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Acidentes
prejudicaram o fornecimento de energia para mais de 1,3 milhão de
clientes na área de concessão da companhia; a média é de dez ocorrências
por dia
Uma
cena se tornou comum nas principais cidades de todas as regiões de
Minas Gerais: colisões de veículos em postes da Cemig. Esse tipo de
acidente, na maioria das vezes, derruba
a estrutura, atrapalha o trânsito e deixa parte da população local sem
luz. Levantamento da Cemig
mostra que aconteceram 3.650 ocorrências dessa natureza no
Estado, em 2020. Esses acidentes prejudicaram o fornecimento de energia
para mais de 1,3 milhão de clientes da empresa. A média é de dez
colisões de veículos em postes por dia na área de concessão
da empresa, que abrange 774 cidades mineiras.
Apenas
no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, a Cemig registrou 841
ocorrências, que interromperam o fornecimento de energia para cerca de
162 mil clientes. Mais do que o dano material,
esse tipo de acidente pode colocar a vida do condutor e de outras
pessoas em risco.
Em
setembro de 2020, um caminhão derrubou um poste, no bairro Padre
Eustáquio, em Belo Horizonte, que caiu sobre um veículo que estava
estacionado na rua. Acertadamente, o condutor
permaneceu no veículo e aguardou a chegada do Corpo de Bombeiros e da
Cemig para ser resgatado.
“Quando
há fios caídos no chão, é possível que, ao sair do automóvel, a pessoa
sofra um choque elétrico, que pode ser de até 13 mil volts, caso seja
uma rede de média tensão. O único
caso em que a pessoa deve deixar o veículo imediatamente é em situações
de incêndio. Nessas ocasiões, se for necessário sair do veículo, a
pessoa nunca deve tocar a estrutura do automóvel e no solo ao mesmo
tempo, porque ele se tornará o caminho entre a corrente
elétrica e o solo. Isso pode ser fatal ou causar queimaduras
gravíssimas”, explica o gerente de Expansão e Manutenção Preventiva da
Média e Baixa Tensão da Distribuição Metropolitana da Cemig, Marcelo
Roger da Silva.
É
importante ressaltar também que quando um poste é danificado, uma
equipe de emergência é deslocada para avaliar a situação e definir as
ações que deverão ser realizadas. “Geralmente,
os serviços são complexos e demandam tempo e diversas equipes, pois
envolvem o isolamento da área afetada, a retirada do veículo e a
substituição ou reconstrução do poste quebrado e da rede elétrica, o que
traz transtornos ao trânsito e à população”, afirma.
Além
disso, o trabalho de manutenção da Cemig, nesses casos, costuma
depender também da ação de outros agentes públicos, como policiais
militares, agentes de trânsito e bombeiros,
uma vez que os acidentes podem gerar vítimas, incêndios e interdições
de vias. “Vale lembrar que, quando há realização de inquérito policial,
as equipes da Cemig só conseguem iniciar os trabalhos de reparo da rede
elétrica após receberem autorização da polícia”,
destaca Marcelo Roger.
Paliativo técnico
Muitas
pessoas têm dúvidas em relação a um procedimento paliativo adotado pela
Cemig para o restabelecimento de energia o mais rápido possível. Em
diversas ocorrências, a companhia
apoia o poste derrubado pela colisão de veículos temporariamente com
uma peça de madeira.
É
importante esclarecer que esse procedimento técnico é totalmente seguro
e deixa a estrutura com resistência semelhante ao estado original.
Geralmente, essa decisão é tomada por
ser inviável a troca do poste naquele momento, devido às condições do
local da colisão, maior tempo para a substituição definitiva e
necessidade de liberação da via pelas autoridades de trânsito.
É
importante destacar também que a companhia faz o agendamento da troca
do poste o mais rápido possível. Para a substituição, é necessário
avisar todos os clientes que terão o fornecimento
interrompido para a realização do serviço. Além disso, é necessário
fazer contato e alinhar com as empresas de processamento de dados – como
telefonia, TV a cabo e internet – que devem regularizar a fiação de sua
responsabilidade que porventura tenha sido
danificada pela ocorrência.
Custos devem ser arcados pelo dono do veículo
Outra
informação que vale esclarecer é que o motorista causador do acidente
tem prazo de até 60 dias para ressarcir os danos causados à rede da
Cemig. Somente a estrutura do poste
custa, em média, cerca de R$ 4.000. Esse valor pode subir para até R$
10 mil em caso de danos a equipamentos, como transformadores e
religadores.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) promoveu um
curso de Condução Veicular Policial, com a participação de representantes da
Polícia Militar, Polícia Civil e agentes de fiscalização e de operação de
trânsito, Aline Cândido e Rômulo Gomes, da Secretaria Municipal de Segurança
Pública. O curso foi realizado na sexta-feira (5).
O treinamento compreendeu aulas teóricas e
práticas, ministradas no auditório da PRF e no estacionamento do Parque de
Exposições Agenor Lemos. Os instrutores foram policiais da PRF de Belo
Horizonte, Poços de Caldas e Montes Claros.
Eles abordaram assuntos como veículos,
posicionamento do condutor no veículo, como agir para evitar acidentes e caso
os acidentes ocorram, como minimizar os impactos. Na aula prática, atualizaram
conhecimentos sobre treinamento de manobras.
"Esse treinamento a gente faz na academia
quando entra para a polícia. A partir deste ano, além dos cursos de tiro e identificação
de veículo, faremos essa atualização sobre Condução Veicular Policial. São
capacitações importantes para treinarmos situações adversas em lugar seguro,
adquirindo experiência caso precisemos na prática”, ressalta o inspetor
da PRF de Araxá, Romero Gaspar da Trindade.
Além das causas naturais de envelhecimento, fatores externos podem acelerar o processo
Eles começam sutilmente. Primeiro, pequenas linhas começam a se tornar aparentes, o aspecto da pele se torna mais ressecado e a cada ano que passa a sensação é que a firmeza já não é mais a mesma. Os sinais do envelhecimento são conhecidos — e temidos — por grande parte das pessoas, além do desejo de retardá-los arrecadar bilhares de dólares anualmente. Mas, porque eles aparecem?
Especialista em estética facial, Dra. Gabriela Dawson, graduada em biomedicina, pós-graduada em minimamente invasivos e master injector explica que as características do envelhecer como rugas, flacidez e linhas de expressão são resultado de um processo natural de desaceleração na produção de substâncias relacionadas à firmeza e vigor da pele, assim como de produção de novas células.
“Na casa dos 30 anos, o organismo produz menos colágeno, responsável por trazer sustentação e firmeza à pele, assim como ácido hialurônico, que age preenchendo e hidratando as células, promovendo volume à pele e interferindo no aspecto jovial do rosto. Na falta dessas substâncias, a pele passa a apresentar aspectos da passagem do tempo”, comenta a especialista.
Segundo Dra. Gabriela Dawson, a pele é o maior órgão do corpo, passando pelo mesmo processo de envelhecimento que coração, pulmões e rins — muito relacionado a genética dos antepassados e a cronologia do organismo —, é o chamado envelhecimento intrínseco.
Diferente dos outros órgãos, que não são expostos diretamente ao calor, frio e poluição, a pele é afetada por outra categoria de envelhecimento: o extrínseco, causado por fatores externos. “Um desses principais ativos é o sol. A ação dele é clara quando comparamos a pele de uma pessoa que mora em um país tropical a de um indivíduo que mora em um país frio ou com pouca incidência solar, como é o caso do Canadá”, comenta Dra. Gabriela .
“Fatores externos podem acelerar agravar o envelhecimento intrínseco, natural ao organismo e que não podemos mudar. Porém, o envelhecimento extrínseco pode ser minimizado por meio da mudança de hábitos”, completa Dra. Gabriela.
Beber, fumar, não dormir corretamente, se expor muito ao sol sem a devida proteção e beber pouca água são comportamentos reversíveis e que podem fazer a diferença no tempo aparente da pele. “Não há idade para reverter esses hábitos a seu favor, assim como começar a usar bons dermocosméticos e caprichar no filtro solar”, recomenda
A biomédica ressalta, porém, que mesmo os mais concentrados produtos só conseguem penetrar apenas poucos milímetros na pele, não conseguindo atingir a camada da pele onde estão as células produtoras de colágeno, elastina e ácido hialurônico(fibroblastos), o famoso trio 'ouro' para a beleza e jovialidade da pele. É aí que entram os ativos injetáveis, revolução na medicina estética, produtos de altíssimo padrão vem modificando o mercado de tratamentos faciais e corporais. Ter uma pele jovem e bonita é um novo padrão de status da beleza atual.
Bioestimuladores de colágeno, por exemplo, agem diretamente na ação da produção de colágeno, aumentando em até 400% a perda desse ativo natural da pele. Protocolos antienvelhecimento e microagulhamento também podem ser aliados desse processo, visto que conseguem remover a primeira camada da pele, agindo como um peeling.
“Nesse procedimento, a camada de queratina, que protege a pele de agentes externos, é renovada, já que ele fica mais grossa a cada ano, deixando a pele mais grossa e envelhecida, tendendo a fazer mais rugas e vincos”, explica Dra. Gabriela, que garante que esses procedimentos associados a técnicas atuais muito usadas na Europa, rejuvenescem e principalmente conseguem manter a pele jovem, atraente, e muito mais firme e bonita