quarta-feira, 16 de junho de 2021

UNIARAXÁ INFORMA

 


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Os principais desafios dos síndicos em meio à pandemia

 


Nos últimos tempos a figura do síndico mudou bastante. Uma atividade que antes era baseada, principalmente, na gestão de obras, manutenções e reformas condominiais precisou se transformar e estender a sua atuação também na resolução de conflitos entre moradores e regulação das normas de convivência. Agora, o sindico tem a responsabilidade de gerir a coletividade de forma transparente, prudente, empática, aberta ao diálogo e cautelosa em suas decisões e atitudes.

De acordo com o diretor comercial da empresa de revestimentos sustentáveis Ecogranito, Renato Las Casas, a chegada da pandemia de covid-19 demandou dos síndicos uma postura ainda mais dedicada e preocupada com o bem-estar, saúde e segurança dos condôminos.

"Com a crise atual, estes profissionais precisaram se preparar e direcionar seus esforços para a condução de uma rotina harmoniosa em um contexto complexo que afetou intensamente as dinâmicas diárias dos condomínios. Para lidar com esse momento, foi necessário impor medidas restritivas que reduzissem a circulação de moradores e determinar a interdição de áreas comuns como piscinas, playgrounds, salões de festas e salas de jogos, etc. Tais atitudes geraram diversas discussões, desentendimentos e questionamentos que não só tinham que ser observados com objetividade e agilidade, como também solucionados e amenizados por estes administradores com eficácia e muita paciência", destaca.

A tecnologia também ganhou destaque no dia a dia condominial e tem sido uma grande aliada dos síndicos durante a pandemia. Por meio dela foi possível aperfeiçoar vários processos, atividades e funções inerentes as atuações destes profissionais. Hoje, diversos aplicativos permitem a emissão de boletos, o acesso as pastas de prestações de contas, o acompanhamento de fluxo de caixa e cotas pendentes de forma totalmente online. Esses dispositivos evitam a interação física entre moradores e síndicos, economiza tempo e diminui os riscos de contágio.

"É imprescindível ressaltar que o síndico exerce um papel muito importante atualmente e que perpassa por inúmeros âmbitos. Seus desafios vão muito além da gestão de problemas estruturais de edifícios e suas demais dependências. Agora, esse profissional precisa reunir conhecimentos e adquirir técnicas que aprimorem a comunicação com condôminos, incentivem o diálogo e o bom senso entre eles, e assim evitem ou diminuam possíveis conflitos", conclui. 

 

Floresta petrificada no Peru revela história remota da América do Sul

 




O Bosque Petrificado Piedra Chamana, no norte do país, era uma exuberante floresta tropical há 39 milhões de anos, quando os Andes ainda não existiam 

Nas colinas fora da pequena aldeia de Sexi, Peru, uma floresta fóssil guarda segredos sobre os últimos milhões de anos da América do Sul.

Quando visitamos essas árvores petrificadas pela primeira vez, há mais de 20 anos, não se sabia muito sobre sua idade ou como foram preservadas. Começamos datando as rochas e estudando os processos vulcânicos que preservaram os fósseis. A partir daí, começamos a reconstituir a história da floresta, a partir do dia, 39 milhões de anos atrás, em que um vulcão entrou em erupção no norte do Peru.

FONTE: O PLANETA

CBMM INFORMA:

 

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Inovação é aposta para uma mineração mais segura e sustentável

 



Na Semana da Indústria, EMBRAPII reforça a importância de inovar para aumentar a competitividade do setor empresarial brasileiro

 

O Brasil é um dos maiores produtores de minerais do mundo. O setor de mineração é responsável pela geração direta de cerca de 180 mil empregos e mais de 2,2 milhões de postos indiretos. Acompanhando uma tendência do mercado internacional, a indústria passou a investir em tecnologias mais seguras e sustentáveis, estratégia determinante para o futuro competitivo das empresas. Para atender a esta demanda, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) tem buscado apoiar o setor a partir da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). 

 

Em seis anos, 68 empresas do segmento tiveram acesso aos recursos não reembolsáveis da instituição e equipes qualificadas de pesquisadores para superar os desafios tecnológicos. No total, foram 75 projetos que somam R$ 141 milhões em investimentos, que geraram, até o momento, 46 pedidos de propriedade intelectual.  

 

Os projetos envolvem as mais diversas áreas, tanto tecnologias que geram alternativas mais eficientes aos processos de beneficiamento do minério de ferro, redução de consumo de uso de compostos tóxicos, energia e água, quanto no reaproveitamento de rejeitos, sem perda de qualidade do material. Também há uma vertente para desenvolver tecnologias de alta complexidade como Inteligência Artificial, Big Data Analytics e Internet das Coisas (IoT).  

 

Em 2020, a EMBRAPII e o IBRAM assinaram uma aliança que vai aproximar o setor com a rede de Unidades EMBRAPII, importantes centros de pesquisas no Brasil, e se tornar referência para atividades de pesquisa e inovação para toda a cadeia produtiva da área mineral. 

Conheça alguns projetos:

 

Menos resíduos na mineração

A Nexa Resources e a Unidade EMBRAPII Senai desenvolveram uma planta-piloto para recuperar metais valiosos presentes em resíduos gerados no processo produtivo de diversas de suas filiais. A estrutura utiliza tecnologia pirometalúrgica, processo de superaquecimento inédito no Brasil, que além de reduzir impactos ambientais agrega valor aos resíduos. A planta está fortemente amparada no conceito do desenvolvimento sustentável. O procedimento, além de tornar o resíduo inerte, estável e de fácil decomposição, recuperou a maior parte dos metais estratégicos para a companhia: zinco, chumbo e prata.

 

Segurança em Barragens

A Unidade EMBRAPII - IF Fluminense e a startup InvisionGeo desenvolveram um sensor – com uso de inteligência artificial - para fazer o monitoramento sísmico em tempo real de toda atividade mineradora. A partir da instalação de diversos sensores na estrutura das barragens, é possível monitorar as vibrações das atividades mineradoras para captar as mais diferentes vibrações, desde o tráfego de caminhões a explosões com dinamite, e de reconhecer alterações que possam considerar risco à segurança local.

Funciona dessa forma: os dados coletados no dia a dia constroem um conjunto de indicadores, que vai guiar a análise das informações e diagnosticar mudanças atípicas nos arredores das estruturas de barragens. Se ocorrer alterações, será possível direcionar ações de segurança, seja de manutenção ou esmo emissão de alertas e evacuação em casos mais graves.

 

Operação Remota de Atividades de Mineração

Resultado de uma parceria entre a Vale e a Unidade EMBRAPII - DCC/UFMG, o projeto desenvolveu métodos e protocolos robustos para manipulação remota de dispositivos industriais na mineração. O objetivo é dar mais segurança e conforto aos operadores, retirando-os da área de risco. A tecnologia envolve aspectos técnicos como controle com retroalimentação de força e novas diretrizes para comunicação e de compressão de imagens. Além disso, foi desenvolvido um novo desenho dos painéis de controle - otimizados e mais produtivos.

 

Novos equipamentos

A Unidade EMBRAPII - IFES e a Vale se uniram para desenvolver um tribômetro (instrumento para medir a força de atrito entre duas superfícies) capaz de reproduzir os mecanismos de desgaste que atuam na mineração e propor tratamento térmico adequado aos materiais já empregados na transferência de minério de ferro e que possibilite o aumento da resistência aos desgastes.

 

Veja também o que a EMBRAPII já fez e está fazendo pelas indústrias de Saúde, Agro e Automotiva.

 

Sobre a EMBRAPII

A EMBRAPII é uma organização social que tem contrato de gestão com o Ministério da da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Educação (MEC), e Saúde (MS). Em seis anos de operação, totaliza mais de R$ 1,7 bilhão em investimentos em inovação. Em seu modelo operacional, os valores dos projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) são divididos entre a instituição, as Unidades EMBRAPII (centros de pesquisa credenciados) e a empresa demandante. 

Por que é tão difícil conseguir um bom contador em Portugal?

 



Encontrar uma pessoa que seja especializada em lidar com finanças é algo complicado no país lusitano. Contador Joaquim Moreira mostra que alguns empecilhos dificultam a capacitação deste profissional, prejudicando seu trabalho.

 

Se existe uma profissão que exige conhecimentos técnicos e apurados dos seus profissionais para ser exercida de forma plena é a contabilidade. Afinal, lidar com finanças requer atenção, dedicação, e muito estudo dos contadores.

 

Por outro lado, em Portugal é até difícil encontrar uma pessoa que possa atender as melhores qualificações para cumprir essas demandas. E não é por falta de vontade destas pessoas, mas existem fatores externos que podem dificultar a jornada do profissional, revela o contador Joaquim Moreira.

 

Primeiramente é importante lembrar que no país lusitano este profissional é chamado de “contabilista”, ao contrário da nomenclatura adotada no Brasil. Joaquim lamenta que por lá “os empresários não valorizam a categoria, e a consequência disso é que os valores cobrados são baixos. E isso leva o profissional a buscar muitos clientes para ter uma receita para sobreviver”.

 

“O que ocupa 95% do tempo dos contabilistas é a produção de declarações fiscais. Assim, esses profissionais ficam sem tempo útil para se atualizar e consolidar seus conhecimentos”, detalha Moreira. E isso pode ser algo prejudicial para suas carreiras, afinal, “como esta é uma profissão em mutação permanente, afinal, todas as semanas são publicadas novas legislações fiscais, isso obriga a pessoa a estar sempre atenta às determinações”, completa.

 

Um outro problema, observa Moreira, é que “a entidade que tutela a categoria não se impõe em relação a aceitação de novos membros. Apesar de ser obrigatório um exame de admissão na ordem dos contabilistas, todos os anos surgem mais de 2 mil novos membros aprovados. O reflexo disso é uma saturação desse mercado”, acrescenta.

 

Com um grande número de profissionais, e aqueles que estão trabalhando precisando se dedicar às declarações fiscais e não tendo como se capacitar adequadamente, a situação só tende a piorar, ressalta Joaquim. “Se ele já estiver desatualizado, a cada dia que passar mais defasado ele vai ficar”.  E isso, ele acrescenta, coloca a situação profissional do especialista em uma situação difícil de ser resolvida: “O empresário não valoriza a categoria, logo a pessoa precisa lutar para obter fonte de renda, mas acaba ficando desatualizada. E sem tempo de reverter este quadro. Infelizmente é como uma bola de neve, onde é realmente muito difícil reverter este quadro e dar aos contabilistas a valorização que merecem”, completa.

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