quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Em Araxá já choveu quase 300 milímetros em janeiro






As chuvas de janeiro devem continuar também em Araxá. Em entrevista ao JORNAL INTERAÇÃO, o Observador  Meteorológico do Município de Araxá, Veríssimo Gomes de Melo, até o mês de março ainda terá muita chuva na região de Araxá. Segundo ele, “ até agora no mês de janeiro de 2020, já choveu no município araxaense cerca de 286 milímetros, o que é considerado um grande volume para o período”. Veríssimo também contou a reportagem que, “ as chuvas geralmente vão se concentrar nos finais de tarde e início de noite em Araxá. A atualmente a umidade relativa do ar está alta, em torno de 80 por cento e as temperaturas também oscilam bastante; máxima de 32 graus e mínima de 19 graus”.  O Observador Meteorológico ainda explicou que, o volume de chuva para os primeiros meses do ano, na região, tem aumentando consideravelmente e que a população deve ficar atenta as chuvas fortes neste verão, principalmente as pessoas que moram em áreas de risco.




quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

CBMM INFORMA:



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Roberto do Sindicato fala sobre devolução de recursos ao Município




O Presidente da Câmara Municipal, Vereador Carlos Roberto Rosa (SD), falou sobre a devolução de R$ 446.175,13 por parte do Legislativo Araxaense aos cofres do Município: “Foi uma iniciativa de todos os Vereadores da Câmara Municipal, para reduzir as despesas do Poder Legislativo, e com isso conseguimos economizar esse valor significativo que vai poder ajudar várias entidades da nossa cidade”, afirmou.
Como a verba devolvida não estava prevista no orçamento do Município, o Prefeito deverá enviar um Projeto com a destinação dos novos recursos para apreciação dos parlamentares na Casa da Cidadania, e a partir da aprovação o dinheiro estará à disposição das entidades. A expectativa do Presidente é de que o processo ocorra o mais rápido possível, já nas primeiras Reuniões de fevereiro.
As seguintes sugestões foram apresentadas pelos vereadores:
RS100.000 para o CONSEP (Conselho de Segurança Pública), para aquisição de novo aparelho destinado à Delegacia de Polícia Civil;
R$100.000 para manutenção da área de Fisioterapia da Casa do Caminho;
R$100.000 para compra de tomógrafo para a Santa Casa;
R$35.000 para a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais);
R$35.000 para aFADA (Associação de Assistência a Pessoa com Deficiência de Araxá);
R$35.000 para o Lar Ebenezer.



CBMM INFORMA



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Abandono Digital é Violência







Nesta terceira etapa da campanha de prevenção e conscientização “Todos Contra a Violência Infantojuvenil”, o Centro de Formação Profissional Julio Dário e o Conselho Comunitário de Segurança Pública de Araxá, em parceria com diversos apoiadores, busca o esclarecimento sobre este tema bastante atual nos lares brasileiros, o abandono digital de crianças e adolescentes.
O abandono digital é a negligência ou a omissão dos pais (ou responsáveis legais) para com a vida do jovem na internet e em meios virtuais, descuidando assim da segurança deleem um ambiente virtualmente amplo, capaz de gerar diversos efeitos nocivos, como situações de risco e vulnerabilidade.
A criança e o adolescente, expostos ao contato desmedido das redes, podem sofrer consequências como o cyberbullying, sexting (conteúdo sexual através de aplicativos de texto), contato com contas falsas, pedofilia, pornografia e conteúdo violento e impróprio para menores. Todos esses pontos também podem resultar em sentimentos de solidão, abandono, baixa autoestima, depressão e tristeza.
Um levantamento realizado pelo instituto de pesquisa IPSOS, revelou que o Brasil é o segundo país no ranking de cyberbullying no mundo, atrás apenas da Índia. A pesquisa entrevistou mais de 20 mil pessoas em 28 países. No Brasil, 30% dos pais ou responsáveis entrevistados afirmaram ter conhecimento de que os filhos se envolveram pelo menos uma vez em casos de cyberbullying. As crianças justificam seus atos: por defesa (porque a pessoa que foi atacada as tratou mal antes), por não gostar da pessoa afetada ou por acompanharem outros que já praticavam as ações agressivas.
Além do cyberbullying, as crianças e adolescentes em contato não monitorado com meios virtuais (internet, redes sociais, jogos on-line etc.) são alvos fáceis de pedófilos e pessoas mal-intencionadas.
Outros dados mostram que as vítimas mais frequentes de pedofilia na internet têm entre 6 e 9 anos de idade, sendo seguidos por adolescentes na faixa entre 12 e 14 anos. A criança vítima desse crime sofre impactos psicológicos diversos, tais como medo, hostilidade, culpa, depressão, baixa autoestima, conduta sexual anormal, exibicionismo, angústia, isolação e sentimentos de estigmatização. No social, observa-se dificuldades escolares, discussões familiares, fuga, delinquência e prostituição. A longo prazo, quando adulta, a vítima demonstra pânico, fobia, depressão, dificuldades de se relacionar, distúrbios sexuais, alcoolismo e suicídio.
Por meio de publicações, vídeos, dentre outras ações publicitárias e informativas nos meios de comunicação, esta campanha busca orientar os pais e responsáveis a como manterem a vida virtual de seus filhos mais segura e protegida.
Participe da vida virtual de seu filho, oriente sobre os limites e seja responsável. Ao sinal de qualquer violência virtual, denuncie. Disque 100.



terça-feira, 28 de janeiro de 2020

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Abandono Digital é Violência






Nesta terceira etapa da campanha de prevenção e conscientização “Todos Contra a Violência Infantojuvenil”, o Centro de Formação Profissional Julio Dário e o Conselho Comunitário de Segurança Pública de Araxá, em parceria com diversos apoiadores, busca o esclarecimento sobre este tema bastante atual nos lares brasileiros, o abandono digital de crianças e adolescentes.
O abandono digital é a negligência ou a omissão dos pais (ou responsáveis legais) para com a vida do jovem na internet e em meios virtuais, descuidando assim da segurança dele em um ambiente virtualmente amplo, capaz de gerar diversos efeitos nocivos, como situações de risco e vulnerabilidade.
A criança e o adolescente, expostos ao contato desmedido das redes, podem sofrer consequências como o cyberbullying, sexting (conteúdo sexual através de aplicativos de texto), contato com contas falsas, pedofilia, pornografia e conteúdo violento e impróprio para menores. Todos esses pontos também podem resultar em sentimentos de solidão, abandono, baixa autoestima, depressão e tristeza.
Um levantamento realizado pelo instituto de pesquisa IPSOS, revelou que o Brasil é o segundo país no ranking de cyberbullying no mundo, atrás apenas da Índia. A pesquisa entrevistou mais de 20 mil pessoas em 28 países. No Brasil, 30% dos pais ou responsáveis entrevistados afirmaram ter conhecimento de que os filhos se envolveram pelo menos uma vez em casos de cyberbullying. As crianças justificam seus atos: por defesa (porque a pessoa que foi atacada as tratou mal antes), por não gostar da pessoa afetada ou por acompanharem outros que já praticavam as ações agressivas.
Além do cyberbullying, as crianças e adolescentes em contato não monitorado com meios virtuais (internet, redes sociais, jogos on-line etc.) são alvos fáceis de pedófilos e pessoas mal-intencionadas.
Outros dados mostram que as vítimas mais frequentes de pedofilia na internet têm entre 6 e 9 anos de idade, sendo seguidos por adolescentes na faixa entre 12 e 14 anos. A criança vítima desse crime sofre impactos psicológicos diversos, tais como medo, hostilidade, culpa, depressão, baixa autoestima, conduta sexual anormal, exibicionismo, angústia, isolação e sentimentos de estigmatização. No social, observa-se dificuldades escolares, discussões familiares, fuga, delinquência e prostituição. A longo prazo, quando adulta, a vítima demonstra pânico, fobia, depressão, dificuldades de se relacionar, distúrbios sexuais, alcoolismo e suicídio.
Por meio de publicações, vídeos, dentre outras ações publicitárias e informativas nos meios de comunicação, esta campanha busca orientar os pais e responsáveis a como manterem a vida virtual de seus filhos mais segura e protegida.
Participe da vida virtual de seu filho, oriente sobre os limites e seja responsável. Ao sinal de qualquer violência virtual, denuncie. Disque 100.