sexta-feira, 11 de junho de 2021

UNIARAXÁ INFORMA:

 


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Estudo científico comprova que abandonar o processo terapêutico faz mal a você mesmo

 



Artigo científico publicado por neuropsicóloga e neurocientista revela as causas que levam os pacientes a abandonarem tratamentos terapêuticos e como isso pode ser prejudicial à saúde.

 

Um estudo científico feito pela neuropsicóloga e psicanalista Leninha Wagner e pelo PhD, neurocientista e psicanalista Fabiano de Abreu aprovado e publicado no site do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH) mostra as razões que levam os pacientes a descartarem os tratamentos terapêuticos. Com essa conduta, podem causar sérios problemas para sua própria saúde.

 

Durante o tratamento, especialistas observam que, ao iniciar o relato da “queixa principal”, fica evidente que estas pessoas se tornam enrijecidas, inflexíveis, com personalidade cristalizada. É comum nestes casos, que o paciente deseja “mudar o outro para si”, mas não quer mudar em si comportamentos que geram sofrimentos para o próprio e para com quem convive.

 

E aí que há um grande problema. No artigo científico, a neuropsicóloga Leninha Wagner lembra que “a terapia é um processo personalizado, feita sob medida para as problemáticas da pessoa. “Não é para mudar o outro, e sim para que o paciente se perceba, se observe, se veja, se ouça. E promova ações que tenham desdobramentos positivos em sua própria vida”.

 

Mas às vezes o novo, mesmo com a possibilidade de ser melhor, assusta, desestabiliza. Já o PhD, neurocientista e neuropsicólogo Fabiano de Abreu revela que “a pessoa prefere conviver com a velha dor, do que desbravar novos horizontes. O abandono terapêutico é um dos fatores que colabora para esse quadro”.

 

“Se um cliente busca a terapia porque, ao longo do processo, resiste em mudar o comportamento que tanto o faz sofrer e até mesmo abandona o tratamento pode ser por conflitos com o terapeuta ou mesmo uma fuga das hipóteses apresentadas pelo profissional”, acredita Leninha.

 

Além disso, Abreu explica que “a resistência à mudança que melhoraria sua condição em relação ao meio em que vive e às pessoas com quem convive pode acontecer por falta de ajustamento num grau significativo para ele próprio ou para as pessoas relevantes do seu mundo. Mas no processo terapêutico a relação terapeuta-cliente é extremamente sensível”.

 

Por outro lado, Leninha reforça que o cliente não deve ser interpretado como uma fonte de dificuldades e o terapeuta por si só não é responsável pelo desenrolar da terapia. “A qualidade da relação é proporcional à compreensão que o terapeuta tem do seu cliente, bem como à sua habilidade para lidar com os problemas trazidos pelo paciente. Assim, o vínculo se aprofunda, e o cliente colhe os benefícios da atuação do terapeuta”.

 

Devido a inúmeras circunstâncias e variáveis, o neurocientista ressalta que a terapia pode não alcançar os resultados almejados e esses casos são designados como refratários; “Problemas de difícil solução, tais como: pânico com agorafobia, respostas limitadas ao tratamento, ansiedade social, comportamento obsessivo-compulsivo, ansiedade generalizada, envolvem muito a questão íntima da pessoa. Então, o que ela deve fazer é entender que o tratamento é necessário a ela, e fugir dele só vai piorar sua condição”.

 

Situações como essa podem ajudar os profissionais da saúde a melhorar a qualidade dos atendimentos terapêuticos, acredita Leninha. “É relevante para a prática clínica o desenvolvimento de ações específicas de pesquisa e de protocolos de atendimento voltados para a prevenção da interrupção precoce das psicoterapias”, completa a neuropsicóloga no artigo.

Crianças com astigmatismo não devem coçar os olhos

 



O hábito pode deformar a córnea e levar ao ceratocone


São Paulo, 11 de junho 2021 – Muitas crianças, ou até mesmo adultos, têm o hábito de coçar os olhos. Porém, esse costume é muito perigoso para quem tem astigmatismo, o erro refrativo mais comum na infância. A ameaça está ligada ao fato de que coçar os olhos pode aumentar o grau do astigmatismo e evoluir para uma doença grave, chamada ceratocone. O tratamento pode demandar até mesmo um transplante de córnea.
 
Segundo a oftalmopediatra, Dra. Marcela Barreira, o astigmatismo é um dos quatro erros refrativos, sendo o mais prevalente na infância. No primeiro ano de vida, de 15 a 30% das crianças podem apresentar algum grau de astigmatismo. Contudo, na maioria dos casos, não é preciso o uso de lentes corretivas nessa fase.
 
“Quem tem astigmatismo apresenta dificuldade para enxergar de longe e de perto. A visão fica distorcida e borrada. Isso ocorre devido ao formato irregular da córnea ou do cristalino. Em pessoas com visão normal, a córnea é redonda. No astigmatismo, a córnea é mais ovalada, semelhante ao formato de uma bola de futebol americano, por exemplo”.
 
“Essa alteração no formato da córnea faz com que os raios de luz captados pelo olho se espalhem na retina ao em vez de atingirem apenas um ponto focal. Como resultado, a imagem fica embaçada e distorcida, tanto para perto quanto para longe”, explica Dra. Marcela.  

Nunca está sozinho

O astigmatismo, quando comparado aos outros erros refrativos, como miopia e hipermetropia, é mais complexo. Isso porque há muitos tipos de astigmatismo. Contudo, a classificação não faz diferença no tratamento, que é feito com o uso de óculos.

Normalmente, o astigmatismo aparece acompanhado de outros erros refrativos. Isso quer dizer que a criança pode ter miopia e astigmatismo, ou astigmatismo e hipermetropia, por exemplo.
 
Sinais e sintomas
Os sintomas do astigmatismo variam de pessoa para pessoa. Todavia, na infância, existem algumas particularidades quando o assunto é um erro refrativo.
 
“Como o desenvolvimento visual ocorre fora do útero, a criança não tem consciência do que é enxergar bem ou mal. Além disso, o mundo dos bebês e das crianças menores é de perto. Com isso, é provável que apenas as crianças maiores comecem a perceber dificuldades para enxergar”, ressalta Dra. Marcela.  
 
 Fique atento se a criança reclamar de:
 
  • Visão borrada
  • Cansaço visual
  • Dores de cabeça, principalmente depois atividades como leituras e uso do computador
  • Dificuldade para enxergar de longe e de perto
 
Genética conta

Grande parte dos casos de astigmatismo é causada pela herança genética. Pais com astigmatismo devem ficar atentos. A recomendação é levar a criança para uma primeira consulta com um oftalmopediatra ainda no primeiro ano de vida.
 
Dra. Marcela explica que o mais comum é diagnosticar o astigmatismo na idade pré-escolar. “Isso acontece porque é nessa fase que a criança começa a apresentar problemas de aprendizagem ou outras dificuldades nos estudos, bem como consegue expressar dificuldades para enxergar”.
 
Diagnóstico precoce

O oftalmopediatra é capaz de diagnosticar clinicamente o astigmatismo, na consulta habitual, mesmo em bebês. O tratamento do astigmatismo é simples, feito com o uso de óculos.
 
“Entretanto, como as crianças crescem, o formato da córnea pode mudar e alterar o grau, para mais ou para menos.  Além disso, em muitos casos, o astigmatismo pode estar acompanhado da miopia ou da hipermetropia. Portanto, o acompanhamento oftalmológico deve ser contínuo durante a infância e adolescência”, reforça Dra. Marcela.  
 
Prevenção do ceratocone

O astigmatismo não pode ser prevenido. O indicado é levar a criança no primeiro ano de vida para uma consulta de rotina com o oftalmopediatra. As crianças com o diagnóstico não devem adquirir o hábito de coçar os olhos, devido ao risco de desenvolver o ceratocone.

“No ceratocone, a córnea ganha um formato de cone. Daí o nome “ceratocone”. Essa nova forma da córnea resulta em um astigmatismo irregular, que reduz, significativamente, a acuidade visual. Conforme a doença progride, se não houver tratamento, pode haver a necessidade de transplante de córnea”, alerta Dra. Marcela. 

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/pFAnL0bCVlg


Unisa de Araxá passa a atender casos de urgência e emergência odontológica aos sábados



A Prefeitura de Araxá passa a oferecer o serviço de urgência e emergência odontológica também aos sábados, no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da Unisa, das 7h às 13h. 

De segunda a sexta, além da urgência e emergência, o CEO da Unisa também atende as especialidades de endodontia, periodontia, cirurgia e pacientes especiais por meio de agendamento. O telefone para contato é (34) 3691-7188. 

Além da Unisa, o serviço gratuito de odontologia está disponível na Unicentro, Unioeste, Escola Professora Leonilda Montandon (Caic) e Estratégias da Saúde da Família (ESFs) dos bairros Santa Luzia, São Pedro e Pão de Açúcar. O horário de funcionamento é das 7h às 17h, com intervalo de almoço entre 11h e 13h. 

VAGAS SINE ARAXÁ: SEXTA, 11 DE JUNHO



3 vagas – Açougueiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e disponibilidade de horários – SALÁRIO R$ 1.625,00.

 

•          1 vaga – Atendente de lojas e mercados – Vaga exclusiva para pessoas com deficiência (apresentar laudo médico no Sine) – exige ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – Sem experiência – SALÁRIO R$ 1.185,00.

 

•          1 vaga – Auxiliar de montador de móveis – exige 6 meses de experiência e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 1.185,00.

 

•          2 vagas – Caldeireiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).

 

•          2 vagas – Caldeireiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).

 

•          5 vagas – Capineiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 1.250,00.

 

•          1 vaga – Eletricista automotivo/máquinas pesadas – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B" e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 2.000,00.

 

•          1 vaga – Eletricista industrial – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 2.000,00.

 

 

•          1 vaga - Marceneiro – exige 6 meses de experiência e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 1.500,00.

 

•          1 vaga – Mecânico automotivo/máquinas pesadas – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B" e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 2.000,00.

 

•          6 vagas –Montador de andaimes – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 1.603,00.

 

•          1 vaga – Montador de móveis – exige 6 meses de experiência, CNH "B" e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 1.500,00.

 

•          1 vaga – Montador de móveis – exige 6 meses de experiência e CNH "B" – SALÁRIO R$ 1.600,00.

 

•          1 vaga – Montador soldador (Solda MIG) – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B", ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) e disponibilidade para realizar viagens.

 

•          10 vagas – Operador de caixa – Vaga exclusiva para pessoas com deficiência (apresentar laudo médico no Sine) – exige ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) e disponibilidade de horários – Sem experiência.

 

•          1 vaga – Operador de escavadeira hidráulica – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho.

 

•          1 vaga – Operador de máquinas (Retro escavadeira e escavadeira hidráulica)   – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "D" e ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 2.277,00.

 

•          1 vaga – Padeiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e disponibilidade de horários.

 

•          2 vagas – Pedreiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 1.800,00.

 

•          2 vagas temporárias (45 dias) – Pedreiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 1.580,00.

 

•          3 vagas – Pedreiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 1.800,00.

 

•          1 vaga – Pedreiro – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho – SALÁRIO R$ 1.630,89.

 

•          1 vaga – Recepcionista de hotel – exige 6 meses de experiência, ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine), CNH "A" ou "B", veículo próprio (carro ou moto) e disponibilidade de horários – SALÁRIO R$ 1.267,98.

 

 

•          1 vaga – Serralheiro montador – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B", ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) e disponibilidade para realizar viagens.

 

•          1 vaga – Servente de obras – Vaga exclusiva para pessoas com deficiência (apresentar laudo médico no Sine) – exige ensino fundamental completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – Sem experiência.

 

•          5 vagas – Servente de obras – exige 6 meses de experiência – SALÁRIO R$ 1.144,44.

 

•          3 vagas – Soldador mecânico – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).

 

•          1 vaga – Soldador mecânico – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) – SALÁRIO R$ 2.200,00.

 

•          1 vaga – Técnico em Geotecnia – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B", curso técnico completo (Automação, Eletrônica ou Elétrica) e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 2.500,00.

 

•          1 vaga – Técnico em Segurança do Trabalho – exige 6 meses de experiência, CNH "B", curso Técnico em Segurança do Trabalho (apresentar certificado no Sine) e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 1.600,00.

 

•          1 vaga – Vendedor - exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B" e ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine).

 

•          1 vaga – Vendedor (Veículos) – exige 6 meses de experiência em carteira de trabalho, CNH "B", ensino médio completo (apresentar Histórico Escolar no Sine) e disponibilidade para realizar viagens – SALÁRIO R$ 1.150,00.

 

•          2 vagas – Vidraceiro – exige 6 meses de experiência – SALÁRIO R$ 1.100,00.

 

O interessado deve comparecer com Carteira de Trabalho, Identidade e CPF para se candidatar.

O Sine Araxá fica na Rua Dr. Franklin de Castro, nº 178, Centro - Telefones 3691-7046 e 3691-7049. 

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