segunda-feira, 7 de junho de 2021

Cuidados ao lavar o cabelo no outono e no inverno

 

Por Jéssica Yansen*




Lavar o cabelo no outono e no inverno, quando a temperatura é baixa, requer alguns cuidados especiais devido ao uso frequente de água muito quente e do secador, que acaba ressecando mais o couro cabeludo e os fios. No entanto, existem algumas dicas para manter o seu cabelo saudável nessa época do ano. Saiba quais são elas:

  1. - Temperatura da água

Nas estações frias, as pessoas costumam lavar o cabelo com água mais quente ressecando muito mais o fio e o couro cabeludo. O couro cabeludo é uma pele e com a temperatura alta da água acaba ressecando, provocando assim mais descamação. Já os fios acabam abrindo as famosas pontas duplas e enrijece o fio. Para evitar, o ideal é deixar a água de quente para morna.

      2 - Redobrar os cuidados no tratamento

Para repor a camada lipídica (óleo) do fio,  o ideal é apostar em óleos que têm a tecnologia de nanopartículas para serem facilmente absorvidos pelo fio. Pode ser aplicado antes de dormir e acordar ou sempre que sentir necessidade. Agora, no inverno, por usarmos mais quente a temperatura da água, o ideal é abusar da máscara de hidratação para haver uma compensação pela alta temperatura usada. Devolvendo água ao fio e minimizando os danos. Se você tem o hábito de aplicar condicionador após a máscara pode proceder. Mas a maioria das máscaras devem ser aplicadas após retirada de 60% da água dos fios, assim ela age no córtex e já fecha a cutícula em 5 a 10 minutos.   Se quiser um cuidado ainda maior pode dormir com o cabelo preso, com um coque frouxo, deixando os fios alinhados e com menos atrito nos fios durante o sono. Assim, o cabelo fica com menos pontas duplas também!   Lembrando que nunca devemos dormir com o cabelo molhado!  

3- Tratamentos caseiros

Eles realmente resolvem? Sim, ajudam, mas lembrando que as grandes marcas investem para que os produtos sejam altamente eficazes e com alta tecnologia! Agora, na falta de algum, pode usar uma babosa, por exemplo Aloé vera, aplicando o gel de dentro da babosa e deixando de 40 minutos a 1 hora antes de lavar como um pré-tratamento, e depois hifenizando o couro e aplicando sua máscara profissional durante a lavagem. O mel também é uma opção, pois é rico em proteína e entra como um restaurador. Aplique nos fios secos e deixe agir de uma a duas horas, depois higienize e aplique máscara durante a lavagem

 

 4 – Período de queda

Assim como as árvores, que trocam de folhas, esta época do ano é conhecida por causar mais queda de cabelo para renovação dos fios. Caso isso aconteça, você pode procurar um salão de beleza para fazer esfoliação, nutrição e detox no couro cabeludo e melhorar essa queda. Também existem produtos mais naturais e dermatológicos vendidos na farmácia para tratar a queda dos fios.

   5 – Número de lavagens

Posso lavar todos os dias? Essa é uma dúvida frequente. Sim pode e não prejudica os fios desde que você cuide com bons produtos.  Se você tem o hábito de fazer exercício todos os dias e transpira muito o couro, o ideal é higienizar ou se você tem a raiz muito oleosa. Pode ser aplicada de duas a três vezes os produtos no couro cabeludo até que sinta o couro limpo. (Shampoo somente no couro, fio não!)

   6 – Secador

Sempre ao secar utilize um ótimo protetor térmico, principalmente no outono e no inverno onde secamos mais os fios.  Para as cacheadas também há acessório para secar mais rápido e para não perder os cachos!

 

*Jéssica Yansen é sócia-proprietária do Espaço J, em Vinhedo. É especialista em tratamento capitar e em formação em terapeuta capilar, que cuida do coro cabeludo e toda a estrutura do fio do cabelo. É cabeleireira formada há 12 anos e tem especializações pela Wella e Keune, em coloração, descoloração e corte.

Modernas próteses auditivas ajudam o cérebro a dar sentido aos sons

 




Para muitos dos desgastes do corpo humano inerentes à idade, sempre se busca uma solução. Na área auditiva, a tecnologia cada vez mais avançada surge como uma grande aliada da pessoa com perda auditiva. Já existem modernos aparelhos auditivos que garantem melhor audição e, sem constrangimentos, mesmo para aqueles que têm perda auditiva mais acentuada.

Ao contrário do que imaginamos, não são apenas as partes internas de nossas orelhas as responsáveis pela audição. O cérebro tem papel primordial, pois é ele que dá sentido aos sons e que processa as informações que recebemos. As ondas sonoras captadas através das orelhas são enviadas para o cérebro, que realiza então, simultaneamente, as funções de orientar, separar, focar e reconhecer os sons.

"As vias que vão das orelhas até o cérebro têm a função de receber e decodificar os sons, para que o órgão central envie ao corpo as respostas necessárias à comunicação e interação, seja na forma de uma fala, de um gesto ou de um movimento corporal, por exemplo", explica a fonoaudióloga Marcella Vidal, Gerente de Audiologia Corporativa, Telex Soluções Auditivas, que complementa: "No caso de pessoas com deficiência auditiva, essas mensagens chegam cortadas ao cérebro ou, muitas vezes, nem chegam. Daí a importância da função desempenhada pelos aparelhos auditivos mais modernos", explica.

A tecnologia ainda presente em aparelhos auditivos tradicionais é a EarHearing, de simples amplificação dos sons, que não leva em consideração os processos relacionados ao sistema auditivo central. Essa tecnologia está ultrapassada. A novidade no mercado audiológico é a tecnologia BrainHearing™, desenvolvida pela Oticon e encontrada no Brasil nos aparelhos auditivos da Telex Soluções Auditivas. É graças ao BrainHearing™ que os usuários entendem com muito mais clareza o que ouvem, pois ela dá o apoio necessário ao cérebro para interpretar os sons.

A tecnologia BrainHearing™ proporciona uma audição mais natural. "Agora, o usuário de aparelho auditivo pode ter uma noção mais precisa de todos os sons do ambiente, reconhecer de onde esses sons estão vindo e focar precisamente no som que quer ouvir - o de seu interlocutor, por exemplo - ignorando os outros sons ao redor", explica a especialista da Telex.

Para obter uma clareza maior dos sons, é preciso usar as próteses auditivas nas duas orelhas, possibilitando que os dois aparelhos auditivos se comuniquem, mantendo, assim, os níveis sonoros bem naturais. Isso é vital para o cérebro se orientar e ter suporte para separar os sons. Em situações em que há bastante barulho no ambiente, por exemplo, com muita conversação - como em uma festa - aparelhos auditivos com tecnologia BrainHearing™ oferecem muito mais conforto e segurança para o usuário interagir com as pessoas.

Prevenir e tratar problemas auditivos é sempre a melhor maneira de lidar com situações que aparecem na maturidade. A perda na capacidade de escutar implica, muitas vezes, no isolamento do indivíduo e pode levar à depressão. Cuidar da saúde auditiva é tão importante quanto cuidar do resto do corpo, pois uma boa audição garante um convívio saudável em sociedade e traz mais alegria de viver. 

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Você sabe qual é o tipo de lixo mais produzido no mundo?

 



Do total de lixo gerado em todo mundo, você sabia que de 60% a 90% é plástico? Por isso tantas campanhas contra seu uso, ainda mais se pensarmos que a maioria desse montante é feita do que se chama “de uso único”, como o plástico de embalagens de shampoos, salgadinhos e revistas, além dos polêmicos canudinhos. Segundo a bióloga Francyne Elias-Piera, além do óbvio, o plástico que acumula no lixo, muitas vezes, vem de locais que a gente nem imagina, como o das roupas sintéticas, por exemplo. “As roupas sintéticas são aquelas que usamos nos dias mais frios ou aquelas camisetas que não amassam ou que são feitas para não transpirar. Estas peças são feitas de fibras de plástico, então, toda vez que lavamos essas roupas, os fiapos (que são fibras de plástico) vão parar no esgoto. E todo esgoto vai dar no mar! É por isso que é tão importante cuidar do planeta e dos oceanos - está tudo conectado, principalmente, pelas correntes marinhas”, afirma Francyne. A bióloga ressalta, ainda, que tudo o que fazemos neste sentido aqui no Brasil também afeta outros lugares, até mesmo lugares limpos como a Antártica. “É por isso que existem tantas pesquisas sobre plásticos no oceano, mesmo já existindo alternativas como os canudinhos de papel ou de bambu”, complementa.

 

Francyne é mestre em Oceanografia Biológica pela USP e Doutora em Ciência Ambiental pela Universitat Autònoma de Barcelona. Desde 2000, ela pesquisa os invertebrados da Antártica e já participou de 5 expedições com Brasil e Coréia, ficando em Estações de Pesquisa e navios polares. Viveu na Coréia do Sul por 2 anos e foi a única latina pesquisadora do Instituto de Pesquisa Polar Coreano. Hoje, Francyne é pós-doutoranda na USP e fundadora do Instituto Gelo na Bagagem, a primeira plataforma de educação e entretenimento antártico com site, canal no Youtube e perfil no Instagram. Pelo Instituto, ela incentiva, desde 2010, a formação de novos pesquisadores antárticos no Brasil, México e Chile por meio de palestras e cursos presenciais e online.


Quem consome materiais de plástico biodegradável achando que está fazendo uma boa escolha, todo cuidado é pouco, pois não adianta caso eles não sejam feitos de materiais naturais – alguns chegam a ser até pior que o plástico convencional, uma vez que não se desfaz. “A única coisa diferente no biodegradável é que ele fica menor mais rapidamente, formando o que a gente chama de microplástico, que são pedacinhos bem pequenos de plástico que não enxergamos a olho nu”, explica a bióloga.

 

Então, existem dois problemas: os plásticos grandes, que baleias e tartarugas comem e se sufocam, e os microplásticos, que ficam boiando na água ou afundam e ficam no sedimento e viram alimento de animais pequenos, como o plancton. Algumas espécies, como o copepode, filtram a água para pegar o alimento e se existe microplástico na água, ele o come. “Depois é só concluir o que acontece quando o peixe come esse animal e o ser humano, por sua vez, come o peixe”, alerta. “Imagine o estômago dos peixes pescados em lugares cheios de lixo? Na minha última viagem para a Antártica, olhando o que estudo no microscópio, encontrei fibras de plástico e microplástico no sedimento, no gelo, na água e até no estômago dos animais. E não foi em animais da superficie não, foi nos animais de fundo de 30, 100 e até 400 metros de profundidade. Existia plástico em todos”, diz Francyne.

 

A polêmica gera questões e perguntas: como estes plásticos chegaram na Antártica? Seria culpa dos turistas, que não seguem o Protocolo de Madrid, ou seriam as redes de pesca de barcos clandestinos? Ou são as correntes marítimas que levam o lixo que produzimos no Brasil? Muitas pesquisas afirmam serem, sim, as correntes, mostrando que muito do que produzimos aqui impacta no ambiente antártico.

 

O plástico está presente por toda parte, nos celulares, nas roupas, nas embalagens de alimentos, nos potes de cosméticos, nas seringas, nas embalagens de remédios, nos enfeites, no glitter... E o risco de asfixia de animais não é o único problema – o perigo é que o plástico é formado por substancias químicas para dar sustentação nos objetos e uma delas é a bisfenol (BPA) ou bisfenol - S (BPS), considerada tóxica. Desde 2011, estas substância é proibida. Existem objetos “free BPA”, porém, algumas substâncias do plástico ainda não foram identificadas e continuam sendo usadas. “O plástico grande ou minúsculo, quando cai na água, libera o bisfenol e intoxica muitos animais, tomando o lugar de outra substancia do corpo do animal: o hormônio. Os hormônios são substâncias que o corpo libera para controlar as glândulas e exercer alguma função. É por isso que ocorre a redução da população de golfinhos e baleias, o comprometimento do desenvolvimento de ovos de aves e as deformidades sexuais em répteis e peixes”, explica a bióloga.

 

No corpo humano, estas substâncias se fixam na gordura do corpo, no sangue e nos fluidos corporais, podendo causar doenças cardíacas, câncer, endometriose, déficit de atenção, problemas neurológicos, baixo QI, puberdade precoce, abortos, acne, obesidade, aumento das glândulas mamarias masculinas, infertilidade e aumento da TPM. Quando se trata de microplásticos, ingerimos estas substâncias pelo ar, na água e até na cerveja. Segundo a bióloga, a ingestão também pode vir das embalagens ou de plástico filme. “O bisfenol migra com facilidade das embalagens para os alimentos. Quando colocamos uma vasilha plástica no micro-ondas, ajudamos a transferir bisfenol ainda mais rapidamente para a comida, e acontece a mesma coisa quando lavamos a louça com detergente ou na máquina de lavar”. E completa: “Estamos tão contaminados com o BPA que ele já foi encontrado no sangue de recém-nascidos, já que as mamadeiras são de plástico. Também encontraram a substância no sangue de cordão umbilical, o que comprova a intoxicação do bebê pela mãe”.

 

Para diminuir o uso de plástico no dia a dia, Francyne dá algumas dicas:

 

- evite congelar comida em potes de plástico

- nunca beba água de garrafas que ficam no carro e esquentam

- não use canudinho, a menos que tenha o seu individual feito de aço

- evite usar copinhos plásticos e prefira os dobráveis, que dá para levar na bolsa

- não aceite sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais

- diminua o uso de embalagens pets, preferindo as de vidro

- leve sempre uma garrafinha de vidro ou alumínio com você

- use roupas não sintéticas

 

 

 

Sobre o Instituto Gelo na Bagagem

O Instituto Gelo na Bagagem tem o propósito de criar consciência ambiental sobre a Antártica e os oceanos e ajudar as pessoas a darem seus primeiros passos em ações sustentáveis. Criado pela bióloga Dra. Francyne Elias-Piera, é a primeira plataforma de entretenimento antártico que oferece cursos e palestras sobre o tema, além de disponibilizar conteúdos gratuitos no Instagram e no Youtube. Por meio de uma linguagem lúdica e divertida, ela conta em suas palestras pelo mundo como foi sua experiência em cinco expedições à Antártica. Seu trabalho atinge públicos de várias idades, proporcionando entendimento e reflexão sobre o tema e intensificando a adoção de práticas de preservação ambiental.

O objetivo do Instituto Gelo na Bagagem é ensinar que sobre a integração das pessoas ao planeta e mostrar que as ações de todos interferem no meio ambiente e, inclusive, no ecossistema antártico.

Saiba 5 vitaminas para fortalecer cabelos e unhas

 



O médico Paulo Lessa e a dermatologista Karla Lessa apontam cinco vitaminas para investir na alimentação, se você busca por cabelos e unhas mais fortes e saudáveis

 

Muita gente aposta em cosméticos caros para cuidar dos cabelos e das unhas, mas esquece que os cuidados precisam começar de dentro para fora. Portanto, é fundamental manter uma alimentação balanceada, que proporciona os nutrientes necessários para promover saúde ao organismo. 

 

O médico Paulo Lessa e a dermatologista Karla Lessa, que, juntos, coordenam o Instituto Lessa em Vitória (ES), listam cinco vitaminas essenciais para quem deseja ter cabelos e unhas sempre fortes e bonitos. Confira!

 

1- Vitamina A

Segundo Karla Lessa, a vitamina A tem o poder de regenerar os tecidos da pele e manter a hidratação do cabelo. “Além disso, ela ajuda os fios a crescerem mais rápidos e mais fortes, assim como as unhas”, explica.

 

2. Vitaminas do complexo B

Todas as que fazem parte deste grupo são determinantes para a manutenção da saúde capilar. 

 

“A vitamina B3, por exemplo, aumenta a circulação do couro cabeludo, o que ajuda a manter a força dos fios. Já a vitamina B12, também conhecida como cobalamina, oferece inúmeros benefícios para a saúde dos cabelos, pele e unhas. A sua deficiência é uma das principais causas da queda de cabelo”, descreve a profissional.

 

3. Vitamina C

Considerada um antioxidante natural, a vitamina C reforça a imunidade e auxilia na prevenção do envelhecimento, principalmente da pele. “Mas a mesma vitamina potencializa a produção de colágeno e de proteínas que fazem a diferença quando o assunto é cabelo e unha”, acrescenta.

 

4. Vitamina D

Tem uma importante função para a saúde capilar: cria novos folículos pilosos e auxilia na saúde dos já existentes. 

 

“Os folículos pilosos são os poros por onde os fios de cabelo nascem. Quando eles estão saudáveis, os cabelos crescem fortes e bonitos. Quando estão danificados, os fios ficam mais frágeis e propensos a cair”, aponta a dermatologista.

 

5. Vitamina E

Da mesma forma que a vitamina C atua, a vitamina E também possui efeito antioxidante. “Ela ainda auxilia na circulação sanguínea do couro cabeludo e fortalece as unhas. É sempre uma boa pedida.”

 

Como incluir essas vitaminas na dieta alimentar

Existem vários produtos de beleza, como ampolas e shampoos que apresentam vitaminas em suas fórmulas, mas a maneira mais eficaz de se beneficiar das propriedades desses nutrientes é por meio da alimentação. 

 

“A carência de vitaminas para o cabelo e unhas pode causar problemas mais sérios, como queda excessiva e ressecamento. Portanto, é essencial ter hábitos alimentares adequados”, afirma o médico Paulo Lessa. Ele indica os alimentos que possuem cada uma das vitaminas citadas acima.

 

“A vitamina A está presente em alimentos de cor laranja, como a cenoura e o mamão. Ela também pode ser encontrada no espinafre e na gema de ovo”, recomenda. 

 

“Carnes brancas, como frango e peixe, são ricas em vitamina B3. Já a B5 pode ser consumida por meio de brócolis, batata, abacate e carne de fígado. As pessoas que seguem dietas vegetarianas ou veganas encontram certa dificuldade para suprir as necessidades de vitamina B12, já que ela está contida, principalmente, em alimentos de origem animal. Nesses casos, o mais indicado é investir em suplementação”, pontua o profissional.

 

Quando falamos de vitamina C, é comum que as pessoas pensem na laranja, mas essa não é a única fonte possível. “É uma das mais acessíveis, podendo ser consumida a partir de frutas como kiwi, morango, acerola, limão, goiaba e caju, além de brócolis e pimentão”, orienta Paulo.

 

“Por sua vez, peixes, frutos do mar, ovos, leite e cogumelos são os alimentos mais indicados para quem quer investir em vitamina D. A vitamina E, por outro lado, está presente em óleos vegetais, no gérmen de trigo, nas nozes, sementes, grãos e em folhas verdes”, finaliza.

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ARAXÁ: Cronograma Serviços Urbanos - 07/06/21



MANUTENÇÃO ILUMINAÇÃO PÚBLICA: (CONTINUAÇÃO)

- Barreiro

- Santa Luzia

- Santa Terezinha

- Jardim Natália 1

- Pão de Açúcar 2, 3 e 4

- Solaris




OPERAÇÃO TAPA-BURACOS: SEGUNDA, 7 DE JUNHO 

- Av. Honório de Paiva Abreu

- R. Zezinho Socral - Jardim Europa 5

- R. Antonio Pereira Valle - Novo Santo Antônio

- R. Osvaldo Álvaro da Silva - Vila Estância

 

 



LIMPEZA E CAPINA: SEGUNDA, 7 DE JUNHO

- Praça dos Salesianos

- Av. Vereador João Sena

- R.Costa Sena

- Av. Getúlio Varga

- R. Dois de Novembro

- Av. Senador Montandon

- R. Belo Horizonte

- Escola Professora Leonilda Montandon (Caic)

- Av. Wilson Borges

- Bairro Mangabeiras 4

- Bairros Max Neumann 1 e 2