sábado, 17 de abril de 2021

COLUNA DO LUIS BORGES:

 

Vale a leitura

por Luis Borges  11 de abril de 2021  

Vale a leitura

Mercado precisa de analistas de dados 

Faz tempo que o “achismo” entrou em declínio e não se sustenta mais, ainda que muitos insistam em praticá-lo. A gestão dos negócios passa obrigatoriamente pela observação sistemática dos fatos e dados, que geram informações que podem se transformar em conhecimento para ajudar na tomada de decisões de quem precisa decidir. Para fazer esse trabalho altamente qualificado e inteligente estrategicamente o mercado esta em busca dos analistas de dados. No momento, a procura é bem maior que a oferta. Leia a abordagem de Alessandra Montini no artigo “Tem um profissional que as empresas querem muito, mas não acham. É você?” publicado no canal Tilt do portal UOL.

 “Estamos lidando com uma situação inédita do mercado: nunca houve tantos dados e informações disponíveis, dos quais precisamos interpretar, entender, destrinchar, dominar e ter controle. Tudo isso faz parte do dia a dia de qualquer empresa que busca se destacar. No entanto, em meio ao volume de dados que as companhias têm nas mãos, os executivos estão saindo à caça de profissionais que saibam entender as potencialidades dos dados disponíveis. O que eles não esperavam é que, mesmo com a constante procura, não há talentos para ocupar os cargos que estão em aberto.”

Vegetariano e/ou Vegano 

Uma pesquisa feita pelo Ibope em 2018 mostrou que cerca de 30 milhões de brasileiros se consideravam vegetarianos. Quais são as características de quem é um vegetariano, no sentido amplo ou estrito? E de um vegano? Leia a abordagem de Giacomo Vicenzo em seu artigo “Qual é a diferença entre vegetarianismo e veganismo?”publicado no canal ecoa do portal UOL.

“O vegetarianismo prevê uma dieta sem carne, seja ela bovina, de frango, peixe ou outro animal. Ovo, leite e derivados podem ser consumidos. Existe também o vegetarianismo estrito, isto é, nada de origem animal vai para o prato.

Já no veganismo não se come nada de origem animal, como no vegetarianismo estrito, e também não se compra nenhum produto que tenha origem animal ou que tenha sido testado em animais – a ideia é não financiar o sofrimento animal de qualquer tipo.”


LUIS BORGES É ARAXAENSE E ENGENHEIRO 

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