quinta-feira, 30 de setembro de 2021

De Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá estuda viabilidade de implantação de república para egressos do acolhimento

 




Assim que completam 18 anos, os adolescentes acolhidos pela Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá (FCAA) precisam deixar a instituição. Em situação de vulnerabilidade social e sem condições de moradia, a realidade da maioria desses jovens faz com que o setor público se preocupe ainda mais com eles. 

Visando buscar alternativas que ofereçam suporte a esses egressos, a presidente da FCAA, Taciana Almeida, visitou Repúblicas de Proteção Social que são modelos de serviço de acolhimento residencial para esse tipo de situação. 

As casas visitadas ficam em Belo Horizonte e, de acordo com ela, prestam um serviço administrado pela gestão municipal da capital mineira por meio de parcerias com Organizações da Sociedade Civil (OSCs).

“A orientação para estudar a viabilidade desse tipo de residência partiu da Promotoria da Infância e Juventude em Araxá. E ao fazer essa busca por repúblicas que têm essa função social, percebemos que em Minas Gerais há apenas duas funcionando, que atendem em Belo Horizonte”, explica Taciana. 

MATÉRIA COMPLETA NO SITE DO JORNAL INTERAÇÃO ARAXÁ


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