sábado, 15 de maio de 2021

Avancini fica em 13º no short track da segunda etapa da Copa do Mundo de MTB-

 




Uma semana após estrear na Copa do Mundo de Ciclismo Mountain Bike, o brasileiro Henrique Avancini voltou a competir nesta sexta-feira (14), pela etapa de Nové Mesto, na República Tcheca. Disputando o short track  - circuito curto -, ele acabou na 13ª colocação, em prova vencida no sprint final pelo neerlandês Mathieu Van der Poel

 

Número 3 do ranking mundial, Avancini completou o percurso de 7,5km, dividido em seis voltas, em 21m02s, 14 segundos atrás de Van der Poel. O brasileiro fez uma grande prova, se manteve no top-5 durante as três primeiras voltas e chegou a liderar por um bom tempo. Ele ficou para trás no início da penúltima volta e até conseguiu retomar contato na sequência, mas cansou no final e acabou em 13º. 

 

O resultado obtido nesta sexta ajudará Henrique no domingo, quando disputará a prova do cross-contry olímpico da etapa, a mais importante do ciclismo mountain bike e que será a última competição válida antes do fechamento dos rankings olímpicos para os Jogos de Tóquio. O fluminense vai largar na segunda fileira, junto a outros sete atletas.

 

A vitória de Mathieu Van der Poel só foi decidida no photo finish. Ele foi o responsável por atacar o pelotão dianteiro no final da prova, foi ultrapassado pelo britânico Tom Pidcock nos últimos metros, mas conseguiu se recuperar no sprint final e voltou a ficar a frente na linha de chegada. A terceira colocação ficou com o francês Jordan Sarrou, atual campeão mundial do cross-country.

 

Entre as mulheres, vitória da norte-americana Haley Batten, seguida pela francesa Loana Lecomte e pela sueca Jenny Rissveds. A francesa Pauline-Ferrand Prevot, favorita, precisou abandonar a prova após sofrer uma queda na terceira volta. Nenhuma brasileira competiu, já que apenas as 40 primeiras ciclistas do ranking mundial podem disputar o short track.

 

Jaqueline Mourão e Raiza Goulão, porém, estão inscritas para o cross-country, que será disputado no domingo, a partir das 06h (horário de Brasília). As duas disputam uma vaga olímpica a Tóquio-2020. Entre os homens, além de Avancini, competirão Ulan GalisnkiGuilherme Muller e Luiz Henrique Cocuzzi. Estes dois últimos também lutam para estar em Tóquio. A prova masculina acontece às 10h.

 


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Dia dos Queijos Artesanais de Minas Gerais é comemorado em 16 de maio

 



Um dos produtos agropecuários mais característicos do estado, por seu valor econômico, social, alimentar, histórico, cultural e tradicional, o queijo artesanal mineiro tem uma data para chamar de sua. É o Dia dos Queijos Artesanais de Minas Gerais, comemorado em 16 de maio. A data foi instituída há quatro anos pela Lei Estadual 22.506/2017, reconhecendo a importância de tipos de queijos feitos de leite cru, que não passaram por processo de pasteurização. As receitas variadas seguem tradições históricas passadas de geração a geração de produtores.

O dia e o mês escolhidos para homenagear os queijos artesanais mineiros remetem ao registro, em 2008, do Modo Artesanal de Fazer Queijo de Minas nas regiões do Serro, da Serra da Canastra e do Salitre ou Alto Paranaíba. Naquele ano, o jeito de produzir a iguaria foi registrado no Livro de Registro dos Saberes, pelo Conselho Consultivo do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Uma das iguarias feitas no estado, o Queijo Minas Artesanal (QMA), é reconhecido também como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo Iphan.

Estimativas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), apontam que a produção de queijos artesanais gera renda e ocupação para cerca de 30 mil famílias de todas as regiões mineiras. A cada ano, são feitas cerca de 85 mil toneladas do produto. Os estudos também mostram que, somente o QMA, primeiro queijo artesanal mineiro a ser regulamentado pela Lei Estadual 14.185/2002, é a fonte de renda de aproximadamente 9 mil famílias.




QMA 

O Queijo Minas Artesanal é feito de leite de vaca cru, sem pasteurização e costuma seguir processos tradicionais de confecção, em pequenas propriedades. “Foi o primeiro queijo a ser caracterizado no estado. O leite cru tem de ser produzido exclusivamente na propriedade produtora. Utiliza pingo, coalho, salga a seco e passa por processo de maturação, adquirindo uma casca lisa e amarelada”, explica a coordenadora técnica estadual da Emater-MG, Maria Edinice Soares.

São produzidas cerca de 50 mil toneladas de QMA por ano. “A média é de 15,3 quilos por produtor ao dia. O número nos mostra que a grande maioria dos produtores é da agricultura familiar e que eles movimentam aproximadamente R$ 1,1 milhão por ano”, informa o também coordenador técnico estadual da Emater-MG, engenheiro agrônomo Milton  Nunes.

O QMA pode ser produzido legalmente em todo o estado de Minas Gerais, mas somente os alimentos feitos nas oito microrregiões caracterizadas (Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serras de Ibitipoca, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro) são autorizados a usarem a nomenclatura na embalagem. “Uma pessoa de fora pode produzir, mas não explorar comercialmente o nome de nenhuma microrregião”, explica o gerente de Inspeção de Produto de Origem Animal do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), André Duch.




Tipos

Além das oito microrregiões produtoras do Queijo Minas Artesanal, há outras seis regiões caracterizadas no estado. Isso indica que passaram por estudos que identificaram e definiram o tipo de queijo feito nelas. Essas regiões produzem os queijos artesanais: Cabacinha, Serra Geral, Vale do Suaçuí, Alagoa, Mantiqueira de Minas e Requeijão Moreno. Cada um deles tem características que sofrem influência do clima e da pastagem predominantes. A origem e o manejo do rebanho e até o perfil do produtor também são determinantes no tipo de queijo de cada lugar. 

O queijo artesanal Cabacinha é produzido no Vale do Jequitinhonha, com leite cru de vaca, massa aquecida, sem chegar a pasteurizar. Recebe o soro fermentado, retirado no final da mexedura da massa e é reservado em temperatura ambiente para ser usado no dia seguinte. É moldado manualmente em forma de cabacinha. Já o queijo artesanal da Serra Geral, produzido em 17 municípios da região Norte de Minas Gerais, não tem um processo definido quanto a forma de fazer e está em fase de estudos, segundo a coordenadora Maria Edinice.

Os artesanais queijo do Vale do Suaçuí, queijo de Alagoa e queijo da Mantiqueira de Minas têm praticamente o mesmo modo de fazer com pequenas diferenças entre eles. Todos são originados de leite cru de vaca, soro fermentado e coalho. A massa passa por um processo de cozimento, enformagem e salga salmoura.

Emater-MG

A Emater-MG trabalha em parceria com o IMA, órgão estadual de inspeção sanitária, que registra as queijarias do estado. O registro legaliza a situação dos estabelecimentos para que possam comercializar seus produtos, com segurança para o consumidor, em Minas Gerais e em outros estados. Para vender fora das divisas mineiras, porém, o produtor precisa solicitar também o Selo Arte.

“O primeiro passo para quem deseja legalizar o queijo que produz é procurar o escritório da Emater-MG, para que o extensionista possa o orientar nesse processo. Nosso papel é apoiar o produtor na organização dos documentos exigidos pelo IMA”, explica Milton Nunes. Entre os documentos que o produtor tem de entregar ao IMA estão um memorial socioeconômico, descrevendo toda a estrutura de queijaria e de curral, programas operacionais de higiene e sanitização e comprovante de sanidade do rebanho.  

O Selo Arte é uma garantia a mais para o consumidor e também uma forma de ampliar o alcance da comercialização para o fabricante. “Ele veio para falar ao consumidor que aquele queijo é artesanal e segue parâmetros de legislação de boas práticas agropecuárias e de fabricação. Com isso, o produtor pode colocar seu queijo em qualquer gôndola, dentro e fora do estado de Minas Gerais”, justifica a coordenadora técnica Maria Edinice Soares.


Lançado oficialmente o Cartão Sinplalto/New Life Saúde, para os servidores de Araxá

 






Adesão ao novo modelo de serviço de saúde não vai custar mais nada aos servidores

 

Foi lançado oficialmente, em reunião realizada no Salão Ivan Costa, da Associação Comercial, Industrial, de Turismo, Serviços e Agronegócios de Araxá (Acia), na sexta-feira (07) o Cartão Sinplalto/New Life Saúde-Dom Bosco, uma parceria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Câmaras e Autarquias do Planalto de Araxá, o Hospital Regional Bom Bosco e o Cartão New Life. É um novo modelo de serviço de saúde que chega, sem custar nada mais ao servidor do que os R$ 34,93 já pagos mensalmente. Todos os servidores filiados ao Sinplalto/Cosprema poderão usufruir. Além de Araxá, o servidor pode utilizar serviços com seu cartão em cidades de Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo.

 

É um serviço lançado, ampliando o Sistema Integrado de Assistência à Saúde do Servidor (SIASS). Presentes na reunião diretores do Sinplalto, a Diretora Presidente do Hospital Dom Bosco, Letícia Valle, o Diretor do Cartão New Life Lucas Carlos, a Secretária de Saúde, Lorena Pinho, representando a administração municipal, o Vereador Valter José da Silva (Valtinho da Farmácia) representando a Câmara Municipal de Araxá, o Vereador Evaldo Juvenal da Silva (Evaldo do Ferrocarril), que é membro da diretoria do Sinplalto, e imprensa. A reunião seguiu todas as regras de distanciamento e foi transmitida pelas Redes Sociais do sindicato.

 

O servidor associado agora pode se consultar nos finais de semana e feriados no Hospital Dom Bosco, entre outras facilidades do Cartão. Ainda há um leque de profissionais de saúde que atendem em diferentes clínicas e consultórios da cidade, além de laboratórios e descontos em uma grande rede de empresas parceiras. O sistema também tem Seguro Funeral. Todos os benefícios, pagamentos e outros serviços podem ser diretamente descontados em folha, facilitando o acesso do servidor.

 

O Cartão ainda oferece procedimentos, internações e tratamentos. Lucas apresentou durante a reunião algumas vantagens exclusivas foram criadas nessa parceria para atender, com os melhores serviços em saúde, aos filiados do Sinplalto. Entre esses benefícios: Clínico Geral com atendimento gratuito no Hospital Dom Bosco, Psicanalista com consulta de avaliação gratuita, parcelamento com desconto em folha em até 3x no Hospital Dom Bosco, parcelamento em até 18x no cartão de crédito, Programa Parto Programado, odontologia com aparelho, pasta odontológica e clareamento bonificado e um Clube de vantagens. “Outro diferencial do nosso convênio é o seguro de vida. Quem faz essa parceria com a gente é a Allianz, que é especializada nisso e nos dá a segurança e qualidade do atendimento prestado aos nossos clientes”, explicou.

 

“Eu posso garantir ao servidor público que vamos fazer do Sinplalto, com certeza, a entidade do servidor, sem outros objetivos. É uma parceria para o servidor e seus dependentes. Tenho muita fé que nesse ano, outras coisas boas vão chegar até o nosso servidor. O Prefeito e sua equipe têm tratado com muito respeito por esta entidade e eu preciso, de público, agradecer isso”, finaliza Hely Aires. Quem tiver interesse, pode procurar o Sinplalto para outras informações, na Rua Ângela Marques Torres, 92, Centro.

 

Assessoria de Comunicação Sinplalto


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Caio Ranieri

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