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O Laboratório de Biotecnologia do Solo da Embrapa Soja (PR) recebeu, em março de 2021, a acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) na norma ISO 17025:2017, tornando-se o primeiro laboratório de pesquisa público brasileiro apto a realizar análises de inoculantes e identificação de microrganismos. O reconhecimento do Inmetro impacta positivamente o mercado de insumos biológicos, em franco crescimento no País, com a comercialização de mais de 70 milhões de doses de inoculantes na última safra. Abre também portas para a exportação de bioinsumos pela indústria nacional.
Foram acreditados quatro ensaios biológicos, incluindo a avaliação da concentração e de pureza de inoculantes líquidos e turfosos, de recuperação de células inoculadas nas sementes e de identidade de microrganismos inoculantes. “Essa conquista é relevante porque os relatórios de ensaios referentes às análises de inoculantes emitidos por laboratório acreditado em ISO 17025:2017 são reconhecidos internacionalmente”, afirma o gestor de qualidade da Embrapa Soja, Moisés de Aquino.
Com esse reconhecimento, a Embrapa Soja passa a compor o seleto grupo de laboratórios internacionais com acreditação para garantir a produção de bioinsumos. “Estamos muito felizes com a acreditação, que dá ainda mais destaque à Embrapa como empresa que zela pela pesquisa e conservação de microrganismos, desenvolvimento e análise de bioinsumos e ainda mantém a agricultura brasileira em patamares elevados de produtividade e de sustentabilidade”, comemora Mariangela Hungria, pesquisadora da Embrapa Soja.
Coleção de microrganismos homologada pelo Ministério da Agricultura
Os inoculantes são produtos comerciais que contêm microrganismos com ação benéfica para o desenvolvimento das plantas, porém, apenas os microrganismos validados pela pesquisa e autorizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) podem ser utilizados na fabricação. Esses microrganismos ficam depositados em coleções de culturas com infraestrutura e recursos humanos qualificados, garantindo a conservação adequada e a qualidade do material genético.
Na Embrapa Soja, a “Coleção de Culturas de Microrganismos Multifuncionais da Embrapa Soja: Bactérias Diazotróficas e Promotoras do Crescimento de Plantas” é homologada como banco de germoplasma de microrganismos de interesse agrícola do Mapa. O método de certificação da identidade das estirpes também foi acreditado na ISO 17025:2017 pelo Inmetro. A metodologia é baseada na análise do DNA das bactérias, o que fornece uma “impressão digital” única de cada estirpe. “Precisamos confirmar que os produtos contêm de fato os microrganismos desejados e estão isentos de contaminantes que podem trazer riscos à saúde humana, animal e fitossanitária e garantir a propriedade intelectual e industrial”, diz o especialista em identificação de microrganismos Renan Ribeiro.
Além disso, Ribeiro explica que qualquer processo que envolva patente relacionada a microrganismos exige classificação correta e depósito seguro. “Consequentemente, a acreditação agrega valor aos recursos microbianos mantidos na Coleção, garantindo confiabilidade e rastreabilidade ao setor privado para a aquisição de microrganismos visando à formulação de bioinsumos”, destaca.
Do laboratório ao mercado
A Coleção de Culturas da Embrapa Soja começou em 1991, por iniciativa da pesquisadora Mariangela Hungria. Desde então, tem sido fonte de ativos biotecnológicos para o desenvolvimento de diferentes tecnologias, a exemplo da inoculação do milho, do trigo e de pastagens com braquiárias. Em 2014, por exemplo, a Unidade lançou a tecnologia de coinoculação nas sementes de soja e do feijoeiro, que consiste em combinar a inoculação com rizóbios (bactérias fixadoras de nitrogênio) e Azospirillum (bactéria com grande capacidade de síntese de fitormônios), permitindo ampliar o potencial produtivo das plantas. “Hoje há cerca de 4.500 estirpes armazenadas na Coleção da Embrapa Soja, o que representa um enorme potencial biotecnológico a ser explorado”, comenta a especialista em conservação de microrganismos Ligia Chueire.
A distribuição de estirpes microbianas pela Embrapa Soja para as indústrias de inoculantes teve início em 2018, quando o Mapa homologou a Coleção de Culturas. Segundo Mariangela, que é a curadora da coleção, em 2020 foram enviadas 155 estirpes de bactérias para a produção de inoculantes. “Cada lote de microrganismo fornecido é certificado quanto à espécie de bactéria, identidade da estirpe e eficiência no processo de promoção do crescimento de plantas avaliada em laboratório, casa de vegetação e a campo, garantindo material genético de qualidade para a produção de bioinsumos”, afirma a pesquisadora.
O pesquisador Marco Antonio Nogueira pontua que todo esse processo é fundamental para garantir que as indústrias tenham acesso a recursos microbianos de alta qualidade. “Somente investindo na qualidade da manufatura será possível entregar produtos comprovadamente eficientes para o agricultor”, destaca.
Qualidade agrega valor a bioinsumos
A percepção da importância dos bionsumos para o agronegócio brasileiro cresce a cada dia. Considerando apenas a inoculação da soja com bactérias fixadoras de nitrogênio, o Brasil economiza, anualmente, cerca de 14 bilhões de dólares, que deixam de ser gastos com fertilizantes nitrogenados. A especialista em análise de inoculantes Eduara Ferreira, defende o uso de bioinsumos de qualidade, com os microrganismos corretos e isentos de contaminação para o alcance dos benefícios advindos da tecnologia. “A análise de inoculantes é fundamental para garantir que o produto que chega ao agricultor tenha qualidade, e a certificação em ISO 17025:2017 trará maior confiabilidade ao setor produtivo”, afirma.
A pesquisa leva anos para identificar um microrganismo promissor para a agricultura e validar a sua eficiência a campo. Há também uma série de avaliações para certificar-se de que esse microrganismo não carrega potencial patogênico e que não vai impactar negativamente o ambiente. “O objetivo de tanto empenho é entregar ao agricultor um bioinsumo com garantia do germoplasma microbiano selecionado, destacando a importância da análise de inoculantes para a certificação da qualidade”, completa Mariangela. |
Há mais de um ano, o home office se tornou uma realidade para diversas pessoas - e essa alternativa chegou para ficar. Se, por um lado, há menos correria no dia a dia, o trabalho remoto tem provocado mudanças na vida diária: as pessoas estão mais sedentárias e suas cozinhas, abastecidas com aquilo que gostam, estão sempre ao seu alcance.
Liora Bels, especialista em bem-estar do Freeletics, aplicativo líder em exercícios físicos e estilo de vida com uso de inteligência artificial, explica por que as pessoas ficam mais preguiçosas quando trabalham em casa: “Em primeiro lugar, para começar a trabalhar, só precisamos sair da cama e sentar em frente ao computador. Não precisamos pegar metrô, ônibus ou dirigir”, destaca. “Em segundo lugar, nossa refeição já está bem ali”, completa.
A especialista alerta que, mesmo dentro de casa, ser ativo é essencial para o bem-estar físico e mental. Diante desse cenário, Liora listou algumas dicas de como manter o corpo em movimento, driblar algumas dificuldades da rotina de home office e aproveitar melhor o dia.
Problema: os encontros espontâneos e reuniões presenciais não estão acontecendo. “Agora que você não tem a oportunidade de encontrar seus colegas de trabalho no refeitório, é provável que tenha ainda mais reuniões. Isso ocorre porque aquelas conversas espontâneas sobre projetos em andamento foram interrompidas. E, com reuniões online, andamos menos”, pontua a especialista.
Solução: reuniões em movimento
“Faça uma reunião caminhando. O ato de caminhar aumentará a circulação e quebrará a monotonia. Portanto, sempre que possível, pegue seus fones de ouvido e saia para uma caminhada. Você pode fazer isso durante chamadas de vídeo mais casuais, ou durante reuniões por telefone mais longas, desde que um pouco de ruído externo seja tolerável quando você falar”, destaca Liora.
Outra opção é “simular a ida e volta do trabalho”. “Embora o trabalho em casa nos poupe muito tempo por eliminar nosso deslocamento diário, ele também nos tirou um importante período de transição entre nossa vida profissional e nosso tempo livre. Então, se você quer manter essa diferenciação, tente fazer uma caminhada antes e depois do trabalho. Dessa forma, você também terá mais movimento no seu dia”, completa.
Problema: permanecer sentado por longos períodos diminui a mobilidade
O home office tem outra característica diferente do local de trabalho: você não precisa sair da sua cadeira confortável com tanta frequência. “Enquanto está no escritório, talvez você tenha que deixar sua mesa para ir até a impressora, para tomar um café no corredor ou para pegar algo em outro departamento. Em casa, sua impressora pode estar bem ao lado do computador e a sua cozinha está no cômodo ao lado. Consequentemente, você vai passar ainda mais tempo sentado”, alerta a especialista. “O ato de se sentar é uma postura corporal muito estática e flexionada. Com o tempo, o corpo se adapta a essa posição fixa, fazendo com que os músculos se alonguem ou encurtem onde não deveriam, além de tornar as articulações menos móveis”, explica.
Solução: crie algumas opções para você trabalhar em pé
Para aliviar algumas das características negativas de ficar sentado por muito tempo, providencie uma forma de ficar de pé enquanto trabalha. Talvez você tenha um balcão de cozinha que possa usar, ou seu trabalho pode até providenciar uma mesa vertical. De qualquer forma, certifique-se deixar seu espaço de trabalho na altura ergonômica correta para você, mesmo que, para isso, tenha que usar livros ou outros objetos estáveis para fazer ajustes. “Criar uma opção para passar parte do dia em pé permitirá que você fique mais em movimento para manter a mente limpa, e para relaxar a parte superior das costas, especialmente durante aquelas reuniões longas e exaustivas”, afirma Liora.
Problema: reuniões em movimento e trabalho em pé não são opções razoáveis
“Talvez você seja o tipo de pessoa altamente focada, que prefere sentar-se em silêncio enquanto pensa ou digita. Consequentemente, caminhar ou ficar em pé pode não ser sua melhor opção”, destaca Liora.
Solução: programe com antecedência um momento para se movimentar
“O que você pode fazer em vez de andar ou ficar em pé é programar pausas em intervalos regulares para se movimentar. Talvez seja necessário programar um cronômetro a cada 30, 45 ou 60 minutos e se mover por 5 minutos”, orienta a especialista. “Se você não pode fazer pausas regulares porque é difícil prever quando estará livre, sua melhor opção é programar um treino completo antes ou depois do trabalho. Se possível, você pode até programar o treino no meio do período de trabalho para quebrar um longo período sentado”, recomenda.
A especialista completa: trate o tempo de movimento como uma importante reunião de negócios e comprometa-se com ele com antecedência: assim, seu dia de trabalho terá um início ou fim bem demarcado. “Se você for uma pessoa matutina, faça exercícios antes de começar o dia. Se você gosta mais da noite, comece a suar depois do trabalho, antes de ir para o conforto do sofá”, destaca. “Independentemente do método escolhido, ter uma programação de movimento garante que seu corpo receba o que precisa. Assim, você terá mais produtividade no trabalho e ficará mais saudável”, complementa.
Ser saudável vai muito além de apenas treinar. O organismo também precisa da nutrição adequada. “Isso pode ser complicado quando se trabalha em casa, porque muitas vezes somos forçados a ir de uma reunião para outra sem intervalos razoáveis. Isso pode fazer com que esqueçamos de beber água, além de corrermos o risco de adquirir o hábito de comer para aliviar o estresse”, alerta Liora.
Problema: a desidratação faz mal tanto para o corpo quanto para a mente
Uma desidratação de apenas 2% causa um decréscimo no desempenho em tarefas que requerem atenção e nas habilidades de memória Um suprimento constante de água é essencial para o corpo e o cérebro. “Portanto, certifique-se de não se esquecer de beber água com regularidade, entre 1,5 e.2 litros por dia”, recomenda a especialista.
Solução: tenha água sempre ao alcance da mão
Um truque fácil é colocar em sua mesa uma garrafa d'água de 1 litro. “Não se preocupe em sentir sede, experimente tomar um gole d'água de tempos em tempos e veja como você se sente. Aprenda a ouvir suas dicas corporais, pois agora você está se movimentando menos. Você deve esvaziar a garrafa pelo menos 1-2 vezes ao dia. Você também pode fazer o mesmo com chá ou outras bebidas sem açúcar”, indica.
Problema: você se esquece das refeições porque comer em casa é muito conveniente
Segundo a especialista, a segunda metade de uma nutrição é o que a pessoa come. “Com a cozinha no cômodo ao lado, é fácil dar um pulo até a geladeira e beliscar para aliviar o estresse entre uma reunião e outra. Ou talvez você se envolva tanto no trabalho que acaba se esquecendo de comer”, destaca.
Solução: estoque alimentos saudáveis e programe suas refeições
A primeira parte desta tática se baseia em evitar alimentos prejudiciais: “não leve para casa nada que possa pesar na sua consciência. Isso significa não comprar doces ou fast food. Em vez disso, tenha um suprimento constante de lanches saudáveis, e, caso aconteça de você comer por estresse, o ideal é que sejam nozes e frutas”, orienta Liora. A outra recomendação é manter uma programação regular de refeições. “Ao trabalhar em casa, é muito fácil atrasar as refeições só porque a cozinha está ao lado. Não caia nessa armadilha: não comer com regularidade deixa seu cérebro faminto por nutrientes. Isso pode levar à falta de concentração, resultando em um mau desempenho no trabalho e levando até mesmo à compulsão alimentar”, alerta. “Evite que isso aconteça agendando um intervalo adequado para o almoço. Se não for possível, programe lanches ao longo da sua jornada de trabalho. Pré-cozinhar suas refeições também pode ajudar se você não tiver tempo de prepará-las durante a semana”, pontua.
Para Liora, em momentos desafiadores como esse, é preciso disciplina para permanecer bem e ter uma vida saudável. “Ao fazer um esforço consciente para caminhar, beber mais água, planejar suas refeições e treinar, você seguirá no rumo de se tornar a sua melhor versão”, finaliza.
Sobre o Freeletics
O Freeletics foi fundado em 2013 com a missão de desafiar e inspirar as pessoas a se transformarem na melhor versão de si mesmas, tanto mental quanto fisicamente. Desde então, a empresa se tornou líder em coaching de treino e estilo de vida com uso de Inteligência Artificial (IA). Hoje o Freeletics conta com 51 milhões de usuários em mais de 160 países. O aplicativo Freeletics não é apenas o aplicativo fitness nº 1 da Europa, mas também oferece a mais avançada tecnologia de IA do mercado. Ele coloca um personal trainer no seu bolso, permitindo que você treine a qualquer hora, em qualquer lugar, com planos e exercícios super personalizados. Sua tecnologia de IA permite que o aplicativo aprenda com seus 50 milhões de usuários e seus feedbacks individuais, para atender a todos de forma personalizada. Assim, são desenvolvidas Training Journeys inteligentes e projetadas de forma exclusiva para cada usuário, até o último exercício.
Para mais informações sobre o Freeletics, acesse www.freeletics.com. Para baixar gratuitamente o aplicativo Freeletics, visite a App Store ou a Google Play Store. Para ganhar uma assinatura e testar o aplicativo, por favor, entre em contato.
O novo Coronavírus ascendeu um alerta vermelho para saúde. E os cuidados com a imunidade ganharam destaque, já que a doença afeta mais gravemente aqueles com menor imunidade. O resultado: um aumento de 48% no consumo de suplementos alimentares. Os dados são da segunda edição da pesquisa “Hábitos de Consumo de Suplementos Alimentares no Brasil”, realizada pela Toledo & Associado para a ABIAD (Associação brasileira da indústria de alimentos para fins especiais) que investigou o comportamento dos consumidores em maio de 2020 e revelou também que em 59% dos lares brasileiros têm pelo menos uma pessoa consumindo suplementos.
De olho nesse mercado, empresas com foco em bem-estar e saúde têm aumentado a oferta desses produtos, como é o caso da Akmos, holding com ampla atuação nacional por meio de franquias e vendas multinível. A empresa, que viu seu faturamento crescer 90% em plena pandemia, lançou recentemente mais quatro linhas de suplementos alimentares, todos com os mais criteriosos processos de fabricação e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa.
O própolis é a base do Pro Power, suplemento alimentar com vitaminas C, D, E, selênio e zinco. Ele reforça a imunidade e tem sido um dos produtos mais procurados nas prateleiras da empresa. “O crescimento da venda de todos os suplementos da Akmos foi de 70% no primeiro trimestre de 2021 comparado com o mesmo período do ano passado. Os benefícios para a saúde são imensos e esse nicho tende a crescer ainda mais”, revela William Miranda, CEO da Akmos.
Em pesquisa sobre o assunto, realizada pesquisa da BHB Foods e Suplementos, em parceria com a Decode, feita em outubro de 2020 com base na coleta de dados digitais, 91% das buscas por suplementos correspondem àqueles relacionados ao aumento da imunidade. Só na plataforma do Mercado Livre, suplementos alimentares correspondem à categoria de produtos que mais cresceu durante a pandemia, perdendo apenas para Máscaras e Álcool gel (de 24/02 A 03/05/2020 vs. mesmo período em 2019).
Para Fabiana Benedetti, técnica responsável pela divisão de alimentos da Akmos, o consumidor precisa ter cuidado ao escolher seus produtos para consumo, priorizando os que têm registro na Anvisa. Ela alerta ainda que os benefícios variam de acordo com o organismo de cada um. “A função do suplemento é fornecer nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos em complemento à alimentação. Suplementos alimentares não são medicamentos. Portanto, não tratam, previnem ou curam doenças. Eles são destinados a pessoas saudáveis. E a dica para ter eficácia no uso é atrelar as necessidades individuais ao suplemento certo, considerando sempre uma dieta balanceada, uma vez que quando os nutrientes se apresentam em quantidades ótimas, a saúde e o bem-estar do indivíduo são maximizados, além disso, consumi-los conforme indicação e dose correta certifica sua performance. Vale muito a pena investir em suplementos já que no dia a dia é muito difícil suprir na alimentação as vitaminas e minerais que o corpo precisa.”
Entenda a diferença de suplemento e complemento alimentar:
Suplementos alimentares: servem para complementar com vitaminas e minerais na dieta diária de uma pessoa quando não é possível alcançar os níveis ideais de nutrientes através da alimentação. Eles podem ser compostos por fibras, aminoácidos, carboidratos, proteínas e muito mais.
Complementos alimentares: têm como foco complementar a refeição, quando há carência de um nutriente específico. Ademais, agora também estão disponíveis no mercado complementos com colágeno e antioxidantes. Eles combatem o envelhecimento precoce e melhoram a saúde da pele, cabelos e unhas.
(Fonte Anvisa)
Ecad faz um levantamento dos arquivos musicais do artista em seu banco de dados, um dos maiories da América Latina |
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Roberto
Carlos comemora os seus 80 anos nesta segunda-feira, dia 19 de abril.
Dono de um dos maiores banco de dados da América Latina, o Ecad
(Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) fez um levantamento
sobre as músicas mais gravadas, as mais tocadas e os intérpretes que
mais gravaram as canções do artista.
“É
preciso saber viver " foi a sua canção mais tocada nos últimos cinco
anos, enquanto a mais gravada por outros intérpretes até agora foi
“Emoções”. Essas duas músicas são uma parceria com o amigo Erasmo Carlos
com quem Roberto tem muitas histórias da carreira. Com Erasmo, constam
16 músicas no ranking das 20 mais tocadas do Rei. Entre elas, clássicos
como "Além do horizonte" e “Eu te amo te amo te amo”, que estão entre as
cinco primeiras colocadas. Erasmo é até agora o intérprete que mais
gravou as canções de autoria de Roberto.
Já
a música de Roberto Carlos que mais teve rendimentos no ano de 2020 foi
“Como é grande o meu amor por você”. Nos últimos cinco anos, a maior
parte dos rendimentos em direitos autorais do artista pela execução
pública de suas músicas foi proveniente dos segmentos de Rádio, Show e
TVs, que correspondem a quase 85% do que foi destinado a ele.
Roberto Carlos tem 676 músicas e 1.138 gravações cadastradas no Ecad.
Ranking de músicas de autoria de Roberto Carlos mais tocadas nos últimos cinco anos nos principais segmentos de execução pública (Rádio, Sonorização Ambiental, Casas de Festa e Diversão, Carnaval, Festa Junina, Show e Música ao Vivo)
Ranking de músicas de autoria de Roberto Carlos mais gravadas até hoje
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