quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Dia mundial da Síndrome de Asperger: Neurocientista explica erros na interpretação sobre inteligência neste caso

 


Doutor em neurociências e psicologia, Fabiano de Abreu discorre sobre a síndrome, causa e tratamento 


A Síndrome de Asperger é uma perturbação do comportamento com uma base genética que se enquadra nas perturbações do espectro do autismo. Algumas das principais características desta síndrome  estão relacionadas com alterações na interação social, na comunicação e no comportamento.


Hoje, comemora-se o Dia Internacional da Síndrome de Asperger que embora não tenha cura existem uma série de tratamentos para minorar os aspectos negativos associados. O neurocientista e psicólogo Fabiano de Abreu pronúncia-se sobre esta síndrome elucida-nos como é diagnosticada e como pode e deve ser acompanhada. 


Segundo Abreu, pessoas que padecem desta síndrome costumam apresentar alguns traços comuns: dificuldades na interação social, problemas na comunicação e discurso, problemas de empatia e interesses limitados, interpretação literal da linguagem, comportamentos repetitivos ou rotineiros, descoordenação motora e hipersensibilidade a estímulos sensoriais.


Ainda segundo o neurocientista, "A síndrome de Asperger corresponde a um conjunto reconhecível de atipicidades, apesar de uma existência instável na nosografia psiquiátrica. Mais uma condição do que um transtorno, merece reconhecimento como uma entidade isolada dentro do espectro do autismo, em particular porque isso é benéfico para aqueles que se identificam com ele. Em comparação com pessoas com autismo prototípico, os indivíduos Asperger têm interesses intensos e enfrentam questões motoras, afetivas e adaptativas distintas.".


As questões ligadas à inteligência são bastante discutidas. Muitas vezes existe uma confusão entre ser altamente inteligente ou ser altamente especializado. Quem sofre desta síndrome desenvolve focos bastante fortes numa área de interesse que pode levar essas pessoas ao sucesso pois é visto como objetivo primordial.


"Erradamente apontam pessoas com Asperger como inteligentes, essa justificativa é perigosa pois serve como argumento para a falta de cuidado necessário para um melhor desenvolvimento resultando num melhor bem estar para pessoas com esse espectro autista. Pessoas com Síndrome de Asperger podem apresentar determinadas inteligências mas falham na cognição que é, também, uma inteligência. Por isso, deve-se ter todo cuidado educacional e no desenvolvimento cognitivo para que possam se enquadrar melhor na sociedade e contribuir com ela.", indaga Abreu.


O diagnóstico é normalmente realizado por uma equipe multidisciplinar e, este acompanhamento médico segundo o neurocientista é fundamental para o desenvolvimento da criança.


"Ter o acompanhamento adequado ajuda a criança a ter níveis de automatização que provavelmente não conseguiria atingir se não fosse seguido.", explica.


Como foi mencionado acima, a síndrome de Asperger não tem cura pois é uma condição e não uma doença. Contudo, há passos a desenvolver para melhorar a qualidade de vida de forma geral.


"Existem diversos tratamentos e intervenção terapêutica que proporcionam oportunidades para os pacientes de se desenvolverem e terem melhor qualidade de vida. Mesmo quando pode incluir tratamento medicamentoso. O acompanhamento psicológico  é essencial e muito importante para que a pessoa aprenda a conhecer e a aceitar.", esclarece Fabiano de Abreu.


Para o neurocientista, "As pessoas Asperger podem contribuir para o progresso da sociedade e merecem o pleno reconhecimento de seus direitos e individualidade dentro de um mundo neurodiverso.", remata.


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558







Jennifer da Silva 
Suporte MF Press Global 
 
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CBMM INFORMA:

 


Apesar da mobilização pública, tratamento para pacientes com Diabetes Tipo 2 não será coberto pelos planos de saúde

 


Em um momento em que as doenças crônicas são fatores de risco para a COVID-19, o tratamento cirúrgico para pacientes com Diabetes Tipo 2 - que não conseguem o controle da doença por meio de medicamentos - não terá a cobertura dos planos de saúde.
Isso porque durante a 543º reunião da diretoria colegiada da Agência Nacional de Saúde (ANS), realizada no dia 10 de fevereiro, a área técnica manteve a recomendação de não inclusão do procedimento no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde. A decisão final, no entanto, será emitida pelos diretores da ANS e deverá ser anunciada definitivamente na próxima reunião, no próximo dia 24.

"A não recomendação da cirurgia metabólica demonstra que a ANS está deixando de ouvir a comunidade científica, entidades médicas e a população que sofre com a doença", declarou o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, uma das entidades que contribuiu cientificamente para a inclusão do tratamento no rol da ANS, Fábio Viegas.

Ele destacou ainda que o último estudo global - publicado recentemente pelo The Lancet e que analisou fatores de risco em 204 países e territórios — revelou que a crise global de doenças crônicas e a falha da saúde pública, em conter o aumento de fatores de risco altamente evitáveis, deixaram as populações vulneráveis a emergências agudas de saúde, como a COVID-19.

Números da consulta pública - Em novembro, a ANS abriu uma Consulta Pública para ouvir a sociedade civil sobre os pareceres técnicos de atualização do rol. A cirurgia metabólica foi o procedimento cirúrgico que mais recebeu contribuições. Das 1552 contribuições, 99% eram favoráveis a incorporação, de acordo com levantamento feito com os dados disponibilizados pela ANS.

Entre as entidades que enviaram contribuições favoráveis estão a ADJ - Diabetes Brasil, Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), sociedades médicas como Sociedade Brasileira de Diabetes e Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Além disso, contou com a contribuição de profissionais vinculados à Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal e do Paraná, a Hospitais como o Sírio Libanês, Hospital Universitário Santa Terezinha e Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Moinhos de Vento, e a pesquisadores da Universidade de Campinas (UNICAMP), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) , Faculdades Integradas do Vale do Itajaí (Univale), entre outras.

Apenas 18 contribuições concordaram com a decisão preliminar da ANS em não incorporar o procedimento ao rol. Destas, 14 contribuições foram feitas por planos de saúde.

"Acreditamos que a ANS não pode ser balizada apenas pelo interesse econômico das operadoras de saúde que querem gastar menos a curto prazo, mas sim pelo clamor da população que tem uma alternativa para melhorar a sua qualidade de vida de forma eficaz e comprovada cientificamente", reforça Viegas.

Ele ainda destacou que a cirurgia bariátrica já existe no rol de procedimentos obrigatórios da ANS. "A incorporação visa apenas ampliar o acesso para os portadores de diabetes tipo 2. Sendo assim, não seria um procedimento inédito oferecido pelas operadoras, dispensando a adoção de novas tecnologias e treinamentos para as equipes que atuarão na ponta", reforça Viegas.

Custo do procedimento - Segundo dados do Estudo de Impacto Orçamentário apresentado pela SBCBM para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), incorporar a cirurgia metabólica custaria aos planos de saúde 10 centavos por usuário/mês. Técnicos da agência refizeram os cálculos e encontraram 18 centavos por usuário, apesar de se basearem em estudos dos próprios planos de saúde que têm se posicionado contrários à incorporação.

Para a SBCBM, os cálculos divergem pois a ANS se baseou em pacientes com obesidade mórbida submetidos a cirurgias ultrapassadas feitas através de cortes no abdome, diferentemente do modelo utilizado atualmente que se baseia na cirurgia feita por videolaparoscopia, que é mais segura e mais custo-efetiva.

Em outro estudo apresentado para demonstrar a custo-efetividade da cirurgia, os pesquisadores da SBCBM calcularam o custo para se melhorar e estender a vida dos portadores de diabetes, contabilizando apenas a resolução plena da doença. Isso significa que não foi levada em consideração a economia com a redução de complicações ocasionadas pelo Diabetes como amputações, transplantes de rins, hemodiálise e tratamentos de visão.

Importante ressaltar que o Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou a cirurgia metabólica para pacientes com IMC entre 30 kg/m² e 34,9 kg/m² em 2017, através da resolução 2.172/2017.

Diferentemente da análise feita pela ANS, o processo no CFM envolveu a análise criteriosa das evidências, e a participação de especialistas de diferentes sociedades médicas. O procedimento foi aprovado tanto pela Câmara Técnica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, criada com esse objetivo, quanto pelo plenário composto por conselheiros federais de todo o país.

Definiu-se que pessoas com menos de 10 anos de doença, com idade entre 30 e 70 anos, com pelo menos 2 anos de tratamento sem êxito, podem submeter-se ao tratamento cirúrgico. "Sendo dever do estado e do CFM regular o exercício médico, e um direito do cidadão que contribui para os planos de saúde, não incorporar essa tecnologia ao Rol de procedimentos obrigatórios poderá ter efeitos imprevisíveis nas relações entre os usuários e os planos de saúde, com aumento da judicialização e uma série de consequências indesejáveis", afirma o cirurgião e ex-presidente da SBCBM, Marcos Leão Vilas Bôas, - autor da contribuição feita durante a consulta pública da ANS em nome da SBCBM no ano passado.

Repercussão - Para o diretor presidente da ADJ - Diabetes Brasil, Gilberto Soares Casanova, o tratamento cirúrgico do diabetes, para quem não responde ao tratamento clinico, pode ser um ótimo recurso para as pessoas com diabetes. "A cirurgia metabólica tem 13 estudos randomizados e controlados que comprovam as vantagens dos procedimentos cirúrgicos. Negar o acesso, é negligenciar a vida", enfatiza Casanova.

Já o presidente do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), Luiz Carlos Von Bahten, destacou na contribuição da entidade que a cirurgia metabólica reduz a incidência do surgimento de várias complicações do Diabetes Tipo 2. "Entre elas a insuficiência renal, doença vascular periférica, retinopatia diabética, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e outras. Contribui, dessa forma, para melhora da qualidade de vida e reduz a mortalidade à longo prazo desses indivíduos", reforça Bahten.

Comprovação científica - A cirurgia para o diabetes ou metabólica é indicada para pacientes com diabetes tipo 2, diagnosticado há menos de 10 anos, com Índice de Massa Corporal (IMC) entre 30 kg/m² e 34,9 kg/m², entre 30 e 70 anos de idade e que não conseguem controlar a glicemia com o tratamento clínico medicamentoso.

O procedimento é realizado por videolaparoscopia, através de pequenos furos na parede abdominal. Essa alteração promove a passagem mais rápida do alimento do estômago para o intestino e traz mudanças metabólicas como a aceleração da produção de hormônios, que atuam no pâncreas melhorando a produção de insulina, o que normaliza os níveis de glicose no sangue.

Os estudos têm demonstrado benefícios a médio e longo prazo para a qualidade de vida destes pacientes como, por exemplo, que 45% dos pacientes entram em remissão do diabetes (deixam de tomar medicamentos e insulina) já no primeiro ano de cirurgia.

Além disso, a cirurgia metabólica é uma ferramenta eficaz para prevenir complicações graves do diabetes como a insuficiência renal, a retinopatia diabética, acidentes cardiovasculares e os problemas de úlcera e gangrena dos membros inferiores que levam muitos pacientes a ter de amputar parte da perna.

Dados sobre Diabetes Tipo 2 - O diabetes é uma doença que afeta 16,5 milhões de brasileiros (Dados da Federação Internacional de Diabetes), provocando mais de 54.877 mortes em 2010 e chegando a 61.398 no ano de 2016, havendo um crescimento de 12%, segundo os dados do Ministério da Saúde de 2018. De acordo com um estudo da Universidade de São Paulo, 77% das pessoas com diabetes tipo 2 não aderem ao tratamento. Assim sendo, as principais complicações advindas do mau controle do diabetes são: dificuldade visual levando à cegueira, primeira causa de ingresso a programas de diálise no primeiro mundo e entre as 3 causas mais frequentes na América Latina, importante determinante de amputações. É um dos principais fatores de risco cardiovascular, além da incidência de insuficiência cardíaca (IC) é 2 a 5 vezes maior em pacientes com DM2 do que na população geral.

Filmes selecionados para concorrer ao Oscar® chegam ao Brasil pela Elite Filmes

 


A Elite acaba de comprar os direitos de exibição no Brasil e na América Latina do filme húngaro “Preparations to be Together for an Unknown Period of Time” e do canadense “14 Jours, 12 Nuits”, longas selecionados por seus países para concorrer ao prêmio de Melhor Filme Internacional na 93º edição do Oscar® (2020).

 

Dirigido por Lili Horváth (“The Wednesday Child”), “Preparations to be Together for an Unknown Period of Time” traz a história de uma brilhante neurocirurgiã que abandona sua carreira na América para retornar à Budapeste com a intenção de se encontrar com o amor de sua vida: um homem que diz que eles nunca sequer se conheceram.

 

O filme, que acumula sete prêmios internacionais, tem no elenco: Natasa Stork (“Lua de Júpiter”, “Deus Branco”), Viktor Bodó (“A Bus Came”) e Benett Vilmány.

 

Confira os prêmios recebidos

 

  • Festival de Cinema de Antalya Golden Orange (2020): Melhor Atriz (Natasa Stork)
  • Chicago International Film Festival (2020): Concurso de Novos Diretores (Lili Horvát)
  • Philadelphia Film Festival (2020): Prêmio do júri - Melhor Longa Metragem narrativo (Lili Croatian)
  • Valladolid International Film Festival (2020) Melhor Atriz (Natasa Stork) + Prêmio Spike de Ouro - Melhor Filme (Lili Croata) + Prêmio Pilar Miró - Melhor Nova Diretora (Lili Horváth)
  • Festival Internacional de Cinema de Varsóvia 2020 - Vencedor do Prêmio "FIPRESCI" para Lili Horváth

 

Já 14 Jours, 12 Nuits”, longa dirigido por Jean-Philippe Duval e com roteiro de Marie Vien, conta a história de Isabelle Brodeur, uma oceanógrafa que viaja para o Vietnã, país de origem de sua filha adotiva. Após encontrar a babá que cuidou de sua filha, Isabelle descobre a existência e o paradeiro da mãe biológica. O encontro leva as duas mulheres a revelar seus segredos mais íntimos.

 

O longa, que foi vencedor do Prix Iris de Melhor Fotografia no Le Gala Quebec Cinema 2020, tem no elenco: Anne Dorval, François Papineau, Leanna Chea, entre outros.

    

CBMM INFORMA:

 


Asttran recebe capacitação em parceria com o 37º Batalhão de Polícia Militar

 



Agentes de Trânsito e Transportes da Prefeitura de Araxá participaram, de um curso de reciclagem e capacitação em parceria com o 37º Batalhão de Polícia Militar (BPM). A iniciativa foi ministrada pelo sargento da Polícia Rodoviária Estadual, Marco Túlio Silva.

O curso compreendeu sobre uso do apito, sinais de braço, infrações e tratamento adequado na abordagem ao motorista. O secretário municipal de Segurança Pública, major Eurípedes Lemos, e o coordenador operacional da Asttran, capitão Romes José Alexandrino, ressaltam que cursos de reciclagem serão ministrados com frequência para todos os servidores da pasta.

Durante as aulas práticas, o subcomandante do 37º BPM, major Reginaldo Corrêa Silva, esclareceu dúvidas dos agentes. Já o comandante tenente-coronel Ademir Vicente Fagundes realizou a entrega de certificado de agradecimento para o instrutor e certificado de participação para a agente Andreia Aguiar. “Essa parceria com a prefeitura contribui muito com a Polícia Militar em ações voltadas para o setor de segurança pública”, destaca o comandante Fagundes.


Mês da conscientização sobre o Lúpus

 Atualmente, vemos que cada mês recebe uma cor buscando conscientizar a população sobre uma determinada doença, e em fevereiro, utilizamos a cor roxa para lembrar a população sobre as doenças incuráveis, dentre elas, o Lúpus Eritomatoso Sistêmico (LES).



O LES é uma doença autoimune multissistêmica, ou seja, que pode atingir qualquer parte do corpo, e sua gravidade e sintomas variam de acordo com a região afetada. O Lúpus é caracterizado por uma desregulação do sistema imune do indivíduo, a defesa contra agentes estranhos passa a produzir anticorpos contra células ou tecidos do próprio corpo, podendo assim apresentar-se sistêmica ou atingir somente um órgão. No Brasil, estima-se que aproximadamente 65 mil pessoas sejam portadoras do LES, a maioria são mulheres, sendo nove a 10 casos para cada homem. Mesmo ocorrendo em qualquer idade, é mais frequente por volta dos 30 anos, tendo incidência maior em pessoas de raça negra do que branca.

Existem inúmeros fatores que podem dar início à doença, como: hormonais femininos, radiação ultravioleta, predisposição genética, medicamentos e até mesmo infecções virais. Desta forma, observamos que cada paciente apresenta uma característica diferente com relação ao desenvolvimento.

As manifestações clínicas do LES são variadas, dependendo muito das regiões afetadas. As pessoas acometidas, podem apresentar lesões de pele e articulações, diminuição de células sanguíneas causando anemia, leucopenia e trombocitopenia, inflamações de sistema circulatório (pericardite e vasculite), nefrites que podem causar a perda da função renal, dentre outras tantas que podem ser desencadeadas.

Atualmente a Hidroxicloroquina, medicamento muito falado durante a pandemia de covid-19, é o mais indicado para o tratamento em todos os casos relacionados ao Lúpus. Corticosteroides são amplamente utilizados em casos agudos da doença na busca da remissão, entretanto, a indicação de imunossupressores também podem ser uma ótima alternativa nos casos mais graves.

Com o avanço da medicina e a criação de métodos mais individualizados, num futuro próximo acredita-se que os tratamentos tragam resultados mais eficientes contra doenças como essa. Como a informação é a melhor ferramenta no caso de tantas doenças existentes em nosso meio, divulgar é a mais perfeita forma de cuidar de quem você quer bem, por isso participar das campanhas desenvolvidas mensalmente que trazem conhecimento é um ato de amor ao próximo e a você mesmo.

Autor: Alessandro Castanha da Silva é biólogo, especialista em Microbiologia Clínica e professor dos cursos da Área de Saúde do Centro Universitário Internacional Uninter.

MAIS INFORMAÇÕES

​Lorena Oliva Ramos
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