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É com respeito e saudade, que
hoje ocupamos este espaço, que por quase 15 anos, por direito e competência,
pertenceu ao querido e especial amigo, Francelino Cardoso Júnior, o nosso
pescador e contador de causos.
Francelino, nos deixou de forma
inesperada no último sábado, vitimado pela Covid-19.
Não existe nada mais triste que a
perda de um amigo. Mas neste momento, nos conforta a certeza de que aprendemos
muito com ele; sorrimos com suas histórias engraçadas e nos divertimos com suas
pescarias e aventuras pelo Brasil afora.
Mais que um escritor, pescador e
contador de causos, Francelino era um ser humano incrível, humano, carinhoso,
amante e protetor da natureza e um grande colecionador de muitos e grandes
amigos.
Ao longo de oitenta e três
primaveras, vividas com correção e grandes projetos pessoais e profissionais,
ele escolheu e adotou o Jornal Interação, para ser seu porta voz, às sextas
feiras, como ferramenta para poder compartilhar com a família, amigos e os
leitores de Araxá, suas crônicas e histórias bem humoradas de pescaria e
ranchadas, sempre realizadas ao lado dos amigos.
E quanta falta ele já está fazendo!
Mas seu legado, seus causos, suas boas lições práticas da vida e seu sorriso
largo jamais serão esquecidos!
E nós da Família do Jornal
Interação, temos a certeza que o mestre Francelino da Rádio Imbiara, da Loja de
bicicletas Monark e do Jornal Interação, já está a uma hora dessa, organizando
novas aventuras e pescarias nas águas límpidas e abençoadas do céu, guiado por Deus e ‘louco’, para
fisgar novos Amigos e contar com orgulho para todo mundo as implacáveis
aventuras de um genuíno araxaense ‘ Pescador de Sonhos!’
Uma singela homenagem da Família
Jornal Interação, ao Inesquecível e eterno Amigo Francelino Cardoso Júnior.
Querido e amado Tarcisinho, esperamos que de onde estiver,
receba nossa homenagem feita com muito carinho!
DR. Tarcísio Rosa Filho, Tarcisinho, Cisinho, impossível
mensurar a falta que fará! Sua importância para família Rosa vai muito além de
um querido primo, querido tio, querido padrinho. Ele foi mestre, grande amigo
para todas as horas, conselheiro nos momentos de aflição, esperança e o
conforto nas horas de dor!
Como médico sua especialidade era ginecologia e obstetrícia,
para família Rosa era um clínico geral, especialista em tudo! Era psicólogo e
não tinha hora, não tinha lugar, sempre sereno, carinhoso, pronto para servir a
todos com seus talentos, gerando valor à vida de quem por ele passasse. Sua
carreira foi exemplo de respeito e compaixão, instrumento de Deus! Dentre
tantas realizações de seu rico legado, Tarcísio veio ao mundo para “dar à luz”
a milhares de crianças! Muitas vidas vieram ao mundo por suas mãos, com a graça
de Deus.
Nossa ficha não caiu, nossa dor é imensa mas nos conforta o
legado que deixou, seu exemplo, sua bondade, seu caráter, sua lealdade, sua paz
interior, seu jeito simples e carinhoso de cativar a todos. A gratidão e as
lembranças dos momentos maravilhosos que pudemos passar juntos serão eternas.
Se formos escrever aqui o sentimento de quando estávamos na
presença do Cisinho, as folhas de papel seriam muitas e o tempo para este
momento seria pouco. Transcrevemos aqui algumas frases da família, falando
dele, no grupo de whatzapp: “Eu adorava conversar com ele; me passava um
sentimento de calma e tranquilidade; já me desabafei muito com ele; seus
conselhos me ajudaram muito; sempre foi um pai de todos na família; falar do
Cisinho é difícil, pois faltam palavras no dicionário para tantas qualidades;
era um anjo disfarçado com jaleco branco de médico; ele sempre foi referência,
tudo que acontecia, logo vinha a frase: pergunta pro Cisinho”!
De um espirro, coceira, a um parto, não se pensava muito, a
resposta para o problema era sempre: liga pro Cisinho! Diante de qualquer
enfermidade ou dificuldade ele estava pronto a servir! Sábado, domingo,
feriado, não importava... sempre ouvíamos a frase: passa aqui em casa!
O olhar do Cisinho sorria, acolhia, tranquilizava. Inúmeras
pessoas nos procuraram nestes 80 temerosos dias. Queriam saber como estava,
queriam enviar energias, orar para que chegasse até ele todo o amor, carinho
que sempre receberam dele.
Como vai fazer falta esse nosso primo/ tio!!! O que ameniza essa dor é sabermos que agora
temos um anjo da guarda, com mais poder, porque ganhou um par de asas!
Era uma unanimidade, amado como filho, marido, pai, avô!
Companheiro, camarada, compadre, enfim amigo muito querido!
O Coração dele, além de Rubro Negro era do tamanho do mundo.
Fazia questão de participar e de estar sempre junto: reunião dos primos, festa
da família, festas dos amigos. Cizinho era festa com seu sorriso sincero e
cativante, era afeto que distribuía sem dó. Pessoa do bem o tempo todo! Que sua luz nos ilumine em nossos pensamentos
e que sua conduta nos sirva de exemplo.
Estamos cientes de que ficamos órfãos do seu carinho,
amizade, amor, mas apenas no plano material, pois sabemos que sempre estará no
nosso meio e no coração de todos!
Pedimos a Deus conforto, bênçãos e proteção para sua esposa
Rosana, para a mãe Terezinha, para irmã Terezinha Célia, para seus filhos:
Florence, Germano e Tarcísio Neto, para seu netinho Lucca, o genro Marcelo, as
noras, Priscila e Letícia enfim, para toda sua família, amigos que um dia
tiveram privilégio de conviver com ele.
Queremos aprender com Santo Agostinho querido Cisinho, e pensar
que a morte não é nada e que você só passou para o outro lado do caminho. Que
você continuará sendo você e que nós continuaremos te chamar pelo seu nome como
sempre chamamos, porque continuará vivendo no mundo do Criador! Vamos continuar
a lembrar de você, continuaremos a rir daquilo que nos fazia rir juntos. Vamos
rezar por você, pensar em você! Seu nome vai ser pronunciado como sempre foi
sem traços de sombra ou tristeza porque o fio não foi cortado, você apenas está
do outro lado do caminho.
Cisinho, Te amamos muito e amaremos para sempre.
Quem vive dentro do coração daqueles que o amam, conquista a
eternidade!
Até breve Cisinho!
Família Rosa.
Arqueólogos descobriram acidentalmente cerca de 250 tumbas escavadas em uma enorme rocha na necrópole de Al-Hamidiyah, a leste da cidade de Sohag, no Egito. Os túmulos são do fim do Império Antigo, por volta de 2,2 mil a.C., até o declínio do Período Ptolomaico, em 30 a.C.
A missão arqueológica, conduzida pelo Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, revelou sepulturas e poços funerários de vários estilos, segundo conta Mustafa Waziri, secretário-geral da pasta, em publicação no Facebook do Ministério de Turismo e Antiguidades egípcio.
Pesquisadores da Universidade Chalmers de Tecnologia, na Suécia, descobriram uma forma de armazenar energia em cimento. O novo conceito poderia transformar prédios inteiros em enormes baterias de concreto, capazes de se tornar células energéticas supereficientes e sustentáveis.
“Os resultados de estudos anteriores que investigavam a tecnologia de bateria de concreto mostraram um desempenho muito baixo, então percebemos que tínhamos que pensar fora da caixa para encontrar outra maneira de produzir o eletrodo”, afirma a professora Emma Zhang.
A bateria de cimento recarregável criada pelos pesquisadores possui uma densidade de energia de 7 watts por metro quadrado. Parece pouco, mas o resultado é dez vezes maior do que o de tentativas anteriores.
Quando comparadas com baterias comerciais, como as de íons de lítio, é preciso levar em conta que a baixa densidade energética da bateria de concreto pode ser compensada pelo volume da construção onde ela poderia ser implantada, como edifícios, ponte ou galpões espalhados em pontos estratégicos da cidade.
Como são recarregáveis, as baterias de cimento poderiam ser utilizadas na alimentação de lâmpadas de LED ou para o fornecimento de conexões de internet em áreas remotas. Existe ainda a possibilidade de serem usadas como proteção catódica contra corrosão de estruturas metálicas que dão sustentação a painéis de concreto.
“Elas também poderiam ser acopladas a painéis de células solares para fornecer eletricidade e se tornar a fonte de energia para sistemas de monitoramento em rodovias ou pontes, com sensores capazes de detectar rachaduras ou corrosão”, explica a professora Zhang.
Apesar de ser uma solução viável para o armazenamento de energia em grandes quantidades, alguns problemas técnicos precisam ser resolvidos. Ainda não se sabe como estender a vida útil das baterias de concreto nem se elas poderiam ser recicladas a longo prazo.
“Como a infraestrutura de concreto geralmente é construída para durar 50 ou até 100 anos, as baterias precisariam ser refinadas para corresponder a todo esse tempo ou serem mais fáceis de trocar e reciclar quando sua vida útil terminar”, completa a professora Zhang.
Se essas questões forem resolvidas com o avanço dos estudos, será possível construir no futuro seções inteiras em edifícios residenciais ou comerciais destinadas à captação e armazenamento de energia, transformando superfícies comuns e subaproveitadas em concreto funcional.
Para a construção civil, as possibilidades seriam infinitas. Segundo dados da própria indústria, em 2019, o Brasil comercializou mais de 55 milhões de toneladas de concreto para construção de casas, prédios e obras de infraestrutura. Se parte de todo esse volume pudesse ser usada para acumular eletricidade, seria possível amenizar problemas na geração e no abastecimento de energia de maneira sustentável.
Fonte: Chalmers University