segunda-feira, 10 de maio de 2021
Início das obras da usina de energia solar fotovoltaica em Araxá gera 1.300 vagas de emprego na região
Foi dada a largada nas obras para a usina de energia solar fotovoltaica na cidade de Araxá (MG), que promete gerar mais de 1.000 vagas de emprego para o estado. A empresa por trás das obras é a Powertis, empresa do grupo Soltec Power, que está investindo R$300 milhões na construção da usina no MG.
Com capacidade de gerar
275 GWh por ano, a usina em MG possui uma área de instalação de 256 hectares e
uma capacidade instalada de 112,5 MWp. Essa capacidade é suficiente para
abastecer mais de 120 mil residências e evita que mais de 128 mil toneladas de
CO2 sejam emitidos na atmosfera.
De acordo com o CEO da
Soltec Power, Raúl Morales, as obras da usina solar fotovoltaica, que prometem
gerar mais de mil vagas de emprego, continuará fortalecendo a
posição da empresa no Brasil.
A usina solar
fotovoltaica será concluída ate 2022 e o estimado é que
sejam geradas 500 vagas de emprego de forma direta, e 800 vagas empregos de
forma indireta. Com o objetivo de diminuir os impactos das obras da usina de
energia solar, a Powertis vem trabalhando junto com as empresas subcontratadas
em atividades socioambientais para manter a qualidade da obra para seus
colaboradores.
Energia solar fotovoltaica em MG
Em Minas Gerais (MG), a
energia solar é muito explorada, já que o estado possui o maior número de obras
para placas solares no país. Isso se deve ao alto índice de irradiação
solar na região e aos incentivos governamentais.
Esses investimentos no
setor solar do estado além de criar sustentabilidade dos empreendimentos, da
geração de vagas de emprego e renda, irá atrair novos tipos de investimento.
Sobre a empresa
Com foco em larga escala
na Europa e América Latina, a Powertis é uma desenvolvedora de energia solar
fotovoltaica, que tem como objetivo diminuir o preço da eletricidade e
maximizar a criação de valor para todas as partes.
A Powertis atua em 3
países e, por ano, ela evita que sejam emitidos mais de 7,000 toneladas de CO2
na atmosfera. Até o ano passado (2020), a Powertis possuía cerca de 5,3 GW
instalados espalhados nos 3 países.
Araxá recebe mais de 3 mil doses de vacinas para iniciar nova etapa de vacinação
A
Prefeitura de Araxá recebeu mais 3.210 doses de vacinas para dar início a nova
etapa de vacinação contra a Covid-19. Ao contrário do que foi informado na
última semana, onde mais de seis mil doses seriam entregues pelo Governo do
Estado, o município recebeu 3.070 do imunizante da AstraZeneca para aplicação
de primeira dose e 140 da CoronaVac para segunda dose. Um novo lote de vacinas
deve chegar ao município ainda nesta semana. Araxá ainda concluirá nesta
terça-feira (11), a vacinação do grupo de idosos entre 60 e 64 anos.
A
Secretaria Municipal de Saúde realizará a imunização do grupo de comorbidades
em duas etapas. A primeira de pessoas com síndrome de down, independentemente
da idade; com doença renal crônica em terapia de substituição renal (diálise)
independentemente da idade; gestantes e puérperas (mulheres que deram à luz há
até 45 dias), independentemente da idade; pacientes com comorbidades de 55 a 59
anos; e pessoas com deficiência permanente beneficiárias do programa Benefício
de Prestação Continuada (BPC) de 55 a 59 anos.
Na segunda fase, serão vacinados pacientes com idade entre 50 a 54 anos, 45 a
49 anos, 40 a 44 anos, 30 a 39 anos e 18 a 29 anos com a seguinte condição
clínica: Pessoas com comorbidades; com deficiência permanente beneficiárias do
programa Benefício de Prestação Continuada (BPC); gestantes e puérperas
independentemente de condições pré-existentes.
A lista de comorbidades está disponível no site Araxá Vacina (www.araxavacina.com.br).
sexta-feira, 7 de maio de 2021
CBMM e Giaffone Racing anunciam o 1º UTV feito no Brasil com tecnologia do Nióbio de Araxá
A boa nova, foi anunciada esta semana nas redes sociais da Companhia
Brasileira de Metalurgia e Mineração, a CBMM de Araxá. A CBMM e a Niobium Tech,
juntamente com Giaffone Racing, que é uma empresa fundada em 1990
pela família Giaffone, e que está sempre inovando e buscando novas conquistas
no automobilismo brasileiro. Desde os seus primeiros passos, ainda no kart, até
os dias de hoje, atuando em diversas categorias, escrevendo uma história de
sucesso; fizeram uma parceria perfeita.
E na Giaffone Racing , tudo começou com a fabricação de karts de
competição, quando foram apresentados os primeiros karts indoor do Brasil, que
mais tarde se transformariam numa verdadeira coqueluche em todo o território
nacional. Depois, por conta do aumento de pilotos de kart, a JL se expandiu
pelo país, nomeando representantes em diversas regiões, como São Paulo, Rio de
Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Em parceria com a Birel SPA (um dos maiores fabricantes de kart do
mundo), a JL se fortaleceu e entrou de vez no mercado de competição automotiva.
Foram cinco anos conquistando campeonatos, nas diversas categorias do kartismo
brasileiro. - Leia mais em https://sportsjob.com.br/recrutador/giaffone-racing/
. E com essa união de sucesso, CBMM, Giaffone Racing e o Nióbio de Araxá, essas
máquinas vanguardistas, tecnologias e muito mais resistentes, vão levantar
poeira no Sertões, maior rally das Américas. Graças à sua estrutura de aço
microligado ao Nióbio, o novo UTV reúne o máximo de resistência com o menor
peso da categoria - até 50 kg mais leve que os concorrentes. O resultado? Um
veículo de alta performance e baixo impacto ambiental, que promete revolucionar
o motorsport brasileiro.
Vale e CSN Mineração surfam na onda do boom do minério de ferro
A Vale (VALE3) e a CSN Mineração (CMIN3) estão surfando na onda do boom dos preços do minério de ferro. A commodity atingiu, nesta sexta-feira (7), o patamar de US$ 208,50, sendo o nível mais alta da história.
A notícia é música para as administrações das duas mineradoras brasileiras.
Segundo cálculos da XP Investimentos, para cada aumento de 5% nos preços do minério de ferro, é esperada uma elevação média de 7% no Ebitda das duas.
CSN Mineração
“Se os preços do minério de ferro permanecerem em US$ 200 a tonelada até o final de 2021 (média de US$ 190/t em 2021), estimamos um Ebitda de R$ 26,3 bilhões e um retorno com fluxo de caixa de 23%”, apontam os analistas Yuri Pereira e Thales Carmo.
Vale
“Se os preços do minério de ferro permanecerem em US$ 200 a tonelada até o final de 2021 (média de US$ 190/t em 2021) estimamos um EBITDA de US$ 45,3 bilhões e um retorno com fluxo de caixa de 26,7%”, explicam Pereira e Carmo.
FONTE: MONEY TIMES