vegetais e Opoterápicos da Funed mantém projetos de pesquisa que envolvem as abelhas. Um deles é a pesquisa da origem botânica de méis monoflorais, ou seja, de méis que são produzidos a partir de uma ou de poucas espécies de plantas. “Esses méis são mais difíceis de serem obtidos em um país com a flora tropical tão diversa como a nossa. Portanto, eles têm maior valor de mercado e são muito apreciados pelos consumidores, como os méis de aroeira, de eucalipto, de assa-peixe, de laranjeira, entre outros. Outras pesquisas da Funed revelaram a importância das abelhas como polinizadoras de espécies de árvores nativas do nosso país, como a aroeira. Há, ainda, pesquisas com a apitoxina, que é o veneno das abelhas, e suas diversas atividades biológicas, e estudos que buscam saber quais são as principais substâncias presentes em alguns produtos das abelhas e suas possíveis atividades biológicas.
Para se ter dimensão da relevância desses estudos, Paula Calaça explica que a avaliação da qualidade dos produtos das abelhas que são comercializados evidencia a importância das informações completas nos seus rótulos e da inspeção por órgãos competentes. “Pesquisas com a atividade biológica dos produtos das abelhas - como mel e apitoxina - podem revelar potenciais bioprodutos que podem ser desenvolvidos para o bem-estar e preservação da saúde da população em geral”, completa o também analista e pesquisador em Saúde e Tecnologia da Funed, Júlio Brito. As pesquisas em andamento na fundação também geram possibilidades de novos estudos. “Pretendemos investigar mais a fundo o potencial antimicrobiano, ou seja, da capacidade da apitoxina de matar bactérias que são resistentes a alguns antibióticos já existentes no mercado. Além disso, vamos investigar o potencial antifúngico de alguns tipos de méis monoflorais, como o mel de aroeira, que vimos que é muito rico em compostos fenólicos”, conta Paula Calaça.
Na Funed, as pesquisas sobre abelhas começaram há mais de 20 anos, a partir do estudo da origem de seus produtos. Esses projetos tinham objetivo de saber que espécies de plantas eram as principais fornecedoras de matéria-prima para os produtos das abelhas, como o néctar para produção de mel e de resina para a própolis. Para isso, era necessário identificar os grãos de pólen, que fazem parte da estrutura reprodutiva das plantas e que são consumidos pelas abelhas como fonte de proteínas, presentes em seus produtos. Assim começou a coleção de lâminas de grãos de pólen da Funed, também conhecida como Palinoteca que, hoje, tem mais de 5 mil lâminas, de cerca de mil espécies de plantas de nossa flora nativa, principalmente do cerrado mineiro. Atualmente, o Serviço de Recursos Vegetais e Opoterápicos da Funed mantém projetos de pesquisa que envolvem as abelhas. Um deles é a pesquisa da origem botânica de méis monoflorais, ou seja, de méis que são produzidos a partir de uma ou de poucas espécies de plantas. “Esses méis são mais difíceis de serem obtidos em um país com a flora tropical tão diversa como a nossa. Portanto, eles têm maior valor de mercado e são muito apreciados pelos consumidores, como os méis de aroeira, de eucalipto, de assa-peixe, de laranjeira, entre outros. Outras pesquisas da Funed revelaram a importância das abelhas como polinizadoras de espécies de árvores nativas do nosso país, como a aroeira. Há, ainda, pesquisas com a apitoxina, que é o veneno das abelhas, e suas diversas atividades biológicas, e estudos que buscam saber quais são as principais substâncias presentes em alguns produtos das abelhas e suas possíveis atividades biológicas.
Para se ter dimensão da relevância desses estudos, Paula Calaça explica que a avaliação da qualidade dos produtos das abelhas que são comercializados evidencia a importância das informações completas nos seus rótulos e da inspeção por órgãos competentes. “Pesquisas com a atividade biológica dos produtos das abelhas - como mel e apitoxina - podem revelar potenciais bioprodutos que podem ser desenvolvidos para o bem-estar e preservação da saúde da população em geral”, completa o também analista e pesquisador em Saúde e Tecnologia da Funed, Júlio Brito. As pesquisas em andamento na fundação também geram possibilidades de novos estudos. “Pretendemos investigar mais a fundo o potencial antimicrobiano, ou seja, da capacidade da apitoxina de matar bactérias que são resistentes a alguns antibióticos já existentes no mercado. Além disso, vamos investigar o potencial antifúngico de alguns tipos de méis monoflorais, como o mel de aroeira, que vimos que é muito rico em compostos fenólicos”, conta Paula Calaça.
Aracely proibe por Decreto, a vinda de trabalhadores temporários para Araxá
No “Programa Bom Dia
Prefeito”, da última sexta-feira, 29 de maio, a Administração Municipal
informou porque é contra a vinda de trabalhadores temporários para a execução
de manutenção industrial em uma mineradora da cidade. O prefeito Aracely deixou
claro que não se pode permitir a desobediência, trazendo pânico, insegurança,
insatisfação e inverdades como se Araxá fosse uma terra sem representação a
nível judicial, policial e administrativo. “Não temos nada contra a pessoa que
vem de fora para trabalhar, mas o momento e a situação desse trabalho não
condizem com a realidade nacional. O araxaense é senhor da cidade de Araxá e
não podemos nos conformar com determinadas atitudes que se servem de inverdades
para tentar implantar na nossa cidade aquilo que possa castigar os moradores
daqui”.
O procurador geral do município,
Jonathan Renaud de Oliveira Ferreira, informou que o prefeito Aracely se reuniu
com o Comitê de Enfrentamento ao COVID-19 na última quarta-feira, 27 de maio,
para avaliar essa situação bastante crítica que causa uma grande preocupação em
toda a população. Ressaltou que uma mineradora do município pretende iniciar
uma parada de manutenção na sua sede industrial trazendo para Araxá cerca de
900 pessoas de diversos destinos. Destacou que o prefeito e o Comitê levaram em
consideração diversos fatores, um deles foi o fato de que a empresa divulgou
que buscaria essa mão de obra no município de Araxá o que não condiz com a
verdade. A mineradora num procedimento administrativo informou que essa mão de
obra já estaria contratada, sendo cerca de 350 funcionários do Estado de São
Paulo, 180 da Bahia, 180 de diversos municípios de Minas Gerais, 24 do Piauí, 3
do Maranhão, 2 do Ceará e 1 de Goiás, contratando apenas 96 pessoas de Araxá.
Alegou falta de mão de obra em Araxá, outra inverdade, uma vez que essas
manutenções já foram realizadas por empresas do município, em anos anteriores.
Jonathan reforçou que há uma falta de
comprometimento com a saúde do município e nesta sexta-sexta-feira, o prefeito
publicou o Decreto Municipal, vedando a realização do serviço, utilizando mão
de obra temporária de outras regiões. As empresas que descumprirem as
determinações podem sofrer punições que vão de multa até a suspensão do Alvará
de funcionamento. “Buscamos a proteção da população. Por mais que as pessoas
sejam testadas no momento da saída dos seus Estados, elas podem manifestar o
vírus aqui em Araxá e queremos evitar que isso aconteça”.
Zema dá mais um passo para privatização da Copasa
O Governo de Minas deu, na
terça-feira, mais um passo no processo de privatização da Companhia de
Saneamento de Minas Gerais (Copasa). Por meio de um comunicado oficial de
"fato relevante", a Copasa informou a seus acionistas e ao mercado em
geral que o Governo Estadual está autorizado a realizar consulta “visando à
contratação de serviços técnicos necessários à estruturação e implementação
do processo de desestatização” da empresa. A estatal informou,
ainda, que será contratado um serviço de auditoria independente para
acompanhar o trâmite da privatização. A desestatização de empresas como Copasa
e Cemig são desejos do governador Romeu Zema (Novo). Em novembro do ano
passado, o governo estadual editou o Decreto 47.766/19, implementando
a Política Estadual de Desestatização e criando o Conselho Mineiro de
Desestatização (CMD).
Parceria com Fundação Banco do Brasil permite ajudar 1000 famílias em Araxá
O Instituto Apreender
participou da Campanha Proteja e Salve Vidas, com o apoio do BB Seguros, do
banco BV, da Cooperforte e do Banco do Brasil, que destinaram recursos à
Fundação Banco do Brasil para apoiar ações de assistência social, prevenção e
combate ao coronavírus, realizando a doação de cestas básicas para 1.000
Famílias em situação de vulnerabilidade social em Araxá entre os dias 9 e 16 de
maio. As doações têm como objetivo ajudar aqueles que mais precisam em tempos
de pandemia.
O trabalho realizado
pelo Instituto Apreender mobilizou diversas Instituições Assistenciais em Araxá
para a distribuição às famílias com maior necessidade. A ação de
assistência teve como propósito valorizar vidas para transformar realidades, na
busca de um país mais justo para todos.
Graças à parceria,
conseguimos amparar mais de 4 mil pessoas carentes. As cestas adquiridas
com o recurso doado pela Fundação Banco do Brasil são compostas de alimentos e
kit de limpeza e higiene.
Em nome de todas as
famílias beneficiadas, agradecemos à Fundação Banco do Brasil e seus parceiros.
Polícia Militar realiza entrega de respiradores em Hospitais de Araxá
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) em apoio a
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (SEPLAG), realizou a OPERAÇÃO
DE APOIO HUMANITÁRIO AO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS (COVID-19), desde
o dia 03 abr. 2020, visitando clínicas e hospitais públicos e
particulares, vindo a realizar o recolhimento de equipamentos de ventilação
mecânica pulmonar, que se encontravam estragados ou em situação de desuso.
Os aparelhos foram reparados por empresas parceiras
da SEPLAG, e serão devolvidos para os respectivos hospitais onde
serão utilizados para salvar vidas, especialmente das pessoas infectadas pela
pandemia do coronavírus (COVID-19). Em Araxá/MG, o Comandante do 37º
Batalhão da Polícia Militar, Fernando Reis, realizou a na última sexta-feira,
dia 22 de maio. No Hospital Dom foram entregues três aparelhos e um aparelho
foi entregue no Hospital Casa do Caminho.
Seremos implacáveis contra quem lesou o Cruzeiro', garante Sérgio Rodrigues
O presidente eleito do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, está disposto a passar o clube a limpo. Ele assume oficialmente o cargo para um mandato tampão em 1º de junho, até o fim do ano, e tem como prioridades, no momento, quitar salários no clube e pagar dívidas na Fifa para evitar a perda de mais seis pontos na disputa da Série B.
Ao mesmo tempo em que terá a missão de arrumar a casa e voltar com o time para a elite do Campeonato Brasileiro, ele promete ajudar as autoridades a punir os responsáveis pela maior crise da história do clube. “Seremos implacáveis contra quem lesou o Cruzeiro”, disse Sérgio Rodrigues na noite de segunda-feira (25) em entrevista ao vivo ao canal ESPN, ressaltando que fará de tudo para ajudar as autoridades na apuração de crimes praticados na gestão do presidente Wagner Pires de Sá.
As apurações estão em andamento por meio de Procedimento Investigatório Criminal instaurado no Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) e Inquérito Policial, conduzidos em sigilo. Na quinta-feira (21), data em que Sérgio Rodrigues foi eleito presidente do clube, o MPMG divulgou que as apurações em andamento envolvem os crimes de falsificação de documentos/falsidade ideológica, apropriação indébita, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O marco da investigação é a gestão iniciada em outubro de 2017. “Vamos cobrar que os resultados saiam rápido. Vamos ajudar no que for possível para bloquear bens e ressarcir o clube”, disse Sérgio Santos Rodrigues.
População rural de Araxá começa a receber vacina contra gripe
A Secretaria Municipal de
Saúde, deu início na segunda-feira, 25, a vacinação da população rural contra a
Gripe Influenza. Os integrantes da Vigilância Sanitária acompanham a equipe da
saúde e distribuem máscaras de proteção facial reutilizáveis. A primeira
comunidade a receber o benefício foi a do Itaipu. Até a próxima sexta-feira,
29, todas as regiões rurais do município deverão ser visitadas com a oferta da
vacina contra o H1N1 no horário de 8h às 11h. Podem se vacinar todos os grupos
prioritários, ou seja, idosos acima de 60 anos, trabalhadores da saúde,
portadores de doenças crônicas, motoristas do transporte coletivo, crianças de
6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas até 45 dias, pessoa com
deficiência, professores e adultos de 55 a 59 anos de idade. A enfermeira
da ESF Rural, Alessandra Consuelo Xavier, diz que esta iniciativa é muito
importante e visa imunizar o maior número de pessoas possíveis no município.
“Chegamos na última fase da campanha, onde já foram contemplados todos os
grupos prioritários, e então estamos oportunizando a população do setor rural
que ainda não foi vacinada esta chance de se imunizar também”. A coordenadora
da Vigilância Sanitária, Magaly dos Santos, diz que a população do setor rural
muitas vezes tem mais dificuldades de acesso as máscaras de proteção.
“Aproveitamos a vacinação nestes setores para distribuir máscaras de pano
reutilizáveis como forma de ajudar no combate ao Coronavírus na área rural de
Araxá. Quando entregamos as máscaras explicamos a importância da sua utilização
e também a forma correta de fazer a higienização delas”, concluiu Magaly.
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