Assim que completam 18 anos, os adolescentes
acolhidos pela Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá (FCAA) precisam
deixar a instituição. Em situação de vulnerabilidade social e sem condições de
moradia, a realidade da maioria desses jovens faz com que o setor público se
preocupe ainda mais com eles.
Visando buscar alternativas que ofereçam suporte a
esses egressos, a presidente da FCAA, Taciana Almeida, visitou Repúblicas de
Proteção Social que são modelos de serviço de acolhimento residencial para esse
tipo de situação.
As casas visitadas ficam em Belo Horizonte e, de
acordo com ela, prestam um serviço administrado pela gestão municipal da
capital mineira por meio de parcerias com Organizações da Sociedade Civil
(OSCs).
“A orientação para estudar a viabilidade desse tipo
de residência partiu da Promotoria da Infância e Juventude em Araxá. E ao fazer
essa busca por repúblicas que têm essa função social, percebemos que em Minas
Gerais há apenas duas funcionando, que atendem em Belo Horizonte”, explica
Taciana.
MATÉRIA COMPLETA NO SITE DO JORNAL INTERAÇÃO ARAXÁ
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