segunda-feira, 1 de março de 2021
Profissões ligadas às mídias sociais estão em alta
Um levantamento do LinkedIn constatou que os profissionais de gestão de mídias sociais foram os mais buscados na plataforma, em 2020. Segundo o estudo, intitulado “Profissões Emergentes”, as carreiras ligadas aos setores de tecnologia da informação e internet foram as que mais apareceram na lista, sendo 13 de um total de 15.
Aline Mara G. Eberspacher, coordenadora de Pós-Graduação do Centro Universitário Internacional Uninter, explica que os profissionais ligados à internet devem se atualizar com frequência. “Essa demanda é mais presente na parte digital, na qual as atualizações são constantes e as inovações tecnológicas são muito rápidas. A atualização profissional facilita a colocação no mercado e qualifica o desempenho do profissional”, afirma.
A coordenadora explica que o mercado busca profissionais que saibam interagir com seus públicos, através do design, do conteúdo e de uma redação envolvente. “Ter gestão das mídias sociais demanda conhecimento para a criação de público, bem como domínio das ferramentas do marketing digital e a compreensão dos sites, permitindo o desenvolvimento de narrativas envolventes com storytelling”.
Pós-graduação em Ferramentas para Mídias Sociais
Uma alternativa para quem quer entrar no mercado e conhecer diferentes plataformas é o novo curso de pós-graduação da Uninter: Ferramentas para Mídias Sociais. São duas opções de carga horária, 360h e 480h, e o currículo aborda temas como sites de alta performance, gestão, design, planejamento de conteúdo, branding e marketing digital.
“As ferramentas de marketing digital são presentes na sociedade atual e são formas de envolver o consumidor e os clientes. O profissional poderá atuar identificando problemas, oportunidades e apontando soluções inovadoras a serem implementadas”, comenta Aline.
Entre as plataformas abordadas ao longo curso estão: SEO, Google Trends, Google Analytics, Google Data Studio e outras métricas utilizadas na web.
Para saber mais informações e realizar inscrição, acesse: https://www.uninter.com/pos-graduacao-ead/ferramentas-para-midias-sociais/
Sobre o Grupo Uninter
O Grupo Uninter está entre os maiores players do segmento educacional, e é a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, o centro universitário conquistou o conceito 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo MEC. O resultado aliado à nota máxima de seu programa de educação a distância (EAD), consolida a Uninter como a melhor instituição EAD no Brasil, à frente dos outros cinco maiores grupos educacionais que atuam na modalidade. Já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 300 mil alunos ativos nos mais de 400 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Possui polos de apoio presencial estrategicamente localizados em todo o território brasileiro. Para saber mais acesse uninter.com.
Doc mostra efeitos assustadores de TVs e celulares sobre o cérebro de crianças
Qual o tempo máximo que uma criança deve ficar diante de uma tela de TV ou de celular por dia? Quais as consequências da exposição excessiva a esses estímulos audiovisuais? Quais os achados dos cientistas que estão estudando esses efeitos no cérebro? Essas e outras perguntas importantes que, hoje em dia, todos os pais se fazem são respondidas no documentário francês "Geração Tela", do diretor Raphaël Hitier, inédito no Brasil. O filme acaba de chegar exclusivamente ao Curta!On, o novo clube de documentários do Curta!, disponível no Now, da Claro/Net.
Segundo estudos, as crianças em idade pré-escolar passam entre quatro e seis horas diárias em frente a algum tipo de tela, ou seja, mais de um terço do tempo que permanecem acordadas. Psicólogos e pediatras vêm detectando alterações comportamentais nessas crianças, como atraso no desenvolvimento da fala, déficit de atenção, transtornos no humor e problemas de interação. O filme traz depoimentos de professores de neurociência, de psicologia infantil e de ciências comportamentais, entre outros. Eles explicam por que os estímulos da TV, de videogames, de tablets e de celulares causam esses distúrbios e como a ciência está produzindo estudos sobre isso.
A recomendação dos cientistas é que se evite expor crianças com menos de três anos a esses estímulos e que o uso dessas tecnologias seja restrito a 60 minutos para crianças de até 5 ou 6 anos. Uma das experiências mostradas no filme foi feita com ratos recém-nascidos, submetidos a algumas horas diárias de estímulos audiovisuais. Mais tarde, ao serem colocados num recipiente de vidro, eles caminham de modo impulsivo por todo o espaço, enquanto os ratos que não receberam estímulos iguais aos da TV exploram o espaço com mais cautela, andando pelos cantos.
Sobre o Grupo Curta!
O Grupo Curta! tem como missão a difusão de conteúdos audiovisuais relevantes nas áreas de artes e humanidades, sejam brasileiros ou estrangeiros, através da TV linear (canal CURTA!), de plataformas de streaming de operadoras de telecom e da internet. A curadoria de conteúdos é, portanto, o motor central do grupo e foi uma das que mais aprovaram projetos originais para financiamento da produção pelo Fundo Setorial do Audiovisual: já foram mais de 120 longas documentais e 800 episódios de 60 séries que chegam ao público em primeira mão através de suas janelas de exibição:
O canal Curta!, linear, está presente nas residências de mais de 10 milhões de assinantes de TV paga e pode ser visto nos canais 556 da NET / Claro TV, 75 da Oi TV e 664 da Vivo Fibra, além de em operadoras associadas à NeoTV;
O Curta!On, o novo clube de documentários do Curta!, no NOW da Claro/NET, conta com mais de 450 filmes e episódios de séries documentais, organizadas por temas de interesse como Música, Artes, MetaCinema, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mitologia e Religião, Sociedade e Pensamento. Há também pastas especiais com novidades – que estreiam a cada mês –, conteúdos originais exclusivos, biografias, além de uma degustação para quem ainda não é assinante do serviço.
A Tamanduá TV, plataforma marketplace aberta para qualquer internauta, já reúne mais de quatro mil conteúdos. O usuário pode alugar filmes e séries específicos ou assinar de forma econômica um dos pacotes que contêm conteúdos segmentados por área de interesse: CineBR, CineDocs, CineEuro, CurtaEducação (para professores e estudantes do Ensino Médio e Enem), MetaCinema (para aficcionados e estudantes de Cinema), entre outros. Os pacotes CineBR, CineDocs e CineEuro são disponibilizados desde 2018 como serviço de valor agregado (SVA) para perto de oito milhões de assinantes de banda larga fixa (ISP) da operadora CLARO, sem custo adicional.
As atividades do Grupo Curta! também promovem a geração de royalties para produtores audiovisuais independentes, com a exploração de seus direitos audiovisuais nas diferentes janelas de streaming. O pacotes Cines da Tamandua TV e do Curta!ON estão repassando anualmente mais de R$ 1,5 milhão de reais em royalties para os produtores dos conteúdos que difunde.
Para mais informações entre em contato:
Luisa Mattos:: luisa.mattos@agenciafebre.com.br 21 99888-0633
Katia Carneiro:: katia.carneiro@agenciafebre.com.br 21 99978-2881
Ou curta@agenciafebre.com.br 21 2555-8900
domingo, 28 de fevereiro de 2021
Reino Unido identifica seis casos da variante brasileira do coronavírus
O governo britânico anunciou neste domingo (28) que identificou seis casos de contaminação pela variante brasileira do coronavírus.
É a primeira vez que a variante, identificada como P.1, foi detectada no país. Segundo o jornal, pelo menos dois dos casos, na região de South Gloucestershire, têm histórico de viagens para o Brasil. Outro caso na mesma região ainda segue sob investigação. O governo anunciou que testará pessoas próximas aos casos identificados.
Histórico de contato
O Public Health England (PHE), agência do Departamento de Saúde do Reino Unido, está traçando o histórico de todos os passageiros de um voo vindo de São Paulo, via Zurique, que pousou em Londres no dia 10 de fevereiro.
Outros três casos com a variante foram identificados na Escócia, mas segundo o PHE, não têm ligação com os outros três casos.
O Reino Unido atingiu neste sábado (27) a marca de 20 milhões de doses da vacina contra o coronavírus aplicadas em sua população. Fonte G1
Setor mineral deve investir US$ 13,2 bi em Minas Gerais nos próximos 4 anos
Dos US$ 38 bilhões previstos em investimentos no setor mineral brasileiro de 2020 a 2024, US$ 13,2 bilhões serão alocados em Minas Gerais. Os dados são do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que a partir dos projetos divulgados pelas mineradoras com atuação no País, elevou a projeção de aportes no setor em cerca de 10% frente ao estimado no começo do ano passado, em US$ 34,5 bilhões para o período.
Apesar de o Estado, historicamente maior produtor mineral do País, ter perdido a liderança na produção nacional para o Pará, com desempenho puxado pelo minério de ferro, os aportes ainda são maiores em terras mineiras por uma série de fatores. Entre os motivos destaca-se, por exemplo, o volume de projetos em desenvolvimento ou em operação em Minas Gerais.
Além disso, o montante inclui aproximadamente US$ 2 bilhões para recuperação e descomissionamento de barragens de rejeitos e outras providências relacionadas à segurança das estruturas de rejeitos da mineração. A maior parte deste valor será aportada pela Vale em Minas Gerais, já que a companhia ainda vai desativar oito barragens no Estado.
Os US$ 13,2 bilhões previstos para Minas Gerais representam 35% do total a ser aportado no setor brasileiro nos próximos anos e na avaliação do presidente do Conselho Diretor do Ibram, Wilson Brumer, ocorrerão de maneira mais diversificada do que no restante do País. É que dos US$ 38 bilhões, a Bahia aparece logo em seguida com US$ 10,5 bilhões ou 28% e o Pará com US$ 8,8 bilhões (23%). Os outros estados somam US$ 5,5 bilhões (14%).
“O que Minas tem de mais importante neste momento é a diversificação da mineração. Estamos falando de ferro, fertilizantes, ouro, bauxita, lítio, nióbio, quartzito e calcário. Essas substâncias possuem menor representatividade em volumes, mas são materiais importantes para o futuro da mineração, como é o caso de nióbio ou do lítio, por exemplo”, explicou.
Especificamente sobre o minério de ferro, Brumer avaliou que os investimentos vêm despontando em outros estados, como é o caso da Bahia e que em termos de produção, o Pará já assumiu o primeiro lugar nacional. Porém, o representante do setor acredita que Minas ainda possui chances de recuperar sua posição de vanguarda na mineração. “A Samarco voltou a operar e teremos números melhores para Minas Gerais em 2021”, exemplificou.
Fonte: ANM, elaboração Ibram
Desempenho – Por falar em desempenho, o balanço do Ibram trouxe também que em 2020 o faturamento do setor chegou a R$ 209 bilhões, crescimento de 36% sobre os R$ 153 bilhões apurados em 2019. Minas Gerais representou 37% do total, uma vez que o aumento das receitas do setor foi de 31% no Estado, saindo de R$ 58,2 bilhões para R$ 76,4 bilhões de um exercício para o outro.
Em volume, a produção comercializada cresceu 2,5%, passando de 985 milhões de toneladas de minérios para 1 bilhão de toneladas estimadas.
De acordo com o diretor-presidente da entidade, Flávio Penido, o resultado foi impulsionado principalmente pela desvalorização do real frente ao dólar e alta nos preços de commodities. “O setor foi altamente beneficiado pela variação de preços de importantes commodities e também pela própria situação do real perante o dólar”, comentou.
Penido destacou também que de janeiro a setembro de 2020, o setor contratou cerca de 5 mil trabalhadores. Número bastante representativo, uma vez que a indústria possui fator multiplicador. Em setembro o setor empregava diretamente mais de 180 mil trabalhadores diretamente.
Por fim, Brumer alertou que 2021 pode não repetir o cenário do ano passado em relação a preços, podendo ocasionar queda no faturamento. “Houve aumento substancial de preços no ano passado. Não acho que volte aos preços do início da pandemia, mas devem se manter menores do que no ano passado… mas não substancialmente menores. Não dá para prever, mas o crescimento de 2020 foi muito forte e pode ter alguma redução neste exercício”, afirmou.