quarta-feira, 12 de maio de 2021

Covid-19: Isolamento não é sinônimo de sedentarismo, ansiedade e depressão



Um estudo conduzido por sete pesquisadores de quatro universidades (Cambridge e Ulster, na Inglaterra, Yonsei, na Coreia do Sul, e abrasileira Federal de Santa Maria) mostrou que os índices de atividade física caíram de forma significativa durante a pandemia. Publicado em fevereiro de 2021 com o título “Mudanças na atividade física e em comportamentos sedentários de antes e durante a pandemia de Covid-19: uma revisão sistemática”, a pesquisa mostrou que a prática de atividades físicas e a diminuição de comportamentos sedentários afetam positivamente “tanto a saúde física quanto a mental”, recomendando a divulgação de maneiras para elevar as taxas de exercícios, especialmente durante a pandemia.

 

A pesquisa sugere que o isolamento social, assim como a mudança para o home office, contribuiu para a queda das atividades físicas e com o aumento do tempo de sedentarismo e a permanência à frente de telas. Especialista em Medicina do Exercício e do Esporte e em Cardiologia, Marcelo Bichels Leitão, que faz parte do movimento “O Que Conecta Você às Pessoas”, idealizado pela startup MCities (www.mcities.com.br) com foco na saúde física e mental no período da pandemia, afirma que é fundamental se manter ativo durante este momento por inúmeros motivos: melhora da resposta imunológica (inclusive para vacinas), evoluções mais brandas de doenças e benefícios metabólicos, entre outros.

 

“Se pensarmos também na saúde mental, o exercício físico ajuda a reduzir os níveis de ansiedade e depressão, que têm demonstrado, segundo estudos, um aumento significativo pela pandemia”, diz o também membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE). Muitas pessoas se sentem inseguras para sair de casa, mas não é motivo para deixar a atividade física de lado: boa parte dos exercícios pode ser realizados de maneira saudável dentro de casa.

 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda pelo menos 150 minutos de atividades aeróbicas de baixa intensidade e duas sessões de exercícios de força semanais. “A imensa maioria das pessoas que está habituada vai manter atividades que já conhecem, adaptando condições, como a corrida na esteira. Em geral, essas pessoas já conhecem a resposta do seu organismo ao exercício”, explica.

 

Se a pessoa for sedentária, por outro lado, é preciso ter mais cuidado. “Para quem nunca fez exercício físico, a recomendação é para iniciar em atividades de intensidade mais suave e, desde que não tenha queixas, como dores articulares ou musculares, cansaço desproporcional, aperto no peito, pode ir aumentando a duração e a intensidade do exercício de forma gradativa”, acrescenta. Em caso de dúvidas, é possível buscar orientação por meio da telemedicina.

 

Um olhar para a saúde mental

 

Diretor da Cadmo Clínica Médica, o médico psiquiatra Gustavo Sehnem afirma que, assim como o corpo, a saúde mental também é afetada pela pandemia. Situações como o distanciamento social, a incerteza e a insegurança modificaram a rotina e o planejamento de muitas pessoas, afetando os seus hábitos, o que pode refletir na saúde mental. “O estresse prolongado pode ser motivador para situações de ansiedade, depressão, entre outros quadros”, diz Sehnem.

 

O home office fez com que muitas pessoas não consigam definir os horários para se desconectar. Em muitos casos, no início da pandemia, as pessoas se tornaram até mais produtivas, mas não é algo sustentável. “O organismo é interligado. A criação de hábitos, uma rotina de sono, uma alimentação equilibrada e horários de atividade física interferem no dia a dia. Na clínica, observamos como a rotina é importante para as pessoas com os mais diversos quadros”, explica Sehnem.

 

Não é só um potencial aumento de trabalho que gera problemas. Para muitas pessoas, controlar o tempo de exposição às telas – a internet, em especial – se tornou uma dificuldade. “Na pandemia, ficou claro que muitos dos maus hábitos se devem ao uso indevido da tecnologia, incluindo a desculpa da ‘falta de tempo’ para deixar de praticar atividades físicas”, afirma Leitão.

 

Dicas para sua saúde

 

Segundo Sehnem, pessoas ansiosas ou depressivas podem ter dificuldade em fazer uma autoavaliação para perceber se estão mais angustiadas ou irritadas. “Nesses casos, é importante ouvir a opinião dos familiares: eles estão criticando certos comportamentos? A internet atua no setor de prazer e de recompensa cerebral, o que pode gerar quadros compulsivos”, explica.

 

O contato com familiares, inclusive, é um dos focos do movimento “O Que Conecta Você às Pessoas?”. As ações propostas pela MCities nesta campanha envolvem uma maior atenção à família e também à rotina, que foi modificada com a pandemia e precisa ser retomada de maneira responsável, com atenção para a saúde mental e física. “Qualquer simples estímulo positivo de uso do tempo tem poder de criar um ambiente favorável para o enfrentamento dos maus hábitos”, comenta Paulo Hansted, CEO da MCities.

 

Ficando atento às recomendações das Secretarias de Saúde em relação a bandeiras mais brandas, é possível praticar exercícios em espaços abertos. “O estímulo tem que existir”, opina Hansted. “Não se deve abandonar os passeios com animais de estimação, mesmo que seja para dar uma volta na quadra. Isso mantém a atividade física e ainda dá estímulos visuais, por exemplo, que aliviam a tensão psicológica do momento.”

 

Aproveitando situações

 

O médico psiquiatra dá outras dicas para gerenciar a saúde:

 

- Crie uma rotina – Divida as 24 horas do dia de forma organizada: 6 a 8 horas de sono, preferencialmente noturno; 8 horas para se manter intelectualmente ativo; 8 horas para se alimentar, fazer atividade física, momentos de lazer e de relação com a família.

 

- Estimule os seus hobbies – Descubra algo que te dê prazer (leitura, música, estudos) e o incentive dentro de suas possibilidades.

 

- Não agrida o seu organismo – Observe atividades que dão prazer imediato, caso do álcool ou comer de forma compulsiva. Em geral, elas geram prazer imediato, mas são prejudiciais no longo prazo.

 

- Faça coisas por você – Questione-se: “O que tenho feito por mim? A alegria é contagiante, assim como a irritabilidade. Se eu estiver bem, consigo estar melhor para a minha família e o trabalho. Não é ser egoísta, mas cuidar de si”, explica Sehnem.

 

- Saia da rotina – Dentro do que for possível, siga as orientações das autoridades e mude a sua rotina, o que ajuda a recarregar as baterias.

 

- Filtre o que assiste – Evite permanecer muito tempo em redes sociais ou assistindo ao noticiário. “Somos influenciados pelo que lemos e assistimos”, completa Sehnem. 

Aumentam as buscas por universidade americana destinada a brasileiros

 


Para melhorar o currículo e adquirir mais conhecimento, cultura e notoriedade nacional e internacional, cada vez mais brasileiros decidem cursar o mestrado e o doutorado fora do Brasil. Reitor de universidade americana voltada para os brasileiros mostra como é possível estudar em um curso de qualidade, mesmo sem ter o domínio de outro idioma.

 

Uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional é investir no conhecimento acadêmico. Tanto é que nomes de sucesso sempre presentes na mídia brasileira, como Dr. Lair Ribeiro, Dr. Robert Rey, por exemplo, são reconhecidos pelos seus conhecimentos e domínio dos assuntos de sua área de atuação. Os dois receberam o título de doutor Honoris causa pela Emil Brunner World University, ou simplesmente EBWU, uma universidade americana voltada para brasileiros. O título de doutor Honoris causa é o maior reconhecimento dado a personalidades que possuem um trabalho exemplar na sociedade e que de alguma forma contribuíram para o conhecimento científico.

 

O reitor desta universidade é o Dr. Italu Colares, nome já consagrado no meio educacional quando se fala em educação eletrônico. Ele lembra que esta qualificação no exterior só tem a trazer benefícios para seus estudantes: “Basta ver que grandes personalidades brasileiras estudaram em sua maioria no exterior. Ainda mais quando se fala em estudar em um país com a quinta melhor educação do planeta”, explica.

 

A princípio, ele deixa uma dica valiosa para quem deseja retomar a vida acadêmica: “Se você não deseja notoriedade, não é recomendado que você faça um curso de Stricto Sensu. Esses cursos existem para tirar a pessoa do senso comum. Caso não deseje sair dele, não o faça”, recomenda. Porém, “deve-se lembrar que o Brasil possui um dos piores índices educacionais do planeta”, lamenta o educador.

 

Apesar de existirem várias opções no Brasil de programas de mestrado e doutorado, Dr. Italu lembra que para muitos realizar estes estudos é um sonho quase que inalcançável. Por isso, ele apresenta quais são os principais empecilhos de se cursar um mestrado e doutorado no Brasil e no exterior. “Daí será possível compreender as razões da procura por parte de brasileiros por universidades americanas”, reforça.

 

1. Estudar em uma Universidade Federal Brasileira

 

Dr. Italu acredita que “estudar nessa opção poderá acabar com a sua vida. Não podemos esquecer que as universidades públicas brasileiras se tornaram centros de doutrinação marxista. Isso não ajuda a reflexão e sequer a produção de novas ideias. Deve-se ter em mente que são poucas vagas ofertadas nessas universidades (em média 25 vagas anuais). Isso não atende a população que deseja prosseguir seus estudos”. Outro problema, ele conta, é que “os professores dessas universidades já possuem os seus ‘indicados’ para assumir essas vagas. Parte dessas universidades, estabelecem limites de idade. Elas também exigem que seus alunos não tenham outras atividades. Sendo assim, mesmo que você seja aceito, não poderá trabalhar e fazer mais nada da sua vida, exceto estudar”.

 

A carga horária também é extensa e pode ser prejudicada: “Terá aulas de manhã, de tarde e de noite. Além disso, você poderá contar com as greves sucessivas. Um curso de mestrado de 24 meses poderá ser concluído em até 4 anos. Isso tudo sem contar com os gastos com livros, gasolina e alimentação durante este período”, detalha o especialista.

 

2. Estudar em uma Universidade Particular Brasileira

 

Estudar nessa opção poderá acabar com todo o dinheiro do aluno, lamenta Dr. Italu. “Não podemos esquecer que mesmo as universidades particulares brasileiras também disponibilizam poucas vagas para cursos de mestrado e doutorado (em média 25 vagas anuais). Isso não atende a população que deseja prosseguir seus estudos”.

 

Um grande entrave é que “as mensalidades são extremamente caras. Certa universidade particular em Brasília oferta o mestrado com mensalidades nos valores de R$ 3.500. Se somar o que irá gastar no decorrer do programa com gasolina, alimentação, livros e mensalidades, o aluno terá investido algo em torno de R$ 150 mil. Isso equivale ao preço de uma kitnet ou até mesmo uma casa em determinadas regiões do Brasil”. Não é segredo para ninguém que a maior parte da população brasileira não possui recursos financeiros para custear isso tudo, por isso, Dr. Italu reforça que, “mesmo que você tenha um reajuste salarial com seu título de mestre e doutor, se pesar aquilo que foi investido verá que que de fato não valeu a pena tamanho do seu dinheiro”.

 

3. Cursar um Mestrado e Doutorado Profissional nas Faculdades Particulares

 

Os mestrados e doutorados profissionais são aqueles que são ofertados visando a profissão em particular e não à docência. “Esses visam preparar o profissional para os desafios de sua profissão na atualidade. Podem ser ofertados por faculdades particulares brasileiras. São mais em conta, em alguns casos, no que diz respeito ao valor das mensalidades. Mas o aluno deve ter em mente que, cursando esse mestrado, poderá ter outros gastos com alimentação, hospedagem, viagens e até materiais didáticos e livros”, destaca Dr. Italu Colares.

 

Além disso, ele lembra que “tenha em mente que essas faculdades que ofertam esses programas não podem ser encontradas em quaisquer esquinas. Muitas vezes, o acadêmico deverá viajar no período de férias e passar em média duas semanas para participar das aulas no período de alta temporada. Um grande problema é que nesse período as passagens estão mais caras. Diante disso você ainda contará com valores tão exorbitantes quanto no caso das universidades particulares”, explica.

 

4. Viajar para Estudar seu Mestrado e Doutorado no Exterior

 

Estudar nessa opção “não somente acabará com seu dinheiro, mas também irá acabar com as suas férias junto de sua família”, acredita o educador. Nesse caso, a pessoa deve viajar “entre 4 e 8 vezes durante o seu curso no período das férias em alta temporada. Dependendo do país. poderá gastar entre R$ 10 mil e R$ 20 mil por viagem. Se contar com as mensalidades, gastos com livros você gastará quase o mesmo que em uma universidade particular no Brasil”, destaca Dr. Italu.

 

Outro problema, ele aponta, é que “ainda existe o problema de você ficar longe de sua família e daqueles a quem você ama”.

 

Mas qual caminho seguir, afinal?

 

Dr. Italu Colares lembra que as universidades americanas para brasileiros com a modalidade EAD suprem todos os problemas apresentados anteriormente. “Isso fará com que você não precise gastar dinheiro com hospedagem, viagens e ficar longe da sua família e daqueles a quem você ama”.

 

“A EBWU é um exemplo de universidade que trabalha sob essa perspectiva. Esta é uma universidade devidamente registrada nos Estados Unidos da América, certificada pelo Departamento de Educação da Flórida, e está localizada em uma área nobre de Miami”, destaca o educador.

 

Além disso, “é a única universidade americana que possui um convênio com a Secretária de Justiça de Santa Catarina (Brasil) para a oferta dos programas de mestrado e doutorado”. Vale lembrar que a EBWU foi fundada para atender brasileiros no mundo inteiro sem que esses precisem saber falar inglês.  Dr. Italu lembra que “ela foi a primeira universidade americana que possui essa proposta”.

 

Todos os seus programas, incluindo os programas de mestrado e doutorado podem ser cursados na modalidade EAD em quaisquer partes do mundo. “A mesma possui plataforma digital de aprendizagem com todo o material didático incluso além de uma sala virtual de aprendizagem com capacidade para mais de 500 alunos simultâneos na resolução Full HD”, comenta. Outra vantagem é que a única universidade para brasileiros em todo o mundo que não falam inglês, e “com essa tecnologia, será possível atender pessoas que desejam cursar um mestrado e doutorado na modalidade EAD com um baixo custo e alto benefício”.

 

Para quem deseja conhecer a EBWU, o seu reitor lembra que ela está cadastrada no MEC do Brasil, “além de possuir mais de 100 diplomas de mestrado e doutorado reconhecidos no Brasil por meio de universidades brasileiras. Os alunos da nossa universidade possuem artigos publicados em revistas Qualis além de terem passado grandes personalidades por ela como Lair Ribeiro, Fernando Capovilla e Dr. Rey. A EBWU hoje conta com a maior nota da internet além de possuir cerca de 100 mil seguidores e vários depoimentos favoráveis de alunos em vídeos em suas redes sociais”, completa.

CBMM INFORMA:

 


LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg


Longevidade da população vai alterar o cenário do mercado imobiliário

 


Envelhecimento da população pode alterar a compra e venda de imóveis, revela o especialista em mercado imobiliário Rafael Scodelario.

 

Não é segredo para ninguém que o Brasil está envelhecendo. Para se ter ideia, o censo de 2010 revelou que 19,6 milhões de brasileiros estavam com mais de 60 anos de idade, e em 2019 este número já era de 28 milhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Existem várias razões para este crescimento, mas dentre elas, os avanços da medicina e a queda das taxas de mortalidade e natalidade são alguns dos fatores que já contribuem para as alterações nos índices do mercado imobiliário.

 

Essa mudança demográfica reflete não apenas no planejamento do Estado, que terá que arcar com mais aposentadorias do que consegue pagar, mas também com todo o mercado, entre eles o imobiliário. Especialista em venda, locação e administração de Imóveis, Rafael Scodelario acredita que, em alguns anos, adequações serão cada vez mais comuns para comportar esse novo público.  “As pessoas mais velhas possuem uma vantagem que é a facilidade de crédito, visto que a estabilidade financeira se traduz em uma melhor chance de aprovação de financiamento imobiliário, por exemplo. Porém, o imóvel para esse público costuma ter características próprias, necessitando de adequação”.

 

Segundo o especialista, esse perfil geralmente já possui um imóvel e adquire outro para fins de lazer ou mesmo para estar mais próximo da família ou em ambientes menores, que facilitem a locomoção e promovam a praticidade. 

 

Além disso, é preciso que a sociedade se prepare para um aumento de idosos ativos e independentes, os empreendimentos imobiliários também já planejam locais que atendem essa faixa etária. “As empresas começam a pensar em residências que mantenham a produtividade dessas pessoas, com serviços específicos nas redondezas, locais para a socialização, visto que a solidão é figura presente no envelhecer, por exemplo. É importante considerar que, geralmente, idosos buscam casas e apartamentos que mantenham o maior nível de independência e autonomia física”, comenta o especialista.

 

Porém, também não é prudente para o mercado generalizar esse público. Rafael Scodelario ressalta que, assim como qualquer cliente do mercado, há idosos que preferem apartamentos a casas, há quem goste de locais mais agitados, outros de casas de campo. “Todo cliente possui desejos e particulares. O mercado não pode ignorar aspectos que são essenciais para faixas etárias mais elevadas, mas também não há como padronizar os empreendimentos para uma categoria de idoso apenas”, alerta. 

 

O especialista lembra que o aumento da longevidade pode ser um campo fértil para a empregabilidade do setor. “Os idosos possuem características que são extremamente relevantes para ser um bom corretor de imóveis, como poder de escuta, negociação com base em experiências próprias e paciência. O mercado pode encontrar na população mais idosa, com dificuldade em se realocar no mercado de trabalho, uma boa força de trabalho”, finaliza.



Saiba quais são os erros mais comuns de empreendedores iniciantes

 

O especialista em negócios Diego Arruda pontua os quatro mais frequentes



Somos mais de 14 milhões de desempregados, isso segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas para vencer a crise financeira e a falta de dinheiro, empreender se tornou uma válvula de escape para muitos brasileiros.


De acordo com o levantamento feito pelo Ministério da Economia, em 2020, o registro de novos microempreendedores individuais (MEIs) foi de 2,6 milhões, sendo assim um aumento de 8,4% em comparação ao ano de 2019.


Entretanto, não é fácil dar os primeiros passos para abrir um negócio e, geralmente, muitos empreendedores acabam apanhando no princípio até que aprendam como o negócio funciona. Para o empresário e especialista em negócios Diego Arruda, o primeiro erro mais comum que os principiantes cometem é a falta de conhecimento de mercado.


"Existem pessoas que acabam arriscando entrar em um negócio só porque alguém disse que tal segmento está dando muito lucro. Esse indivíduo entra no meio sem conhecer, investe o que tem e a consequência pode ser pior do que se pensava", disse o especialista, que ainda alerta: "Antes de se lançar no mercado e colocar em prática, é preciso muito estudo e preparo", acrescenta.


Outro ponto que Diego Arruda frisa é a falta de planejamento financeiro. "Não basta só calcular os valores para abrir sua empresa, é também necessário projetar as futuras despesas e ter um extra para eventuais gastos", disse o especialista.


Falta de gestão e de investimento em marketing


Com menos de um ano no mercado, muitas empresas acabam falindo e fechando as portas. Para o especialista, essa situação está ligada a má administração da companhia associada a falta de uma boa estratégia de comunicação de marketing.


"Aos poucos, os investidores vão perdendo seus clientes por não conseguirem mais se adaptar às exigências deles, mas é possível conquistar novos, em vez de desistir. Aconselho que eles estudem sobre gestão e conte com o auxílio de especialistas da área", finalizou.


Sobre Diego Arruda


Diego Arruda é um especialista em ajudar pessoas a empreender e a descobrir oportunidades de negócios. Através de consultorias e treinamentos, ajuda a revelar nichos de mercado para parceiros e clientes.


Com a chegada da pandemia, conseguiu o registro de teste rápido para a Covid19, o que gerou uma grande colaboração para a sociedade e um forte faturamento indo na contramão da crise.


A meta agora para o próximos anos é continuar empreendendo e expandindo os negócios buscando novas oportunidades.

UNIARAXÁ INFORMA:



 LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Conheça as vantagens de declarar o imposto de renda com Certificado Digital

 


A data de entrega da declaração do Imposto de Renda 2021 já foi prorrogada pela Receita Federal devido à pandemia do Coronavírus. O prazo termina no dia 31 de maio e aqueles que perderem a data terão de pagar multa sobre o imposto devido ao mês.

Até a data limite, os contribuintes devem reunir a documentação (recibos médicos, notas fiscais etc.) com os dados que serão enviados à Receita, que espera receber 32,6 milhões de documentos de ajuste anula.   

Com a evolução da tecnologia e a popularização dos meios digitais, o processo de transmissão da declaração do IRPF 2021 foi alvo de grandes avanços. Nesse contexto, por exemplo, destaca-se a possibilidade de utilização do Certificado Digital — o que trouxe mais flexibilidade, segurança e agilidade ao contribuinte.

Segundo Lucas Vieira, Gerente de Produtos da Soluti, a declaração feita com o uso do Certificado Digital é muito mais simples e vantajosa, pois reduz a chance de erros no momento da prestação de contas, evitando que o contribuinte seja pego pelo leão. "Uma das principais vantagens é a possibilidade de receber a restituição primeiro nessa modalidade". 

Confira abaixo algumas vantagens de possuir o Certificado Digital na hora da declaração:

1.       Facilidade nas retificações

O Certificado Digital ainda viabiliza ao seu possuidor a execução simplificada de consultas e eventuais retificações no documento encaminhado à Receita Federal. Assim, por meio do e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) da Receita, o contribuinte pode verificar seus dados, consultar o status da sua declaração, checar fontes pagadoras e complementar a declaração de forma simples, o que garante um maior rigor no cumprimento da obrigação, evitando quaisquer restrições e sanções junto ao Fisco.

2.       Obter as declarações dos anos anteriores

Por meio do Certificado Digital, o contribuinte pode também acessar as declarações enviadas nos últimos anos. De forma direta, essa possibilidade garante ainda mais transparência e rigor ao processo, além de dar mais segurança ao contribuinte, que passa a poder cruzar dados e reduzir a probabilidade de errar na hora do preenchimento e, consequentemente, de cair na temida “malha fina”.

3.       Uso da tecnologia para outras atividades

O Certificado Digital para Pessoa Física — e-CPF ou e-PF — é um documento eletrônico utilizado para representar pessoas em ações praticadas no universo digital. Desta forma, além da declaração de IR, o Certificado permite a realização de uma série de outros processos em plataformas digitais, como assinar contratos, de qualquer lugar e a qualquer hora, acessar sistemas de escrituração contábil e emissão de nota fiscal. É possível ainda, fazer a renovação de sua CNH pela internet, nos estados em que o Detran forneça essa facilidade, entre outras ações.

Sobre a Soluti

A Soluti é uma IDTech, que fornece soluções inovadoras em Identidade Digital e Assinaturas Eletrônicas. 

Seu portifólio de produtos propicia segurança e confiabilidade nas transações nos meios eletrônicos, com a aplicação de identificação digital e criptografia. Em 2020, a empresa emitiu mais de dois milhões de Certificados Digitais, mantendo-se líder nacional nesse mercado.

Toda a sua linha de soluções gera mobilidade, conectividade e praticidade ao dia a dia de profissionais liberais, pessoas físicas e companhias de todos os portes e setores, como bancos, varejistas, fintechs, e-commerces e telecoms.

A Soluti iniciou suas atividades em 2007 e hoje está presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, expandido sua atuação no país por meio de aquisição de empresas, aportes e parcerias estratégicas com companhias que são referências mundiais em segurança da informação e tecnologia.