LINK UNIARAXÁ :
“Com os desafios e normas
relacionados ao COVID-19, é graças ao apoio inabalável do Príncipe Herdeiro que
o Reino da Arábia Saudita ainda pode sediar eventos esportivos icônicos como a
Extreme E neste momento, ao mesmo tempo em que continuamos, como nação, a
perseguir os objetivos do programa de qualidade de vida Saudi Vision 2030.”
Phillip
Jones, Diretor de Gestão e Marketing de Destinos da Comissão Real para AlUla
(RCU), está ansioso para oferecer a vasta paisagem desértica da AlUla para
o X Prix inaugural da Extreme E.
Nos links abaixo:
Vídeo Extreme E: https://we.tl/t-ItXeFi5OMY
Fotos Extreme E: https://we.tl/t-IZoePlPhKS
Quase 20 anos
vivendo com o sexo biológico masculino, as gêmeas idênticas passaram pela
cirurgia de redesignação sexual em hospital de Blumenau (SC)
As araxaenses Mayla Phoebe Rezende e Sofia Albuquerck Ferreira,
de 19 anos, foram as primeiras gêmeas trans do mundo a realizar a cirurgia de
redesignação sexual ou readequação genital, dizem médicos. Trata-se da
operação popularmente conhecida como "mudança de sexo", termo
considerado inadequado pela comunidade LGBTQI+.
No Hospital Santo Antônio, em Blumenau (SC), Mayla passou pela procedimento no
último dia 10 de fevereiro. Já Sofia, foi operada no dia seguinte.
Segundo informações da equipe médica do hospital catarinense,
a realização desse tipo de cirurgia em gêmeas idênticas é inédita. As mineiras
iniciaram o processo de transição com hormônios por volta dos 15 anos.
Pelas redes sociais, Mayla contou que ela e a irmã nasceram
em Araxá, mas foram criadas em Tapira, a cerca de 40 quilômetros da cidade.
“Sou técnica em enfermagem e atualmente curso medicina em Buenos Aires,
enquanto ela estuda engenharia civil. Sempre fizemos tudo juntas e realizamos
recentemente o nosso grande sonho: fazer a cirurgia de redesignação sexual”,
comemorou.
Mayla disse ainda que ela e Sofia se sentem privilegiadas e querem que isso
chame atenção das pessoas para que a cirurgia se torne mais acessível no
sistema público e na rede privada.
“Desde pequenas, quando soubemos que se tratava de um órgão do sexo masculino,
não queríamos tê-lo em nosso corpo. Quando eu o via, sentia que não era meu.
Sofremos muito por causa da nossa escolha", desabafou a jovem.
"Mas me sinto realizada, liberta. Foi tudo com a permissão de Deus, desde
os meus três anos de idade eu peço para Deus me transformar em uma menina e
creio que ele nos abençoou até aqui”, complementou.
Para viabilizar a operação, a família das araxaenses precisou vender um imóvel.
“Meus pais sempre entenderam e nos apoiaram. Nós somos mulheres, mas nascemos
no corpo errado. Agora estamos livres”, celebrou Mayla.
Fonte:
Correio Braziliense