domingo, 11 de abril de 2021

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg


Saiba quem é o mineiro na lista dos bilionários da Forbes

 


A revista Forbes divulgou o seu tradicional ranking global dos bilionários. Na edição 2021, no qual 30 brasileiros aparecem entre as pessoas mais ricas do planeta, há um mineiro de Belo Horizonte que é considerado o mecenas do Clube Atlético Mineiro.

Com patrimônio de US$ 2,2 bilhões, Rubens Menin Teixeira de Souza ocupa a posição 28 no ranking dos bilionários que moram no Brasil. Menin é o fundador da construtora MRV e do banco digital Inter. Ele também é dono da CNN Brasil e torcedor fanático do Galo. Além de patrocinar o clube com uma de suas empresas, Menin cedeu ao time mineiro o terreno onde está sendo construída a Arena MRV, novo estádio do Galo. O Bloomberg Markets o classifica como “bilionário oculto”, como parte de um grupo de empresários que optam pela discrição e preferem ficar de fora das listas e rankings de bilionários. FONTE: Sou BH

Preço do aço ainda tem espaço para subir (assim como as ações da Gerdau e da Usiminas)

 



Os preços do aço, que já estão em patamares elevados, têm espaço para subir ainda mais, aponta a Ágora Investimentos em relatório enviado a clientes.

Segundo os analistas Thiago Lofiego e Luiza Muss, a Usiminas (USIM5) anunciou um novo aumento de 10% nos preços para abril.

“Considerando a BQ (aços laminados a quente) de exportação chinesa a US$ 810 por tonelada e o real a R$ 5,60, calculamos que os preços domésticos de BQ estão sendo vendidos com um desconto de aproximadamente 9% “, apontam.

Para a dupla, não seria nenhuma surpresa se o preço da commodities sofresse mais aumentos após abril. A construção civil forte somada às incertezas em torno de cortes na produção e cortes de descontos nas exportações continuam inquietando o mercado.

“Os preços da BQ chinesa já estão em alta de US$ 90 por tonelada na comparação com o mês anterior, e os participantes do mercado veem mais alta no curto prazo”, completam.

De acordo com a Inda, entidade que representa distribuidores de aço plano, CSN (CSNA3) anunciou aumento de preços para abril na ordem de 10% e a Gerdau (GGBR4) elevou seus produtos planos entre 8% e 10%.

Qual melhor empresa para capturar essa alta?

Os analistas reiteram a preferência pelas ações da Usiminas.

Além das condições favoráveis no exterior, aqui no Brasil a demanda doméstica mantém o ritmo aquecido, com os principais participantes sugerindo que o reabastecimento de aço ao longo da cadeia ainda não acabou.

“A demanda de uso final por bens de capital, maquinário, construção e automóveis continua forte”, afirmam.

Tarifas de importação não são ameaça

Para eles, uma possível redução das tarifas de importação de aço no Brasil não irá impactar os preços no mercado interno.

“Mesmo no pior cenário de tarifas caindo de 12% para 0% (o que vemos como altamente improvável), os recentes aumentos de preços, que ainda não estão totalmente em nosso modelo, compensariam totalmente o impacto negativo de tarifas mais baixas em nossas estimativas”, dizem.

A Ágora tem recomendação de compra para Usiminas, com preço de R$ 22, e Gerdau (preço-alvo de R$ 33). FONTE: MONEY TIMES

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Entidades se unem em busca de soluções a favor dos empresários em Araxá

 


Foi realizada no último dia (06/04) uma reunião dos presidentes de Entidades com o prefeito Robson Magela, e o vice Mauro Chaves na sede da Prefeitura Municipal. Participaram do encontro Emílio Neumann (ACIA), Luiz Alberto Balieiro (Sinduscon/Fiemg), Mário Marques (Sindicato Patronal dos Hotéis e Similares), Paulo Nessralla (CDL) e Rodrigo Natal Rocha (Sindicomércio).

A reunião teve como objetivo buscar soluções para o problema que atinge a economia do município devido ao fechamento do comércio considerado não essencial. Foram repassadas ao Poder Público algumas cobranças dos empresários do setor, sendo a principal, a necessidade da flexibilização das medidas de restrição, e apoio aos micro e pequenos negócios.

Com a permanência da região de Araxá (macrorregião Triângulo Sul) na Onda Roxa, fase mais restritiva do programa 'Minas Consciente', a desobediência das normas pode acarretar em graves punições judiciais ao município. Desta forma a intenção é sensibilizar o Conselho Estadual quanto a possibilidade de incluir Araxá na Onda Vermelha, e determinar municipalmente a flexibilização do comércio levando em consideração todos os fatores necessários para manter a saúde e a economia, ambas importantes para a superação da pandemia.

Doações
Em outra ação conjunta, as Entidade solicitaram apoio à grandes empresas para a aquisição de equipamentos respiratórios denominados Capacetes Elmo.

Diversos estudos já mostraram que o uso do equipamento pode reduzir em 60% a necessidade de internação em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de pacientes com sintomas respiratórios, promovendo uma boa evolução clínica. A ação visa impedir o colapso total do sistema de saúde, no qual a falta de leitos intensivos já apresenta dados alarmantes.

No total serão entregues às equipes de saúde que atuam na linha de frente do combate a Covid-19 trinta e nove equipamentos, sendo nove doados pelas Entidades e trinta pela Mosaic.
 

Santa Casa de Araxá recebe capacetes "Elmo" doados pela Fiemg

 


O prefeito de Araxá, Robson Magela, recebeu o diretor clínico da Santa Casa de Misericórdia, o médico Leandro Gustavo de Oliveira, e equipe para o repasse de 10 capacetes “Elmo”, doados pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). O encontro aconteceu nesta sexta-feira (9).

“Esse capacete já vinha sendo testado em pacientes tratados contra a Covid-19 na Santa Casa e é uma aposta para evitar a intubação de pacientes que apresentam evolução para quadros graves”, destaca o prefeito.

A secretária interina de Saúde, Lorena de Pinho Magalhães, explica que o dispositivo, desenvolvido por pesquisadores do Ceará, pode ser usado em pacientes considerados de baixa e média complexidade. “O aparelho é um suporte de ventilação não invasivo que, conforme já apontou estudos, evita em até 60% as intubações e auxilia na recuperação pulmonar”, afirma.

O dispositivo envolve toda a cabeça do paciente ficando hermeticamente fechado por meio de um colar macio, vedando a passagem de ar. Aplica-se um fluxo de gases medicinais com oxigênio e ar comprimido capaz de gerar uma pressão que reduz o esforço respiratório do paciente.

Entre as vantagens, está o baixo custo para ser produzido (cerca de R$ 1.200,00), o fato de ser reutilizável após a higienização, além de proporcionar ao paciente uma respiração artificial não invasiva, contribuindo para melhora no quadro de saúde e evitando a internação em UTI para o tratamento da doença.