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A Prefeitura de Araxá ampliou a vacinação contra gripe para pessoas com
mais de 60 anos. Além da Unicentro, Uninordeste e ESF Max Neumann que realizam
a imunização do grupo e também de professores, a Unisse (rua Dr. Edmar Cunha,
nº 135, bairro Santa Terezinha) também realizará o atendimento com foco somente
nos idosos. As Unidades de Saúde atendem das 8h às 16h e a ESF Max Neumann das
12h às 17h.
A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe começou no
último dia 11 de maio e vai até 8 de junho. Promovida pelo Ministério da Saúde
em todo o território nacional, a campanha estima vacinar, no total, 79,7 milhões
de pessoas, sendo 33 milhões nesta segunda etapa.
Para vacinar é necessário a apresentação dos documentos pessoais e, se tiver,
do cartão do SUS. Professores também devem levar o último holerite para
comprovar o exercício da profissão.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, quem recebeu a vacina contra a
Covid-19, seja a primeira ou segunda dose, deve esperar um intervalo de 15 dias
para aplicação de qualquer outra vacina.
O público das duas primeiras fases da vacinação contra a gripe também deve
ficar atento caso tenha testado positivo, esteja com suspeita de covid ou
sintoma de outras infecções. Nestes casos, é necessário adiar a vacinação.
Se a pessoa estiver completamente recuperada e passado no mínimo quatro semanas
do início dos sintomas ou da confirmação do diagnóstico, poderá receber o
imunizante.
Terceira fase
A terceira fase, entre 9 de junho e 9 de julho, terá como público integrantes
das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades,
condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros;
trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários;
funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de
liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas.
1 vaga – Assistente de contabilidade – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e curso Superior em Ciências Contábeis (apresentar certificado no Sine) – SALÁRIO R$ 1.800,00.
• 1 vaga – Auxiliar de montador de móveis – exige 6 meses de experiência e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 1.185,00.
• 2 vagas – Caldeireiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).
• 5 vagas temporárias – Caldeireiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho - SALÁRIO R$ 16,00/HORA.
• 1 vaga – Carpinteiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 1.400,00.
• 1 vaga – Empregada doméstica – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 1.100,00.
• 5 vagas – Mecânico montador – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).
• 1 vaga – Montador de móveis – exige 6 meses de experiência, CNH "B" e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 1.500,00.
• 10 vagas temporárias (90 dias) – Montador mecânico – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 9,00/HORA.
• 1 vaga – Montador soldador (Solda MIG) – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B", ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) e disponibilidade para realizar viagens.
• 1 vaga – Motorista carreteiro (Bitrem) – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "E" e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 1.952,77.
• 1 vaga temporária (120 dias) – Motorista (Caminhão e ônibus) – exige 6 meses de experiência com caminhão Roll on Roll of, CNH "D", ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine), curso de Transporte de Passageiros e disponibilidade para permanecer em alojamento de segunda a sexta – SALÁRIO R$ 2.590,00.
• 15 vagas – Motorista de ônibus urbano – exige CNH "D" e disponibilidade de horários – Sem experiência – SALÁRIO R$ 1.489,00.
• 1 vaga temporária (45 dias) – Nutricionista (Vaga para cidade de Uberaba) – exige 6 meses de experiência, curso Superior em Nutrição (apresentar certificado no Sine) e disponibilidade para trabalhar em Uberaba/MG.
• 2 vagas temporárias (90 dias) – Operador de empilhadeira – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B" e curso de Operador de Empilhadeira (apresentar certificado no Sine) – SALÁRIO R$ 1.938,85.
• 4 vagas – Operador de Escavadeira Hidráulica – exige 6 meses de experiência na carteira de trabalho, CNH “D” e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).
• 4 vagas – Operador de Pá Carregadeira – exige 6 meses de experiência na carteira de trabalho, CNH “D” e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).
• 1 vaga – Pedreiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).
• 2 vagas – Pedreiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 1.400,00.
• 10 vagas – Pedreiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 2.000,00.
• 1 vaga – Serralheiro montador – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B", ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) e disponibilidade para realizar viagens.
• 2 vagas – Servente de limpeza – Vaga exclusiva para pessoas com deficiência (apresentar laudo médico no Sine) – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 1.067,63.
• 1 vaga – Servente de obras – Vaga exclusiva para pessoas com deficiência (apresentar laudo médico no Sine) – exige ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – Sem experiência.
• 10 vagas – Servente de pedreiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 1.460,00.
• 5 vagas temporárias (90 dias) – Soldador (Solda TIG) – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 16,76/HORA.
• 3 vagas – Soldador mecânico – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).
• 1 vaga – Técnico em Segurança do Trabalho – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho.
• 1 vaga – Técnico em Segurança do Trabalho – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e CNH "B" – SALÁRIO R$ 2.000,00.
• 1 vaga – Técnico em Segurança do Trabalho – exige 6 meses de experiência, CNH "B", curso Técnico em Segurança do Trabalho (apresentar certificado no Sine) e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 1.600,00.
• 4 vagas temporárias (45 dias) – Trabalhador volante na agricultura – exige disponibilidade de horários – Sem experiência – SALÁRIO R$ 1.214,74.
• 2 vagas – Vidraceiro – exige 6 meses de experiência – SALÁRIO R$ 1.100,00.
O interessado deve comparecer com Carteira de Trabalho, Identidade e CPF para se candidatar.
O Sine Araxá fica na Rua Dr. Franklin de Castro, nº 178, Centro - Telefones 3691-7046 e 3691-7049.
LUTO
O médico araxaense,
ex-deputado estadual César de Mesquita e ex-secretário de saúde de Araxá faleceu nesta quarta-feira, dia 19 de maio de
2021. A família enlutada, nossos sentimentos.
No fim de semana, o Brasil perdeu Eva Wilma, Bruno Covas, Mc Kevin e mais milhares de pessoas para a Covid-19. Especialistas mostram que a sociedade reage à morte de forma diferente a esses casos.
O último fim de semana foi um verdadeiro obituário na mídia brasileira. Afinal, três mortes chocaram o público: a atriz Eva Wilma, o prefeito Bruno Covas e o funkeiro Mc Kevin. Mas, além deles, milhares de famílias também sofreram ao perder os seus entes queridos para a Covid-19. E estes números são diariamente divulgados pela imprensa em todos os veículos de comunicação.
Mas, em busca de entender de que maneira o falecimento de três personalidades provocou um impacto tão grande em curto espaço de tempo, ao passo que diariamente os noticiários relatam a morte de muitos brasileiros, a neuropsicóloga Leninha Wagner explica que “a percepção das pessoas relacionada à morte é algo pessoal. Quando se fala em milhões, já se torna superficial”.
Para se entender isso, ela detalha que “a reação à morte de uma pessoa especial, que faz parte dos nossos afetos, daquela ‘seleta’ confraria de amores/amigos, é uma experiência pessoal, única e intransferível”.
Além disso, a sociedade, de modo geral, foi educada em um pensamento de que “transcender a vida e compreender a morte como o ‘outro lado’, com o advento da linguagem e da primeira cerimônia desse rito de passagem. Quando enterramos nosso primeiro cadáver, com a intenção de proteger o corpo e resguardar a alma e o respeito pela sua existência”. Dessa maneira, Leninha avalia que as pessoas conseguem compreender a finitude e, portanto, dar o real valor e sentido à vida.
Por outro lado, quando se fala em um número expressivo de óbitos, “pensamos de forma egoísta urge uma espécie de autopreservação: ‘Eu ainda estou vivo’, é como um mantra interno da pessoa”, ressalta Leninha. Diante deste cenário, ela entende que o cérebro não consegue “realizar” números tão altos. “Porém, quando se fala nas mortes de pessoas próximas, esse registro traz significância para meu ambiente emocional, isso repercute em uma onda negativa que causa uma ressonância interna”, detalha.
Seguindo este raciocínio, o neurocientista e filósofo Fabiano de Abreu revela que a mente humana é adaptável. “Assim como há uma adaptação esquiva do que não nos faz bem, um mecanismo protetivo natural proveniente do instinto. Quando nos deparamos com muitas mortes anunciadas, elas surtem um efeito negacionista e o reflexo disso se nota na falta de respeito pelos falecidos na mídia social, que, mesmo mortos, as pessoas negativam a imagem da pessoa”.
Consequentemente, “isso também ocorre devido ao negacionismo derivado da pendência de bem-estar próprio. A própria ansiedade entra como inimiga tornando a pendência de uma vida melhor ou uma vida infeliz, num processo de negação ou ‘cancelamento’ daquele que se evidencia”, completa Abreu.
Além disso, Leninha Wagner lembra que o cérebro humano trabalha com repetição, o que ajuda a economizar energia e ter segurança. “Por isso nos acostumamos a ir sempre pelo mesmo caminho, acordar sempre no mesmo horário, enfim, realizar sempre as mesmas tarefas nos mesmos horários”.
Quando algo se torna tão corriqueiro, “passamos a não ‘enxergar mais’”, sintetiza. Isso se aplica, inclusive, neste cenário trágico com os elevados números de óbitos apresentados nos jornais. “Assim foi com a pandemia, estamos dentro desse cenário que teve seu ineditismo e agora já encontrou seu padrão de repetição até para o número alarmante de mortes. Só reagimos de forma diferente quando é alguém que faz parte das nossas relações, levando-nos a quebrar a rotina, ou seja, alterar este padrão repetitivo”, finaliza Leninha.