terça-feira, 3 de março de 2015

CRUZEIRO EMPATA SEM GOLS COM URACÁN DA ARGENTINA:

O jogo teve a cara da Libertadores. Nervoso, truncado, repleto de cautela e segurança de ambos os lados. O Cruzeiro, por jogar em casa, obviamente tomou a iniciativa de ataque. Concentrando a maioria das jogadas pela direita, com o lateral Mayke, os brasileiros até tiveram boa presença no campo do adversário, no primeiro tempo, mas se mostraram afobados na hora de dar o passe final e concluir os lances. O Huracán resumiu seu jogo a se defender. O time argentino ficou com os 11 jogadores atrás da linha da bola durante os 45 primeiros minutos, sem nenhum constrangimento. Ruim para o Cruzeiro, que não soube furar o bloqueio.

No intervalo, o técnico Marcelo Oliveira tirou Willian, que foi figura nula no primeiro tempo, e colocou Alisson em campo. A mudança deu novo ânimo ao time e à torcida cruzeirense. A Raposa continuou pressionando e dominando as ações, porém manteve os erros e o nervosismo excessivo do primeiro tempo. Com o excesso de espaço cedido pelo Cruzeiro, o Huracán passou a ter chances de contragolpear e chegou a levar perigo ao goleiro Fábio em algumas ocasiões. A pressão brasileira durou até o final do jogo, mas quem deixou o Mineirão cantando foi a torcida argentina, que comemorou o empate como se fosse um título.

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