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Um projeto em
parceria com a Aserpa-Saúde, a Santa Casa de Misericórdia de Araxá, deverá em
breve criar no hospital, uma Unidade de
Pronto Atendimento, ofertando os serviços médicos e clínicos, à pacientes
particulares e também à convênios. Para a implantação do Pronto Atendimento, a
Aserpa, já fez uma doação inicial de R$ 700 mil reais. A princípio o Pronto
Atendimento será instalado no espaço onde funcionava o antigo Pronto Socorro da
Santa Casa.
De acordo com o diretor presidente do hospital, Marco Aurélio Arantes, “a Santa Casa de Araxá e a parceira Aserpa, vão reformar a estrutura e nós temos uma previsão de começar a funcionar dentro de uns 8 meses, com atendimento 24 horas para pacientes particulares e convênios”. Marco também fez questão de afirmar que, “o novo serviço no hospital, não irá atrapalhar ou comprometer o atendimento dos pacientes do SUS”.
Para
quem gosta de cultivar plantas a premissa de ‘quanto mais melhor’
acaba, em um momento ou outro, se tornando algo comum. E, ao invés de
ficar comprando toda hora, é possível multiplicá-las e acabar
acompanhando de pertinho o belo ciclo da natureza. Para isso serão
necessárias as plantas (claro!) e alguns itens fáceis de achar em casa:
canela em pó, mel, faca de serra, tesoura e álcool. “O primeiro passo é
esterilizar a faca e a tesoura para matar os fungos que podem impedir a
planta de crescer”, explica Gabriela Heringer, sócia e diretora criativa
do ateliê de cerâmicas e curadoria de plantas Studio Lily. A
especialista explica duas maneiras fáceis de propagar as plantinhas:
Propagar na terra:
Primeiro
sinta a muda na terra, puxe levemente e, se ela sair, não há
necessidade de cortar com faca ou tesoura. Se a mudinha estiver bem
presa ao caule principal é só cortar com delicadeza. Depois de retirada,
é a vez de colocar a canela na raiz para impedir a entrada de fungos.
Em um vaso com terra faça um buraco do tamanho da muda, coloque dentro,
cubra a entrada com terra bem apertada e regue. É importante regar toda
vez que plantar até a água escorrer embaixo. Pronto! A partir daí é só
manter a planta nas condições necessárias, com regas e adubagem
regulares – de acordo com cada espécie.
Propagar na água:
Após
fazer o primeiro passo de retirar a muda da planta mãe é necessário
lavar bem para retirar toda terra. Coloque a planta em um recipiente com
água e faça trocas semanais. Assim, com o passar do tempo, ela vai
criar raízes e poderá ser plantada em um vaso. “Na água a raiz sai mais
rápido, mas demora um pouco para sair as folhas porque não tem muitos
nutrientes. Por isso é indicado, normalmente, esperar enraizar na água e
depois passar para a terra, para então a planta se desenvolver”, diz
Heringer. Outro segredo, colocar um pouco de mel na água nas primeiras
semanas e trocar o líquido a cada dois dias. Assim, o processo será
acelerado o processo de enraizar.
Para mais dicas acompanhe as redes sociais do @studiolily. No site www.studiolily.com.br estão disponíveis coleções exclusivas de cerâmicas artesanais e uma linda curadoria de plantas.V
Com o início das campanhas de vacinação contra a gripe (influenza) no mês de abril, muitos pacientes que convivem com doenças do sistema respiratório, como a asma, se questionam se devem ou não receber o imunizante. A falta de conhecimento sobre a interação entre as duas doenças gera receio e muitas dúvidas a respeito da proteção dos pacientes. O que poucos sabem é que pessoas que têm essa condição crônica são, na realidade, muito beneficiadas pela vacina.
A asma, sozinha, apresenta índices de internação muito significativos. Segundo o DATASUS, a doença é a quarta maior causa de hospitalizações no Brasil¹. São aproximadamente 350 mil casos por anoi, que ocorrem, principalmente, pela falta de tratamento e controle adequado da condiçãoiii. De acordo com a Comissão de Asma da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), apenas 12% dos brasileiros com asma têm a doença controlada. Nos pacientes asmáticos graves não controlados, as crises são três vezes mais frequentes e, normalmente, apresentam risco de vida.
Quando combinado à flu season (temporada da gripe) – isto é, a época de maior incidência das infecções respiratórias causadas pelo vírus influenza - o cenário costuma piorar. Isso acontece porque as infecções virais são um dos principais fatores de risco para novas crises de asma. O vírus influenza age diretamente nas células pulmonares, então o asmático grave, que já tem o sistema respiratório mais fragilizado, tende a sofrer com mais complicações. “O paciente que não tem um bom controle da asma ou não realiza o tratamento adequado pode ter sérias complicações, como a pneumonia viral ou bacteriana e a insuficiência respiratória aguda, e necessitar de internação e cuidados intensivos”, explica Elie Fiss, médico pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e professor titular da disciplina de Pneumologia da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
A vacinação contra a gripe é a melhor maneira de se proteger contra as infecções causadas pelo vírus influenza e evitar essas situações que envolvem crises graves e hospitalizações. “Com exceção de pessoas alérgicas aos componentes da vacina, todos devem receber o imunizante. Caso o paciente esteja apresentando febre ou algum sintoma característico da crise asmática, é recomendado que consulte o médico antes de ser imunizado. Mas em um estado saudável, ele deve procurar algum órgão do sistema de saúde e receber a dose anualmente”, explica Fiss. Por serem pacientes de risco, os asmáticos fazem parte do grupo prioritário nas campanhas nacionais de prevenção, incluindo a da gripe.
“Precisamos incentivar cada vez mais a vacinação de pacientes com asma e outras doenças crônicas. A vacina contra influenza é segura, apresenta alta taxa de proteção, diminui consideravelmente o número de infecções e, consequentemente, reduz a quantidade de crises dos asmáticos”, finaliza o pneumologista.
Sobre a Sanofi Genzyme
A inovação para a ciência é um dos pilares da Sanofi Genzyme, a unidade de negócios global de doenças de alta complexidade da Sanofi, focada em cinco áreas: doenças raras, esclerose múltipla, oncologia, imunologia e doenças raras do sangue.
Dedicada a transformar os novos conhecimentos científicos em soluções para os desafios de saúde, com tratamentos para doenças normalmente difíceis de diagnosticar e caracterizadas como necessidades médicas não atendidas, a Sanofi Genzyme foi a primeira a desenvolver terapia de reposição enzimática para doenças de armazenamento lisossômico (LSDs).
Fundada como Genzyme em Boston (Estados Unidos) em 1981, rapidamente cresceu para se tornar uma das principais empresas de biotecnologia do mundo. A Genzyme tornou-se parte da Sanofi em 2011.
Sobre a Sanofi
A Sanofi se dedica a apoiar as pessoas ao longo de seus desafios de saúde. Somos uma companhia biofarmacêutica global com foco em saúde humana. Prevenimos doenças por meio de nossas vacinas e proporcionamos tratamentos inovadores para combater dor e aliviar sofrimento. Nós estamos ao lado dos poucos que convivem com doenças raras e dos milhões que lidam com doenças crônicas.
Com mais de 100 mil pessoas em 100 países, a Sanofi está transformando inovação científica em soluções de cuidados com a saúde em todo o mundo.
Sanofi, Empowering Life, uma aliada na jornada de saúde das pessoas.
Fundado pela cientista Daniela Lopez, a Escola Superior em Estética e Cosmetologia (ESEC) está localizada no maior pólo de cosméticos do Brasil
Sempre foi essencial falar de saúde física e mental, mas na atualidade tratar essa pauta se faz ainda mais importante. Nesse tempo de pandemia, todos nós estamos não só focados em não adoecer, mas também preocupados em viver uma boa qualidade de vida. E a harmonia entre a saúde e o bem-estar, associado à beleza, é uma das principais características do mercado de Estética e Cosmetologia.
Para termos uma ideia, o Brasil ocupa a 3° posição no ranking mundial com o maior número de consumidores na área da beleza e cosméticos. Na América Latina, o país é o primeiro colocado e esse mercado cresceu mais de 567% nos últimos 5 anos.
A profissão é reconhecida em todo território nacional e está regulamentada na Lei nº 13.643, sancionada em 03 de abril de 2018. Com essa regulamentação, mudou-se o cenário da profissão no Brasil, visto que muitos estavam atuando na informalidade. Como a legislação exige o diploma de nível técnico e superior, o curso de Estética e Cosmetologia é fundamental para quem deseja seguir esse segmento. E quem se forma em Estética e Cosmetologia ingressa em um mercado que avança rapidamente e atrai milhares de clientes.
Porém, a maioria dos cursos de Estética e Cosmetologia abrange somente uma área da profissão, que é o de beleza e bem-estar, e acabam formando profissionais que seguem o mesmo destino de montar os próprios salões de beleza ou spa.
Mas, a fim de formar profissionais que atuem de forma prática e empreendedora nesse mercado, a cientista Daniela Lopez, que que também é esteticista e cosmetóloga, fundou a Escola Superior de Estética e Cosmetologia (ESEC), a primeira e maior faculdade de estética e cosmetologia da América Latina. O prédio está localizado em Diadema, São Paulo, considerado hoje o maior pólo de cosméticos do Brasil.
A ESEC é a primeira e única do país a empenhada em qualificar seus alunos com foco na ciência e no estudo de casos, voltados no segmento de estética e cosmetologia. Assim, os profissionais que se graduarem na faculdade se tornarão profissionais aptos para atuarem nos segmentos tais como: laboratórios, hospitalar, ambulatorial, clínicas, navios, escolas, universidades e muito mais.
Com grade curricular completa, que vai desde o EAD, a extensão, curso técnico e pós-técnico, os alunos estarão preparados para atuar nos cuidados às pessoas, abrangendo a promoção, prevenção, proteção, reabilitação e recuperação da saúde, autoestima, estética e bem estar. A grade curricular de cada modalidade de ensino da ESEC pode ser visualizada clicando aqui.
Abaixo fizemos uma breve entrevista com a diretora científica da Faculdade ESEC, Daniela Lopez. Na conversa, ela explicou mais sobre o curso e falou o por que abriu o próprio prédio.
1) O que fez você abrir esta faculdade?
Daniela: Sinto que há no Brasil uma deficiência muito alta de ensino de qualidade com foco na ciência e no estudo de casos, voltados para o segmento de estética e cosmetologia. Então, abri uma faculdade com um desejo de justiça e uma vontade exacerbada em mudar vidas e transformar a carreira profissional de um esteticista.
2) Quantos semestres tem a faculdade?
Daniela: A duração é de 12 meses e estamos funcionando em forma de residência em intradermoterapia avançada, no qual o aluno faz toda teoria em casa (EAD) e vem para a faculdade, onde faz as práticas e depois volta para sua clínica e inicia o estudo de caso. No final ele recebe o diploma.
3) O que é necessário para estar apto ao curso?
Daniela: Para ingressar, é necessário já ter o diploma ou uma declaração de ainda estar cursando uma graduação em estética e ou cosmetologia.
4) Qual é o trabalho que o futuro profissional pode atuar?
Daniela: Após o curso aumenta as áreas de abrangência no mercado de trabalho, passando a atuar também em hospitais, cuidando de queimados, clínicas de cirurgia plástica na reparação de tecidos, clínicas dermatológicas na restauração de tecidos, spa, navios de luxo e resorts. O leque aumenta em 130% de serviços em sua própria clínica, e o faturamento chega a um aumento de 482% do seu negócio. O aluno passa a conhecer toda a anatomia do sistema tegumentar minuciosamente.
Sobre a Doutora Daniela Lopez
Daniela López é graduada em Estética e Cosmetologia pela Universidade Braz Cubas, técnica em Estética Facial e Corporal pelo SENAC e pós-graduada em Intradérmicos e Subcutâneos pela FAISP.
A cosmetóloga atua na causa de regulamentação da atuação de profissionais estéticos e cosmetólogos, e inclusive idealizou o Pelling Orgânico, técnica natural para ter uma pele linda. Além disso, é presidente da SindEstética e responsável pela criação do CBO 3221 para o setor frente ao Ministério do Trabalho e Emprego, antes os profissionais eram subordinados ao cabelo.
É autora do livro a História da Legislação da Estética e Cosmetologia no Brasil e pesquisadora no campo clínico, com práticas e testes desenvolvidos clinicamente in-vivo em pacientes para disfunções estéticas facial com ênfase em rejuvenescimento e retração tecidual. É fundadora da Escola Superior de Estética e Cosmetologia (ESEC), a primeira escola superior de estética e cosmetologia no Brasil.