segunda-feira, 7 de junho de 2021

Estudos revelam que o impacto da rinossinusite crônica no sono pode causar baixa produtividade no trabalho e tristeza

 



A rinossinusite crônica é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, presente em 2% a 4% da população adulta, e é classificada em dois grupos: sem pólipos nasais e com pólipos nasais1,2. Apesar de muitas vezes ser conhecida como uma doença pouco grave ou até confundida com sinusite episódica ou gripe, o impacto na qualidade de vida pode ser grande, principalmente nos pacientes que desenvolvem os pólipos nasais. Estudos revelam que os pacientes com rinossinusite crônica podem ter sono ruim, ronco e má respiração, alterações de humor, incluindo tristeza e cansaço, além de baixa produtividade no trabalho e nas atividades de rotina1,2,3.

Caracterizada pela inflamação das vias aéreas superiores, nariz e seios paranasais, os principais sintomas da rinossinusite crônica com pólipo nasal são redução ou perda de olfato e paladar, além de nariz entupido ou congestionado e secreção nasal. Alguns pacientes também relatam dor ou sensação de pressão na face1,2.

A doença é uma das enfermidades causadas pela inflamação tipo 2, uma resposta exagerada do sistema imunológico do paciente – geneticamente predisposto - contra elementos irritantes ou alérgenos, como micróbios poluição e fumaça de cigarro1,2,3. Por isso, muitos pacientes com rinossinusite crônica com pólipo nasal apresentam também outras enfermidades relacionadas a esse mesmo processo inflamatório1,2 Aproximadamente 50% também têm asma, o que pode levar a um risco aumentado de crises da doença7,8.. De 15% a 50% dos pacientes com pólipos nasais apresentam também dermatite atópica7,8.

O tratamento para rinossinusite crônica com pólipos nasais é realizado de acordo com a gravidade da doença. Para os casos mais leves, indicam-se corticoides intranasais, que podem não fornecer o controle adequado da inflamação em quadros mais graves1. Em quadros moderados, há a opção de se utilizar ciclos curtos de corticoides via oral, que não são recomendados para uso a longo prazo em função de seus efeitos colaterais11. Nos casos mais graves, é realizada uma cirurgia de remoção dos pólipos1. No entanto, até 40% de todos os pacientes apresentam recorrência dos pólipos dentro de 6 meses após a intervenção11.

Para os casos graves de adultos que falharam a tratamentos prévios, ou que são intolerantes ou possuem contraindicação a corticosteroides sistêmicos e/ou cirurgia, há uma nova opção de terapia aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde o ano passado: o Dupixent® (dupilumabe), medicamento biológico da Sanofi Genzyme.

 

Sobre a Sanofi Genzyme

A inovação para a ciência é um dos pilares da Sanofi Genzyme, a unidade de negócios global de doenças de alta complexidade da Sanofi, focada em cinco áreas: doenças raras, esclerose múltipla, oncologia, imunologia e doenças raras do sangue.

Dedicada a transformar os novos conhecimentos científicos em soluções para os desafios de saúde, com tratamentos para doenças normalmente difíceis de diagnosticar e caracterizadas como necessidades médicas não atendidas, a Sanofi Genzyme foi a primeira a desenvolver terapia de reposição enzimática para doenças de armazenamento lisossômico (LSDs).

Fundada como Genzyme em Boston (Estados Unidos) em 1981, rapidamente cresceu para se tornar uma das principais empresas de biotecnologia do mundo. A Genzyme tornou-se parte da Sanofi em 2011.

Sobre a Sanofi

A Sanofi se dedica a apoiar as pessoas ao longo de seus desafios de saúde. Somos uma companhia biofarmacêutica global com foco em saúde humana. Prevenimos doenças por meio de nossas vacinas e proporcionamos tratamentos inovadores para combater dor e aliviar sofrimento. Nós estamos ao lado dos poucos que convivem com doenças raras e dos milhões que lidam com doenças crônicas.

Com mais de 100 mil pessoas em 100 países, a Sanofi está transformando inovação científica em soluções de cuidados com a saúde em todo o mundo.

Sanofi, Empowering Life, uma aliada na jornada de saúde das pessoas. 

sexta-feira, 4 de junho de 2021

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg

Fundação Cultural Calmon Barreto aprimora cadastro de artistas araxaenses

 


Um espetáculo sem público retrata um palco vazio. A cultura foi um dos primeiros setores a parar com a pandemia da Covid-19. Os eventos que em sua maioria depende de plateias e espaços fechados vão contra todas as medidas de prevenção. Desta forma, os shows musicais, apresentações de teatro, sessões de cinema, concertos e exposições de arte foram suspensos em todo país. Os artistas foram obrigados a se estagnar e isso instaurou uma crise no setor.

 Visando implementar políticas públicas de apoio e fomento às artes e à cultura em nosso município, a Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) mantém um cadastro atualizado de seus artistas e setores culturais em geral. O objetivo é mapear, organizar e credenciar esse público, viabilizando pesquisas, divulgação e busca por informações culturais.


Posteriormente, os dados serão utilizados para analisar os principais aspectos do setor, servindo para elaboração de políticas culturais que favoreçam o segmento local e principalmente como base para distribuição de projetos, como foi o caso da Lei Aldir Blanc.

Interessados devem preencher a ficha que está no site da FCCB (
www.fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br). Podem realizar o cadastro pessoas físicas e jurídicas que integram o segmento artístico e cultural, como músicos, instrumentistas, artistas, escritores, contadores de histórias, produtores culturais, técnicos, curadores, oficineiros, fotógrafos, artesãos e professores de escolas de arte, de dança e de capoeira.

Os que já fizeram esse cadastro há algum tempo também devem acessar o site para atualizar os dados, inclusive os de contato. “Esse cadastro é muito importante para entendermos a realidade cultural do município. Por meio dele, conseguimos identificar artistas e entidades locais. Com as informações atualizadas torna-se mais fácil democratizar as oportunidades e nortear as definições de políticas públicas para a cultura”, explica a presidente da FCCB, Cynthia Verçosa.

 


Araxá disponibiliza novo termo de responsabilidade para atividades comerciais

 


A Prefeitura de Araxá já disponibiliza no site oficial o Termo de Responsabilidade Sanitária para atividades comerciais - https://www.araxa.mg.gov.br / Serviços On-line /Termo de Responsabilidade Sanitária (Covid-19).

O documento orienta e exige a implantação das medidas obrigatórias de enfrentamento à Covid-19 nos estabelecimentos indicados por meio do Decreto Municipal nº 314, de 28 de maio de 2021, bem como outras que vierem a substituí-las. O empresário que assinar o termo será responsável pelo cumprimento das medidas em sua empresa.

Durante o cadastro do termo, também é disponibilizado para impressão o Informativo de Limitação Máxima de Pessoas, que deve ser de uma pessoa a cada 4m² em ambiente aberto, e uma pessoa a cada 10m² em ambiente fechado.

Dentre as medidas, estão disponibilizar funcionários para realizar sistematicamente desinfecção, higiene e limpeza do local; manter ambientes arejados, bem como divulgar mensagens que promova orientações básicas quanto aos cuidados e higiene para a redução de transmissibilidade da Covid-19; afixar na entrada do estabelecimento e, em local visível, o Termo de Responsabilidade e Informativo de Limitação Máxima de Pessoas; controlar eventuais filas e a quantidade máxima de pessoas no interior do estabelecimento; dentre outras.

Para fins de fiscalização, o funcionamento dos estabelecimentos mencionados nas legislações e/ou decretos, serão verificados conforme a atividade principal (CNAE principal) registrada para cada estabelecimento em seu alvará. Não haverá exceções para que se considerem atividades secundárias.

O Termo de Responsabilidade Sanitária pode ser acessado direto pelo link (
https://araxa.municipiovirtual.com.br/termo/cadastro).

 

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quinta-feira, 3 de junho de 2021

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/

Audiência Pública debate tratamento da pandemia em Araxá

 





A Câmara Municipal realizou, na quarta-feira (02), Audiência Pública sobre o tratamento da Covid-19 em Araxá. A sessão, solicitada pelo Vereador Luiz Carlos (PSL) e pela Vereadora Fernanda Castelha (PMN), foi realizada de modo virtual e transmitida ao vivo pelo canal da Câmara no YouTube (youtube.com/camaramunicipaldearaxa).

A medida segue o Decreto Municipal nº 314/2021, em vigor desde esta segunda (31), que impede reuniões de trabalho com mais de nove pessoas. A Administração Municipal foi representada pelo Assessor Jurídico Jonathan Renaud, pelo fisioterapeuta Nilton Ribeiro Jr e pela infectologista Jaqueline Ribeiro, representando a Secretaria de Saúde.

Além dos Parlamentares, o encontro contou com a participação dos Médicos Avenor Montandon e Marcelo Martins, do Juiz de Direito Renato Zupo e do Advogado Robson Merola, que apresentou uma planilha com a evolução de óbitos por Covid em municípios da região.

“Estamos nesta luta buscando somar com a Administração Municipal, a população almeja um sistema de saúde melhor estruturado, com atendimento mais eficiente e menos politizado. Araxá tem recursos financeiros e profissionais experientes para tal”, afirmou Luiz Carlos.

Os Vereadores apresentaram questionamentos e sugestões relacionados à vacinação, testagem, tratamentos e estratégias de enfrentamento. De acordo com o último Boletim apresentado, a taxa de ocupação dos Leitos SUS de Araxá está em 76,92% (Clínicos) e 100% (UTI).


O céu (não) é o limite | Tempestade solar, eclipse lunar, vídeo de OVNI e mais!

 



Tempestades solares fortes chegando à Terra, problemas com o helicóptero Ingenuity em Marte, vídeo de OVNIs oficialmente reconhecido como autêntico pelo Pentágono... parece que a última semana foi recheada de complicações e assuntos polêmicos no noticiário espacial, mas também tivemos boas notícias e belos eventos astronômicos. O eclipse total da Lua, por exemplo coincidiu com a superlua, um fenômeno para lá de especial.

A tempestade solar mais forte dos últimos anos atingiu a Terra nesta semana. Não houve nenhum dano e nem sequer sentimos os efeitos dela, mas isso deixa bem claro um recado: o Sol está prestes a atingir o máximo de sua atividade solar. Isso significa que, se tivermos muito azar, tempestades solares muito maiores podem prejudicar nossos equipamentos eletrônicos, como satélites de comunicação. Isso não seria nada bom.

Felizmente, os pesquisadores estão redobrando os esforços na tarefa de entender melhor os mecanismos que levam às erupções solares, para então finalmente poderem prever quando elas acontecerão.

Nesta semana, tivemos o primeiro e único eclipse total deste ano. Ele aconteceu pouco antes do amanhecer da quarta-feira (26) e coincidiu com a superlua, nome popular para quando nosso satélite natural está no perigeu em sua fase cheia. Para muitos, a Lua apareceu avermelhada no céu, proporcionando um belo espetáculo.

Infelizmente, para os habitantes do hemisfério Sul, apenas alguns países do Norte tiveram o privilégio de acompanhar o eclipse total. Aqui, abaixo da linha do Equador, observamos um eclipse parcial, com metade do disco lunar coberto pela umbra, a sombra da Terra.

Como o fenômeno começou quase às 6h da manhã, é compreensível que muitos não tenham acompanhado ao vivo. Mas a tecnologia está aí para nos ajudar, e isso também vale para as fotografias publicadas na internet logo após o evento. Houve também algumas transmissões ao vivo, e a ESA (Agência Espacial Europeia) transmitiu até mesmo um evento com cientistas para falar sobre o eclipse.

Um vídeo polêmico foi publicado nas redes sociais mostrando um objeto voador não identificado (OVNI) flutuando no mar e se movendo para os lados. A história é estranha, ainda mais depois que um representante do Pentágono confirmou que a filmagem é real, mas sem dar nenhuma oura informação. Assim, não sabemos exatamente quando e onde aquilo foi filmado.

De acordo com o indivíduo que publicou o vídeo, ele foi feito em 2019 pela Marinha dos Estados Unidos. Podemos notar também algumas vozes nas filmagens antes de o objeto se mover outra vez para desaparecer na água. Ao ser reconhecido pelo Pentágono, temos aqui um OVNI real, mas isso não nos diz nada sobre a natureza do objeto, exceto o que a própria palavra OVNI descreve: um objeto voador não identificado.