quarta-feira, 2 de junho de 2021

ALERTA FAKE NEWS: Parceria e oferta de serviços para produtores rurais

 



A Prefeitura de Araxá alerta sobre mensagens de texto que circulam nas redes sociais e aplicativos de mensagens direcionadas para produtores rurais de Araxá, informando sobre uma falsa parceria entre uma empresa denominada “Colheita Fértil” e a Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária. As mensagens ofertam aos produtores adesão a um grupo de WhatsApp, oferecendo produtos e serviços.

A Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária esclarece que não foi firmada nenhuma parceria com a suposta empresa e que todas as ações são divulgadas por meio dos canais oficiais da Prefeitura de Araxá, além de disponibilizar contato direto para dúvidas e informações através dos telefones (34) 3691-7040 e 3691-7041.

Como evitar danos aos carros parados



No último ano, diversas mudanças aconteceram na rotina de todos, muitas delas relacionadas ao isolamento social, a fim de evitar exposições desnecessárias. Parte dessas adaptações trouxeram surpresas agradáveis que com certeza serão absorvidas por parte da população. É o caso do home office e do serviços de delivery. Assim, até os mais fiéis motoristas acabarão deixando os automóveis parados por mais tempo do que de costume.

É sabido que os carros não podem ficar parados por muito tempo, mas você sabe quanto? 10 dias? Um mês? Seis meses? Um ano? E quais os impactos? Basta ligá-lo periodicamente para evitar danos ou melhor optar por uma voltinha? Enfim, daqui pra frente é provável que mais pessoas tenham que inserir esses cuidados em suas rotinas. Por isso, o CEO da autotech Volanty, Maurício Feldman, trouxe dicas certeiras para manter a qualidade e o bom funcionamento dos automóveis que têm passado mais tempo na garagem.

Bateria

Provavelmente, o tópico mais popular quando falamos sobre esse assunto, a manutenção da bateria não se dá somente pelo ato de ligar o carro por alguns minutos de tempos em tempos. "É necessário retirar o veículo do lugar por alguns minutinhos. Se possível, opte por um percurso de 10 minutos, uma vez por semana", aconselha Feldman.

Outra opção é ligar o carro e movimentá-lo para frente e para trás na própria garagem. Quanto à periodicidade, vai depender da idade da bateria: as com mais de dois anos de uso precisam ser estimuladas com mais frequência, a cada 4, 5 dias; as mais novas podem ficar até 3 semanas descansando.

Pneus

Para quem pensava que uma das vantagens de utilizar menos o carro era a preservação dos pneus, errou. Se esquecidos a médio e longo prazo, eles podem ser a parte mais danificada do automóvel. Isso porque perdem a calibragem, mas continuam sustentando o peso do veículo, o que pode acarretar em uma deformidade e prejudicar sua circunferência.

O ideal é manter a calibragem em dia, de acordo com as recomendações do fabricante, e, se possível, mudar o carro de posição a cada 10 dias.

Combustível

Por ter um prazo de validade curto (cerca de 30 dias), é recomendado manter pouco ou nenhum combustível no tanque do carro parado a médio e longo prazo. É justamente a perda de qualidade que pode acarretar problemas por meio dos resíduos impuros que se formam com o passar do tempo.

Ar-condicionado

À primeira vista, o ócio do ar-condicionado parece uma solução, mas não se engane, seu interior frio e úmido é um ambiente propício para a proliferação de fungos e bactérias, o que pode acarretar em problemas de saúde para os usuários do automóvel, sem contar o odor de mofo no interior do veículo.

Fique de olho no filtro e o mantenha limpo. Caso necessário, faça a troca mesmo que ele siga parado por um bom tempo. Quando ligá-lo ou for dar aquela voltinha em prol da bateria, aproveite para ligar o ar por cerca de 10 minutos.

Sobre a Volanty

A Volanty nasceu em 2017 com o propósito de oferecer a melhor experiência de compra e venda de carros seminovos no Brasil, de um jeito vantajoso para comprar e fácil para vender. Usando tecnologia de ponta a startup oferece o preço certo para seminovos e usados, agilizando processos e deixando a burocracia de lado. Eleita uma das 100 Startups to Watch, em ranking publicado pelas revistas Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Época NEGÓCIOS e o jornal Valor Econômico em 2019. A Volanty está em expansão e conta com 6 centros de atendimento no Rio de Janeiro e em São Paulo. Ao longo dos três anos a empresa recebeu investimentos dos fundos Canary, Kaszek, Monashees e SoftBank, apostando em tecnologia e qualidade no atendimento para inovar em um mercado tradicional. 

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/

HOJE É DIA DE CONTRA PONTO NO CANAL DO YOUTUBE: COM O JORNALISTA LUIZ HUMBERTO FRANÇA E CONVIDADOS:

 


Sedentarismo aumenta na pandemia e prejudica saúde musculoesquelética

 


No último ano, uma das frases que mais se ouviu foi: fique em casa! Embora a medida seja fundamental para conter a pandemia, permanecer no conforto do lar trouxe diversas consequências para a saúde física e mental da população em todo o mundo.
 
Um estudo global realizado em 2020, apontou que o tempo diário que as pessoas passam sentadas aumentou em 28%. Esse dado é alarmante, uma vez que o sedentarismo já era uma preocupação antes da pandemia.  
 
Home office, ensino remoto, fechamento de academias, parques e espaços voltados para a prática esportiva são os principais fatores que contribuíram para aumentar a prevalência de problemas musculoesqueléticos e o sedentarismo.  
 
Dores na coluna, ombros e pescoço são as queixas mais comuns de quem passa longas horas em frente ao computador ou usando o celular, confinado dentro de casa.
 
Encurtamento muscular
Uma das causas das dores musculares é o encurtamento muscular. Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, especialista em RPG e Pilates, o corpo sempre busca o melhor desempenho com o mínimo esforço. A consequência é a adoção de vícios de postura, que prejudicam muito a saúde musculoesquelética.
 
“Na prática, isso significa que o corpo passa a ignorar a parte que não é usada. Ele se adapta na posição que demanda menos esforço, ou seja, a posição que não exige amplitude de movimento. A partir desse processo, surgem os problemas posturais e isso torna-se um ciclo vicioso”, diz.
 
Walkíria explica que o encurtamento muscular começa a comprometer movimentos simples do dia a dia, como pegar um objeto no alto, abaixar-se, calçar um sapato, além de levar às dores musculares na coluna, pescoço e ombros, entre outras regiões.
 
RPG: uma solução viável
 
Como a pandemia ainda não foi controlada no Brasil, a atividade física não é uma realidade para a maioria da população. Nesse sentido, o melhor a se fazer para melhorar o encurtamento muscular e as dores musculoesqueléticas é procurar métodos, como a fisioterapia.
 
Dentro da fisioterapia, destaca-se a RPG (Reeducação Postural Global). Trata-se de uma técnica criada em 1980, pelo fisioterapeuta frânces Philippe Souchard. O foco da RPG é o alongamento global do paciente, por meio do reequilíbrio e da manutenção da postura.
 
“O RPG é mais indicado para os quadros iniciais e agudos de um problema, como uma lombalgia, por exemplo. Além disso, pode ser usado como complemento de outros recursos da fisioterapia”, explica Walkíria.
 
De acordo com Walkiria, normalmente a RPG é feito semanalmente e o tratamento pode durar em torno de 10 a 15 sessões. “Quando o paciente termina o tratamento com a RPG, pode ser uma ótima ideia iniciar o Pilates, outro método seguro em tempos de pandemia, desde que as sessões sejam individuais ou no máximo em dupla”, diz a especialista.
 
Pilates: uma opção segura
“O Pilates pode prevenir novos quadros de dores, aprimorar as questões da postura, além de trazer todos os outros benefícios, como fortalecimento muscular, controle da respiração, aumento da flexibilidade, estabilização dos músculos que sustentam a coluna, melhora do equilíbrio e correção da postura”, comenta Walkiria.
 
Desde que os protocolos de segurança, como uso de máscara, ambiente bem arejado e distanciamento entre os alunos, sejam adotados, a RPG e o Pilates são alternativas para cuidar da saúde musculoesquelética de forma segura em meio à pandemia.
 
Alongue-se
Uma dica importante para evitar o encurtamento muscular é alongar-se. “Os alongamentos devem ser diários, se possível feitos pela manhã e no meio da tarde. Quem estuda ou trabalha de forma remota, deve investir algum tempo para se alongar”, reforça Walkíria.
 
Perigos de ficar sentado!
Em média, quem trabalha em escritórios e serviços administrativos, como bancos, passa 8 horas por dia sentado. Soma-se a isso mais 7 horas de sono.

Das 24 horas do dia, antes da pandemia, uma pessoa passava, em média, 62,5% do tempo sentada, entre as horas de trabalho, transporte e noite se sono. As 9 horas restantes poderiam ser usadas para uma caminhada, academia, passeio com o cachorro, práticas esportivas etc.
 
Agora, imagine como essas 9 horas estão sendo usadas dentro de casa? Isso ilustra perfeitamente o estudo. Ou seja, é bem provável que hoje boa parte da população passe essas horas sentada ou deitada. 
 
Muitos estudos ao longo dos anos mostraram as consequências do sedentarismo para a saúde.
 

  1. Risco de morte: ficar sentado mais de 6 horas por dia aumenta em 40% o risco de morrer nos próximos 15 anos 
  2. Aumento de peso: Pessoas obesas ficam sentadas 2,5 horas por dia a mais que pessoas no peso ideal
  3. Redução expectativa de vida: Cada hora que uma pessoa passa sentada depois dos 25 anos reduz sua expectativa de vida em 21 minutos, 10 minutos a mais que fumar um cigarro
  4. Doenças: Pessoas que passam mais de 7 horas diárias sentadas têm um aumento de 112% no risco de desenvolver diabetes, 147% no risco de doenças cardiovasculares e 49% no risco de morrer prematuramente, mesmo que se exercitem regularmente.

 Dados: NothStar Alliance Organization
 
“É preciso lembrar que o corpo humano não foi feito para ficar parado. Portanto, é preciso reduzir o tempo que ficamos sentados ou deitados e procurar meios seguros de atividades físicas e práticas esportivas nesse período de isolamento social”, conclui Walkíria.

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/

Inverno contribui para o aumento dos problemas no quadril

 


No próximo dia 21 de junho, inicia-se o inverno 2021. A estação mais gelada do ano traz belas paisagens, uma gastronomia apetitosa e roupas mais quentes para ajudar quem precisa sair de casa a aguentar os ventos e o clima de uma maneira mais aquecida. Mas, além disso, o inverno é marcado por diversos problemas de saúde que exigem muitos cuidados da população, entre eles o aumento no número de casos de problemas nos quadris.

De acordo com o médico Júlio Rigol, membro da Sociedade Brasileira do Quadril, a estação tende a aumentar as queixas dos pacientes. ‘‘Quem tem artrose do quadril, por exemplo, normalmente relata piora das dores em dias frios devido à diminuição do fluxo sanguíneo pela constrição vascular e aumento da sensibilidade nas terminações nervosas da articulação’’, diz Rigol.

Segundo o especialista, um dos motivos para o aumento de dores é a falta de exercícios físicos. ‘‘No inverno, as pessoas tendem a ficar mais encolhidas e mais em casa, causando um desconforto muscular devido ao pouco uso do membro acometido em dias de baixas temperaturas’’, afirma o médico. “Por isso, mesmo no frio, é preciso continuar fazendo exercícios e, antes disso, aquecer bem o corpo com alongamentos”, complementa.

Outra dúvida de dezenas de pacientes é o local da dor: como saber se o que está doendo é o músculo ou o osso do quadril? Para o doutor Júlio Rigol há uma diferença bem definida. ‘‘A dor articular no quadril pode ser percebida porque está relacionada ao movimento, ou seja, quando a pessoa vai caminhar, acaba sentindo uma dor de ‘queimação’ na virilha, que pode ou não irradiar para a coxa e joelho e, às vezes, para a perna’’, destaca o médico. ‘‘Já quando é no músculo, a dor fica geralmente restrita ao músculo acometido, piorando à palpação do mesmo, podendo apresentar rigidez muscular’’, afirma.

Tratamento

Para auxiliar na melhora das dores durante o inverno, é preciso não abandonar os exercícios, mas, caso elas persistam, é preciso procurar um médico especializado para ter um tratamento adequado. ‘‘A fisioterapia faz parte do tratamento de patologias degenerativas do quadril e é preciso que um especialista faça o acompanhamento da melhora do paciente’’, finaliza Rigol.

Para saber qual é o especialista do quadril mais próximo de você, acesse o site da Sociedade Brasileira do Quadril: www.sbquadril.org.br.