sexta-feira, 5 de março de 2021

Comissão vai simplificar negócios do agro e incentivar o empreendedorismo

 


Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), implantou a Comissão Permanente de Análise e Revisão de Atos Normativos (CPAR/IMA). Inédita, a iniciativa chega para melhorar ainda mais os atos normativos da defesa agropecuária, de modo a simplificar os negócios do agro e estimular o empreendedorismo sem burocracia. A comissão vai promover, por exemplo, a implantação de boas práticas no processo de produção e revisão dos atos normativos, incluindo a participação do produtor rural, proprietário de estabelecimento, cooperativas, sindicatos, entidades de classe, agroindústrias e profissionais da área, tais como veterinários e agrônomos da iniciativa privada. Os novos procedimentos para regulação vão representar avanço para a relação com os usuários dos serviços oferecidos pelo IMA, que prevê uma legislação moderna e simplificada.


“Será estabelecida uma agenda regulatória que consiste em avaliar quais portarias e normas devem ser consideradas ou transformadas, estabelecendo uma ordem de prioridade e um cronograma", explica a fiscal do Núcleo de Inovação e Modernização (NIM) do IMA, Luciana de Castro.

Segundo Luciana, a CPAR está alinhando diretrizes para elaboração dos atos normativos incluindo a análise de impacto regulatório (AIR), tornada obrigatória pelo decreto de liberdade econômica do Governo de Minas. "A comissão irá promover a adoção de linguagem simples, objetiva, clara e acessível para o bom entendimento de todos os públicos e, ainda, a realização de consultas públicas para receber as sugestões relativas aos requisitos e normas legais”, pontua.

Em ação

A CPAR iniciou suas atividades constituindo grupo de trabalho para regulamentação dos queijos mineiros em atendimento às demandas recebidas do setor produtivo. Estão sendo realizados, desde o início do ano, treinamentos on-line pelos servidores envolvidos na elaboração e revisão das normativas, o que tem impactado positivamente no dia a dia de suas atividades e no atendimento dos serviços ao cidadão.

Além da legislação voltada para inspeção em queijos, a expectativa da comissão é garantir regulamentos adequados que preservem a sanidade animal e vegetal de forma aliada à produtividade e ao crescimento do agronegócio. A iniciativa pretende favorecer todo o setor agropecuário, incluindo a produção nas agroindústrias, o comércio, a certificação de produtos e as análises laboratoriais. "A lógica é trabalhar, simplificar e desburocratizar a legislação, fomentando o crescimento econômico ao facilitar o entendimento das normas que precisam ser cumpridas”, observa a fiscal do IMA.

Como parte da "Política para Boa Legislação e Regulação em Defesa Agropecuária”, a CPAR ainda prevê, com sua atuação, a melhoria do ambiente regulatório alinhado às novas determinações dos governos estadual e federal.

“Definimos como modelo para o processo de revisão normativa a iniciativa do governo federal, implementada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que, em 2020, publicou sua lista de atos normativos após consulta pública. Neste ano, estão previstas outras etapas para consolidação. O Mapa já implementa as boas práticas regulatórias em defesa agropecuária, bem como possui CPAR atuante”, aponta Luciana de Castro.

Minas Livre para Crescer

Por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), o Governo do Estado instituiu o Decreto nº 47.776/2019, que estabelece as diretrizes do Programa Estadual de Desburocratização Minas Livre para Crescer. A ação tem por objetivo tornar o estado o menos complicado para se investir no Brasil, com mais competividade e atrativos aos empreendedores. Como consequência, o programa busca estimular o crescimento econômico e a geração de emprego e renda.

Registro e atividade econômica

O IMA publicou, na quinta-feira (4/3) a portaria nº 2.040, que classifica o risco das atividades econômicas nos casos de estabelecimentos que desenvolvem atividades nas áreas de competência do IMA. Segundo a portaria, compete ao estabelecimento o registro adequado da atividade econômica em conformidade com as atividades desenvolvidas pelo mesmo. O IMA atua no registro, inspeção e fiscalização para garantir o adequado funcionamento e atendimento às normas sanitárias pertinentes. 

FONTE: AGÊNCIA MINAS

UNIARAXÁ INFORMA:

 


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CBMM INFORMA:

 


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URGENTE: Zema anuncia a implantação de fábrica de carros elétricos em Minas

 




O governo de Minas Gerais Romeu Zema, anunciou nesta sexta-feira (5) que as obras para a implantação de uma fábrica de carros elétricos e de barreiras de lítio vão ter início em junho na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A cidade ainda não foi definida. A empresa responsável pela fábrica ainda está avaliando as possibilidades O investimento será de R$ 25 mil até 2029 e a expectativa é que sejam gerados cerca de 14 mil empregos diretos e indiretos. A fábrica deve iniciar a operação em 2023. A produção estimada para 2024 é de 22.790 unidades de veículos e 43.750 baterias. O anúncio foi feito pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), após a assinatura de um protocolo de intenções. 



“Esse empreendimento é importantíssimo para o Estado porque vai fazer com que Minas seja o primeiro Estado do Brasil a produzir veículos elétricos, além de gerar 14 mil empregos. No último governo, durante quatro anos, Minas recebeu 26 bilhões de investimentos. No nosso governo, nós já havíamos atraído 92 bilhões em dois anos.  Agora, nessa empreitada da fábrica, vamos trazer mais 25 bilhões”, declarou. O chefe do executivo acredita que a negociação vai ser um marco na história do Estado. “Com certeza, esse é o maior investimento que Minas Gerais já recebeu”. As novas fases do investimento, de acordo com o governo de Minas, estão previstas para outras regiões do Estado. Novos protocolos devem ser assinados em breve. 
 

 


Brasil bate recorde de média móvel de mortes pelo sétimo dia consecutivo e de casos pelo terceiro

 


RIO — O Brasil bateu, pelo sétimo dia consecutivo, o recorde de média móvel de mortes: 1.423. O cálculo é 52% maior do que o registrado duas semanas atrás. Nas últimas 24h, o país contabilizou 1.760, elevando para 262.948 o total de vidas perdidas para o novo coronavírus.

InfográficoNúmeros do coronavírus no Brasil e no mundo

Os dez dias com maior média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil:

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  • 05/03/2021 com média de 1.423 mortes
  • 04/03/2021 com média de 1.361 mortes
  • 03/03/2021 com média de 1.332 mortes
  • 02/03/2021 com média de 1.274 mortes
  • 01/03/2021 com média de 1.223 mortes
  • 28/02/2021 com média de 1.208 mortes
  • 27/02/2021 com média de 1.180 mortes
  • 19/02/2021 com média de 1.151 mortes
  • 10/02/2021 com média de 1.151 mortes
  • 25/02/2021 com média de 1.150 mortes

Desde 20h de quarta-feira, 75.337 novos casos foram notificados pelas secretarias de saúde, totalizando 10.871.843 infectados pelo Sars-CoV-2. A média móvel foi de 59.150 diagnósticos positivos, o maior número desde o início da pandemia (marca batida pelo terceiro dia seguido) e 27% maior do que o cálculo de 14 dias atrás.

CovidMPF recomenda a Pazuello que adote medidas nacionais de isolamento social e avalie fechamento de fronteiras

A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

Vinte seis estados e o DF atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta sexta-feira. Em todo o país, 7.941.173 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 3,75% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 2.611.071 pessoas, ou 1,23% da população nacional.

AcompanheVeja a situação da Covid-19 no seu estado

Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

União de prefeituras pela vacina

Prefeitos de 1.703 cidades, entre elas 24 capitais brasileiras, já aderiram ao consórcio Conectar, lançado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) para a compra de vacinas contra a Covid-19. Ao anunciar a adesão das prefeituras, na tarde desta sexta-feira, o presidente da FNP, Jonas Donizette repudiou a fala do presidente Jair Bolsonaro, que chamou de “idiotas” os internautas que cobram nas redes sociais a compra de imunizantes pelo Ministério da Saúde, dizendo que só poderiam comprar “na casa da tua mãe”.

— Quero registrar repúdio à fala, “comprar vacina na casa da mãe”. Parece briga de crianças de escola — afirmou Donizette. — Sabemos que não está fácil, que a vacina não está disponível em qualquer esquina, mas temos de fazer um esforço para ir atrás.

Pária global:  Brasil vira ‘ameaça sanitária’ no mundo

No total, os municípios representam cerca de 125 milhões de brasileiros, mais da metade da população do Brasil, estimada em cerca de 210 milhões de pessoas. Aderiram ao consórcio as prefeituras das maiores capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre, Fortaleza e Manaus, por exemplo.

Donizette afirmou que o consórcio vai atrás de todas as fabricantes que tiverem vacinas aprovadas no mercado internacional e que a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil é questão de tempo, pois não há notícia de imunizante que tenha sido aprovado em algum país e rejeitado por outro.

Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira que o governo brasileiro irá comprar a vacina da Pfizer contra a Covid-19. Bolsonaro afirmou que a aquisição só foi possível após o Congresso aprovar o projeto que autoriza a União a assumir responsabilidade por possíveis efeitos adversos dos imunizantes.

Bolsonaro disse que no mês que vem "milhões" de vacinas da Pfizer irão chegar no Brasil, mas afirmou não saber o número exato. Ele não comentou as tratativas com a Janssen, que ocorrem em paralelo.

VacinômetroAcompanhe a aplicação das vacinas contra Covid-19 no Brasil e no mundo

O presidente demonstrou irritação nesta quinta-feira com aqueles que cobram em redes sociais que o governo federal compre vacinas contra a Covid-19. Bolsonaro chamou os internautas de idiotas e disse que só poderia comprar imunizantes "na casa da tua mãe".

— Tem idiota nas redes sociais, na imprensa, 'vai comprar vacina'. Só se for na casa da tua mãe! Não tem para vender no mundo! — disparou o presidente a apoiadores em Uberlândia (MG).

Ainda nesta quinta, Bolsonaro disse que é preciso parar de "frescura" e "mimimi" com a pandemia de Covid-19 e questionou até quando as pessoas ficarão "chorando". Para o presidente, é preciso "enfrentar nossos problemas".

FiocruzMutações preocupantes do Sars-Cov-2 já são maioria em pelo menos seis estados

Criticado pela atuação durante a pandemia do novo coronavírus, que atingiu números recordes no país nos últimos dias, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que acredita na eficácia das vacinas e não é um 'negacionista'. No passado, Bolsonaro disse que não vai se vacinar, além de ter colocado em dúvida diversas vezes a eficácia da CoronaVac por ter origem chinesa. Em outubro, o presidente chegou a declarar que o governo não compraria "a (vacina) da China", que acabou sendo a primeira utilizada pelos brasileiros.

Segundo Bolsonaro, as narrativas de que a gestão atual é negacionista é "conversa para boi dormir". Apesar disso, ele voltou a criticar na mesma conversa medidas restritivas como o 'lockdown', adotado atualmente em países que conseguiram conter o avanço da pandemia como Portugal e Alemanha. Fonte: O GLOBO

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