quinta-feira, 11 de março de 2021

Prefeitura de Araxá amplia canais de comunicação para evitar Fake News e informar a população

 


Para ampliar o acesso da população a informações oficiais sobre o município, a Prefeitura de Araxá conta agora com mais uma ferramenta: um grupo no Telegram aberto à comunidade. O canal visa combater notícias falsas (fake News) que circulam nas redes sociais, manter os participantes informados sobre os acontecimentos na cidade e promover mais transparência nas ações do Poder Executivo.

Para fazer parte do grupo é simples. Basta baixar o aplicativo pelo iOS ou Android, fazer o cadastro e procurar na barra de busca por “@PrefeituraAraxá”. Caso preferir, é possível participar por meio deste link https://t.me/prefeituraaraxa. Uma vez cadastrada, a pessoa terá acesso rápido a todas as informações oficiais do município.

O grupo é fechado e apenas os administradores podem enviar mensagens.  Toda informação divulgada por esse canal pode ser usada e replicada em aplicativos de conversas, redes sociais e e-mails.

“Desde o início do meu mandato destaco como é importante essa proximidade com a população. Essa ferramenta reitera essa preocupação que tenho em ter um governo transparente e ao lado das pessoas”, destaca o Prefeito, Robson Magela.

Além do Telegram, a Prefeitura de Araxá possui outros canais de informações, tais como o Site Oficial, Facebook, Instagram, Twitter e canal no YouTube.


Equipe discute conexão Confins / cidades históricas de Minas Gerais

 



Um projeto para integrar os destinos do circuito turístico das cidades históricas de Minas Gerais ao aeroporto de Confins está sendo desenvolvido pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo em parceria com o Grupo Itapemirim e participação da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais.

“É uma conquista importante que começou há dois anos, no contato da Secretaria de Turismo de Ouro Preto à época com o aeroporto de Confins, e agora, com a gestão do secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, junto a Associação das Cidades Históricas, de fato se concretiza. É uma grande conquista para o turismo. Para o reaquecimento da atividade turística será essencial essa linha entre Confins e as cidades históricas”, destacou o secretário de Governo em Ouro Preto, Felipe Guerra. Intitulado de Conectividade Aeroporto Cidades Históricas via Itapemirim – Aéreo e Rodoviário, o programa em sua fase inicial contará com nove rotas principais integrando 42 cidades mineiras e está sendo estruturado em conjunto com as operadoras de turismo. “Essa iniciativa de transporte direto para a cidade de Ouro Preto irá melhorar o nosso fluxo turístico, possibilitando uma abertura ao turismo internacional que hoje encontra uma série de dificuldades para chegar à nossa cidade”, destacou Zaqueu Astoni, secretário da Casa Civil de Ouro Preto.



Tal integração consiste em um bilhete único integrado. As bagagens serão transferidas diretamente dos aviões para os ônibus que farão o transporte dos passageiros para as cidades históricas, como acontece nas conexões aéreas.

O secretário de Turismo, Indústria e Comércio de Ouro preto, Rodrigo Câmara, ressaltou a importância do projeto e comentou sobre o planejamento em um cenário pós-pandemia. “Algumas das minhas sugestões é que Ouro Preto comece a ser divulgado não só pelo destino, mas também pelos eventos, como festivais, então a cidade passa a ser comercializada imageticamente. Um acordo foi feito na última reunião para que os calendários de Minas Gerais sejam trabalhados de uma forma concisa e elaborada a fim de que se possa, de fato, ter produto para vender”.

O prefeito Ângelo Oswaldo participou da reunião de planejamento mercadológico com o secretário de Turismo, Indústria e Comércio, Rodrigo Câmara. http://www.ouropreto.mg.gov.br

Fotos: Divulgação SECULT

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=QpED1KJ5NW


CBMM INFORMA:

 

LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=QpED1KJ5NW


ARAXÁ DANCE COMPANY: 10 ANOS

 


Zema dá exemplo cortando na própria carne:

 

O Governador de MG demite Secretário de Estado da Saúde, que furou a fila e tomou a vacina contra a Covid-19

                                              

 


O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou na noite desta quinta-feira (11) que afastou o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral. Medida foi tomada após fura-fila na vacinação, por conta de sua própria imunização contra a Covid-19 e de mais 805 servidores da pasta.

"Comunico o afastamento do Dr. Carlos Eduardo da Secretaria Estadual de Saúde. Agradeço o trabalho que realizou à frente da secretaria, em especial no combate à pandemia e na gestão para a futura retomada das obras dos Hospitais Regionais no Estado", escreveu o governador em suas redes sociais.

"Minas Gerais tem um dos melhores resultados no enfrentamento ao coronavírus graças à responsabilidade da gestão. Seguiremos atuando com eficiência e transparência para que a vacina chegue logo a todos o mineiros", completou Zema.

Entenda

Após surgimento de informações de que funcionários da Secretaria de Estado de Saúde haviam sido imunizados e mal-estar dentro do governo por causa disso, Amaral afirmou que 806 servidores tomaram a dose da vacina, inclusive ele. No entanto, de acordo com o secretário, tudo foi feito conforme as regras.

"Toda operação feita foi dentro da legalidade estrita, seguindo as orientações do Ministério da Saúde. Ou seja, estamos dentro do Plano Nacional de Imunização, fizemos deliberações vinculadas a esse plano na esfera máxima de controle", afirmou.

Leia mais: Secretário da Saúde diz que tomou vacina para "dar exemplo" e é criticado

O secretário também disse durante a tarde que a possibilidade sobre sua demissão não havia sequer sido cogitada. "Isso não foi cogitado em momento nenhum até agora", afirmou, de forma taxativa.

O que teria agravado ainda mais a situação foi a pressão por parte do Legislativo. Nesta quinta-feira, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Agostinho Patrus (PV), instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o caso.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu um inquérito nesta semana para apurar eventuais irregularidades. Conforme a promotora de Justiça Josely Ramos, "o objetivo da investigação é apurar a vacinação de servidores de órgãos da Administração Direta e Indireta pela Secretaria de Estado de Saúde, pois as vacinas foram encaminhadas, como sempre,  para os municípios. A exceção foi o encaminhamento para a Fhemig e Funed, duas fundações vinculadas ao sistema estadual de saúde".

Fonte: O Tempo


CBMM prevê aumentar fatia de vendas de óxido de nióbio para baterias a 25% até 2030 ( REUTERS )

 


Líder global na produção e fornecimento de produtos de nióbio, a CBMM iniciou a comercialização de óxido de nióbio para baterias e prevê que o segmento seja responsável por 25% de sua receita no fim da década, afirmou à Reuters o vice-presidente da companhia, controlada pela família Moreira Salles. A expectativa é atingir a venda de 45 mil toneladas de óxido de nióbio para baterias em 2030, contra 100 toneladas previstas para este ano, disse Ricardo Lima, em uma entrevista por telefone. Atualmente, a companhia detém 50% da participação global do mercado de óxido de nióbio para outras aplicações, como para lentes, supercondutores (ressonância magnética), super ligas para indústria aeroespacial, dentre outros. Mas buscará ampliar ainda mais sua posição, de olho no mercado de baterias. "Quando avaliamos o mercado internacional, vemos que existe uma tendência clara para a eletrificação", disse Lima, em uma entrevista por videoconferência. 




A ideia é que o óxido de nióbio seja utilizado em larga escala para a fabricação de baterias para mobilidade urbana, incluindo carros elétricos, buscando acelerar a recarga e também expandir a vida útil. Na primeira comercialização do produto para baterias, realizada no ano passado, a venda foi feita para um importante player global de fabricação de cátodo de bateria, segundo Lima. Seu cliente, irá fornecer cátodo de bateria, segundo Lima. Seu cliente, irá fornecer cátodo para a produção de baterias que serão empenhadas em micromobilidade, em produtos como bicicletas, scooters e triciclos, explicou Lima. A aplicação do nióbio, neste caso, visa ampliar a durabilidade da bateria, tornando esses produtos mais competitivos no mercado. Atualmente, 90% das vendas da CBMM são de ferroniobio para siderurgia e os demais 10% são de óxido de nióbio para aplicações especiais. Em 2030, a perspectiva é que 65% das vendas seja de ferroniobio para siderurgia, 25% óxido de nióbio para baterias e 10% de óxido de nióbio para outras aplicações.




CARROS ELÉTRICOS E EXPANSÃO A empresa também trabalha em outras frentes, como para o fornecimento de óxido de nióbio para a aplicação em baterias de carros elétricos. A empresa tem uma parceria em curso, desde 2019, com a japonesa Toshiba, que visa a aplicação do nióbio para acelerar o tempo para a recarga de baterias para carros elétricos. Estudos estão sendo desenvolvidos e a expectativa é de que produção industrial de baterias possa ser iniciada entre 2022 e 2023. A CBMM atingiu em 2020 capacidade para produzir 150 mil toneladas de ferronióbio equivalente, ante 110 mil toneladas em 2019, conforme o planejado, após investir cerca de 3 bilhões de reais. O montante considera e também óxido de nióbio. No entanto, Lima explicou que essa capacidade só deverá ser atingida entre 2024 e 2025. Antes, a previsão era alcançar esse volume em 2023, mas ela precisou ser adiada, devido a um atraso na demanda global em meio à pandemia de Covid-19. Segundo ele, o volume de vendas da CBMM em 2020 caiu 20% em relação ao ano anterior. "Este (2021) será um ano de recuperação", disse Lima, que evitou detalhar resultados do ano passado, uma vez que eles ainda não foram concluídos e divulgados. Em breve, a companhia definirá seu plano de expansão, que deverá ampliar a capacidade para 230 mil toneladas de ferronióbio equivalente. Como a empresa tem parte relevante do  mercado internacional, "não pode correr o risco de desabastecer o mercado", completou o diretor.

(Por Marta Nogueira)

Fonte: Reuters