quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Campo do Barretão no bairro Boa Vista será revitalizado

 



No esporte não se gasta, se faz investimento. O prefeito Robson Magela anunciou a revitalização do campo Barretão, no bairro Boa Vista, durante encontro com moradores.  A reforma do local, que está em situação de abandono e acúmulo de lixo, é uma antiga reivindicação da comunidade.

O objetivo é entregar um campo com toda estrutura necessária para o esporte e abrigo ao público. O anúncio foi feito com a participação do secretário municipal de Esportes, José Antunes Soares Júnior (Dedé), assessor de Esportes Amador e Rural, Márcio Rosa, assessor de Esportes Especializados, Danilo Borges, e demais membros da secretaria.

Durante a reunião, o prefeito reiterou o compromisso que fez com a comunidade de viabilizar a reforma do campo e destacou a importância do esporte como investimento para resgatar crianças e adolescentes das ruas.

“Esse campo tem uma história muito bonita, com enorme tradição na cidade. E nada mais justo do que devolver isso para a comunidade do Setor Oeste. Por isso, já solicitamos o levantamento necessário para a revitalização completa desse espaço, com cabines de rádio, arquibancada e vestiários”, destaca o prefeito.

Os moradores comemoram essa conquista para o bairro Boa Vista e adjacências. “O anúncio do Robson sobre essa reforma enche nosso coração de alegria e mostra o quanto ele é um homem de palavra. O campo do Barretão é o coração da nossa comunidade. E quando o coração está bem, a comunidade vai toda bem. Aquele espaço representa a nossa riqueza, beleza, cultura e isso é maior do que qualquer bem.” destaca Jeová Maximiliano, um dos moradores participantes do encontro.


Dia Nacional da Mamografia (5/2): Afinal, o exame deve ser realizado aos 40 ou 50 anos?

 

Estudos recentes realizados na população brasileira, evidenciaram que 40% dos casos de câncer de mama são diagnosticados em mulheres com menos de 50 anos

 

 


               Em 5 de fevereiro é comemorado o Dia Nacional da Mamografia, com objetivo de conscientizar a população que o exame é o mais importante na detecção precoce do câncer de mama, ou seja, o rastreamento. “Sabemos que, quando diagnosticado em sua fase inicial, o câncer de mamatem mais de 90% de chance de cura. Isso pode ser conseguido com a realização do exame em mulheres assintomáticas e que se encontram em uma faixa etária na qual existe uma relação favorável entre benefícios e riscos do exame”, explica Vivian Castro Antunes de Vasconcelos, oncologista do Grupo SOnHe – Sasse Oncologia e Hematologia.

 

               Segundo a médica, os avanços no tratamento do câncer de mama obtidos ao longo das últimas décadas levaram a um aumento significativo na chance de cura e a uma redução no risco de morte pela doença. “No entanto, ainda hoje, uma em cada oito mulheres receberá o diagnóstico de câncer de mama em algum momento da vida, até os 65 anos de idade. Esse dado alarmante é, porém,acompanhado de uma informação tranquilizadora: a disponibilidade de uma excelente ferramenta para o diagnóstico precoce da doença, a mamografia”, afirma.

 

               De acordo com o oncologista, Leonardo Roberto da Silva, também do Grupo SOnHe, grandes estudos clínicos, que incluíram mais de 500 mil mulheres, comprovaram o benefício da mamografia. “Os resultados mostraram que as mulheres que faziam mamografia regularmente apresentavam uma redução no risco de morte por câncer de mama entre 10% e 35%, quando comparadas às mulheres que não faziam a mamografia. Aqui no Brasil, o Ministério da Saúde recomenda que esse exame seja realizado a cada dois anos entre os 50 e 69 anos de idade. No entanto, pesquisas recentes realizados na população brasileira, evidenciaram que 40% dos casos de câncer de mama são diagnosticados em mulheres com menos de 50 anos. Além disso, muitos desses casos são identificados em estados mais avançados da doença, o que reduz significativamente as chances de cura. Assim, as recomendações atuais do Ministério da Saúde excluem uma faixa importante da população do programa de rastreamento (mulheres com idade entre 40 e 49 anos), o que pode resultar em maior mortalidade por câncer de mama, uma doença que ainda não é facilmente evitável”, lamenta o médico.

 

               Os especialistas afirmam que diversas sociedades médicas vêm recomendando a realização da mamografia a partir dos 40 anos. “Há estudos mais recentes, que comprovam que tal estratégia está associada a benefício em termos de diagnóstico precoce e redução do risco de morte por câncer de mama nessa faixa etária. Atualmente, existe um Projeto de Decreto Legislativo (número 679/2019) que propõe assegurar a realização da mamografia de rastreamento para as mulheres a partir dos 40 anos, no Sistema Único de Saúde (SUS). O Projeto já foi aprovado no Senado Federal e, atualmente, se encontra em tramitação na Câmara dos Deputados”, finaliza Dra. Vivian.

 

* Vivian Castro Antunes de Vasconcelos, formada em oncologia clínica pela Unicamp, é oncologista do Caism/Unicamp. Mestre pela FCM-Unicamp. Doutoranda na FCM-Unicamp e membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO). Vivian é sócia do Grupo SOnHe – Sasse Oncologia e Hematologia, e atua na oncologia do Instituto do Radium, do CAISM e do Hospital Madre Theodora.

 

* Leonardo Roberto da Silva, formado em Oncologia Clínica pela Universidade Federal Minas Gerais, é oncologista do Caism/Unicamp, com função docente junto aos residentes em Oncologia Clínica da Unicamp. É mestre em Oncologia Mamária pela Unicamp e doutorando na área de Oncologia Mamária pela FCM-Unicamp, com extensão na Baylor College of Medicine – Houston/Texas, EUA.  É membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e da Sociedade Europeia de Oncologia Clínica (ESMO). Leonardo faz parte do corpo clínico de oncologistas do Grupo SOnHe –  Sasse Oncologia e Hematologia e atua no Radium Instituto de Oncologia, no Hospital e Maternidade Madre Theodora e no Hospital Santa Tereza. 

 

Sobre o Grupo SOnHe

O Grupo SOnHe - Sasse Oncologia e Hematologia, é formado por oncologistas e hematologista que fazem o atendimento oncológico humanizado e multidisciplinar no Hospital Santa Tereza, Instituto do Radium, Madre Theodora, três importantes centros de tratamento de câncer em Campinas. E no Hospital Santa Casa, em  Valinhos.  A equipe oferece excelência no cuidado oncológico e na produção de conhecimento de forma ética, científica e humanitária, por meio de uma equipe inovadora e sempre comprometida com o ser humano. O SOnHe é formado pelos oncologistas: André Deeke Sasse, David Pinheiro Cunha, Vinicius Correa da Conceição, Vivian Castro Antunes de Vasconcelos, Rafael Luís, Susana Ramalho, Leonardo Roberto da Silva e Higor Montovani e pelos hematologistas Márcia Torresan Delamain e Bruno Kosa Lino Duarte. Saiba mais: no portal www.sonhe.med.br  e nas Redes Sociais @gruposonhe.

 

 

 


CBMM INFORMA:

 


Legislativo e Iprema debatem critérios para aposentadoria de servidores efetivos que recebem gratificação

 


A Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) da Câmara Municipal realizou uma reunião de trabalho junto ao Instituto de Previdência Municipal de Araxá (Iprema) para debater a situação daqueles servidores municipais que contribuíram para o Iprema com base em uma remuneração com gratificações.

A Reforma da Previdência Municipal, em obediência à Reforma Previdenciária Federal, determina que essas gratificações não podem mais ser incorporadas aos futuros benefícios previdenciários que serão concedidos. Dessa forma, para minimizar os impactos financeiros que o servidor passará a ter, propôs-se essa reunião para debate entre diversos integrantes das classes envolvidas: Legislativo, Iprema e servidores públicos.

 

A mesa foi composta pelo superintendente do Iprema, Rogério Farah, relator da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Luiz Carlos, pelo servidor público municipal efetivo, Alexandre José Resende e pelo presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Araxá e Região (Sinplalto), Hely Aires.

 

Os presentes sugeriram e a Câmara Municipal deve formar uma comissão de vereadores, com a participação do sindicato e de servidores efetivos para tratar do assunto com o Executivo.

 

“Temos certeza que vamos chegar a um acordo que fique bom para o Iprema e para o servidor”, afirmou o Vereador Luiz Carlos (PSL), propositor da reunião. Rogério Farah agradeceu os parlamentares e o Presidente Raphael Rios pelo encontro, destacando o interesse da Câmara pelas questões do funcionalismo público, com visão futura e dentro das responsabilidades exigidas pela legislação.

 

O Presidente do Sindicato, Hely Aires, cumprimentou o Poder Executivo pela melhora nos termos apresentados em relação ao que foi proposto no ano passado. Por fim, o servidor Alexandre Resende cobrou a garantia dos direitos adquiridos durante o tempo de contribuição, destacando a importância do debate. “Em 32 anos de serviços prestados eu nunca fui ouvido da forma como fui hoje”, afirmou.

 


Prefeitura realiza higienização de locais públicos para conter avanço da Covid-19

 



Diversos pontos públicos de grande acesso de pessoas estão sendo desinfetados pela Prefeitura de Araxá, com o objetivo de evitar a propagação da Covid-19. Um caminhão-pipa está percorrendo locais como hospitais, unidades de saúde, rodoviária, pontos de ônibus e praças para aplicar uma solução de hipoclorito de sódio a 0,5%, aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
 
Esta é uma das ações estratégicas definidas pelo prefeito Robson Magela de intensificação da prevenção e combate ao avanço da Covid-19. “É uma ação de extrema importância porque sabemos que são locais com grande movimentação de pessoas e de atendimentos de saúde. Ela possibilita à população uma chance menor de contaminação. Esse trabalho será permanente até essa pandemia acabar”, destaca o prefeito.
 
O trabalho é uma ação conjunta das secretarias de Saúde e de Serviços Urbanos.


Hábito de respirar pela boca favorece a entrada de doenças como Covid, e pode causar AVC e impotência

 


Pacientes que respiram pela boca têm predisposição a déficits imunológicos, o que favorece muito a entrada de enfermidades no organismo, incluindo a Covid-19.

De acordo com o especialista em doenças do sono e cirurgião dentista, Prof. Plácido Menezes, “os primeiros soldados estão no nariz para produzirem anticorpos e combaterem os agentes agressores. O paciente que respira pela boca apresenta um significativo déficit imunológico. Imaginemos um carro sem filtro de ar do motor. Em seis meses ele precisa ir à oficina, além de aumentar o consumo de combustível”.

Na opinião do especialista, a respiração oral facilita a entrada de enfermidades bacterianas e virais como a Covid, além de males ocasionados por déficits hormonais, neurológicos e ainda, processos inflamatórios.

Para piorar a situação, o respirador bucal apresenta uma deficiência na qualidade do sono, o que pode desencadear uma série de problemas. “O paciente que tem o costume de respirar pela boca permanece pouco tempo na fase profunda, momento este que produz hormônios importantes ao organismo como a progesterona, a testosterona, entre outros. Os seus micro despertares neurológicos podem estancar a produção de hormônios e provocar uma série de problemas”, alerta o professor.

Entre as moléstias e distúrbios apontados pelo especialista em doenças do sono estão amidalites, laringites, rinites, sinusites, além de déficits de atenção, baixa produção hormonal em mulheres, ciclos menstruais irregulares, inflamações, problemas neurológicos e até maior suscetibilidade ao infarto e ao AVC. “Em homens há muitos relatos de impotência em respiradores bucais por déficit de testosterona, que é produzida na fase profunda do sono”, adverte.

QUAIS OS TRATAMENTOS?

Segundo o Prof. Plácido Menezes, há recursos terapêuticos direcionados em mudar o hábito de respirar pela boca. “Há alguns tratamentos convencionados por especialistas. Mas, eu indico a modulação respiratória, terapia que usa dispositivos intraorais para a facilitação da respiração nasal, além de exercícios e até ozonoterapia. É necessário um trabalho multidisciplinar para recriar a memória neurológica que traga o paciente a respirar pelo nariz”, finaliza o especialista.

 Prof. Plácido Menezes

Além de cirurgião-dentista, o Prof. Plácido Menezes é expert em distúrbios do sono e ortodontia.

Mestrando em Farmacologia pela Faculdade de Medicina da Unicamp (SP), é membro integrante da Associação Brasileira do Sono (ABS) e da Associação Brasileira da Odontologia do Sono (ABROS), além de atuar como professor da Uniface Academy, além de ter ministrado aulas em faculdades como a Unoeste, de Presidente Prudente, interior de São Paulo e Uninga, de Campo Grande (MS).

Atualmente, Prof. Plácido Menezes é dono da Clínica ASF Odontologia, situada em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.

 


CBMM INFORMA: