sexta-feira, 2 de julho de 2021

Coluna do Luis Borges

 

Pessoas em situação de rua



 por Convidado  2 de julho de 2021  Convidado

*por Sérgio Marchetti

Em oportunidades anteriores, afirmei que este momento do mundo será registrado na história e lembrado pelas gerações futuras como um marco doloroso da vida da Terra. Já seríamos lembrados por termos presenciado a mudança de século e de milênio. Mas, infelizmente, as tristezas marcam mais do que as alegrias. E, fato é, que a desigualdade cresceu demasiadamente por consequência da pandemia que se iniciou em Wuhan, na China.

Diante de um quadro avassalador, o desemprego cresceu em todo o mundo e muitas famílias, sem trabalho, não tiveram outra opção a não ser morar nas ruas. Para mim, meus solidários leitores, é inconcebível que pessoas, que gente, idosos, adultos e crianças durmam com os ratos e passem fome e frio num mundo de tanta ganância e de renda tão injustamente distribuída.

Confesso que não estou conseguindo parar num sinal de trânsito e ver tanta gente tentando se reinventar, seja fazendo malabarismos ou vendendo alguma coisa. Dói não poder ajudá-los em sua luta pela sobrevivência. Meu sentimento é o de ver alguém se afogando e não fazer nada para salvá-lo.

É triste saber que a tragédia pintada nesse quadro não toca, não gera compaixão em grande parte das pessoas. Os miseráveis não precisavam sofrer tanto, eles precisam de ajuda para moradia e alimentação. Não me entendam errado, esclarecidos leitores. Eles não pedem auxílio-moradia, auxílio-terno, auxílio-alimentação, auxilio-engraxate, quota de combustível, etc. Alguns só pedem que o seu próximo abra o vidro do automóvel e lhe dê uma moeda. Depois, óbvio, o doador pode pegar o álcool gel e reforçar a proteção contra o coronavírus.

E é nesse momento que aparecem os anjos, sem voarem porque não têm asas, mas com corações de gigantes para ajudarem os mais necessitados. Nem tudo está perdido. Pessoas boas, muitas vezes com o orçamentado estrangulado, se comprometem a ajudar a matar a fome e o frio de pessoas em situação de rua. Isso me conforta, me dá um alento e uma esperança.

Recentemente, pude, por iniciativa de minha mulher, Rose, engajar e dar uma pequena ajuda a uma campanha feita com o coração, solidariedade e esforço de um grupo de caridosos que distribuem comida, roupa, agasalho, cobertores e calçados. A ajuda continua, o inverno chegou agora e, certamente, poderemos salvar irmãos de menor sorte de padecerem ou até de morrerem de frio.

Aquele que quiser fazer parte poderá doar agasalhos, calçados, cobertores e roupas. Um caso curioso aconteceu há alguns dias, quando um doador, jogador de voleibol, doou, além de roupas, alguns pares de tênis, número 46, e pensamos que em ninguém serviriam. Mas, para nosso espanto, foi muito festejado por um rapaz de estatura elevada que disse estar descalço porque ninguém havia doado sapatos que coubessem em seus pés.

Então… tudo pode, tudo serve, tudo vale quando é doado com o coração.

Quem desejar conhecer melhor o trabalho realizado, pode visitar o perfil do Instagram @hojevamosjantarfora.

“Não há frio tão intenso e congelante quanto o da indiferença” (Júlio César)

*Sérgio Marchetti é educador, palestrante e professor. Possui licenciatura em Letras, é pós-graduado em Educação Tecnológica e em Administração de Recursos Humanos. Atua em cursos de MBA e Pós-Graduação na Fundação Dom Cabral, B.I. International e Rehagro. Realiza treinamentos para empresas de grande porte no Brasil e no exterior. www.sergiomarchetti.com.br.


O ciclo virtuoso da indústria de fertilizantes

 



Christian Pereira*

O fosfogesso é uma especialidade obtida dentro do processo de fabricação de fertilizantes a partir do beneficiamento de rocha fosfatada. Por muito tempo, o produto foi considerado apenas um rejeito, mas hoje já se sabe das inúmeras possibilidades de aplicação, notadamente na agricultura e na indústria.

Durante o encontro anual da IFA (Associação Internacional de Fertilizantes), a Mosaic Fertilizantes, em sua posição de maior produtora de gesso agrícola do Brasil, apresentou sua estratégia para explorar as potencialidades do fosfogesso. Na agricultura, pode ser usado para inúmeras finalidades, como fonte de cálcio e condicionador do solo –nesse último caso se mostrando bastante benéfico nos campos do Cerrado brasileiro.

Entre os benefícios gerados para lavoura, o gesso agrícola favorece o aprofundamento das raízes ao suprir o solo com cálcio e reduz a toxidez do alumínio nas camadas mais profundas. Dessa maneira, o aumento do volume do solo explorado pelas raízes resulta em maior quantidade de água disponível para as plantas, diminuindo as perdas ocasionadas pelos veranicos cada vez mais intensos e frequentes no nosso país.

Estudos apontam que o fosfogesso contribui para aumento de produtividade de 7% na cana-de-açúcar, de 6% no milho, de 5% na soja e de 50% em pastagens. Além disso, melhora a disponibilidade de água no solo em mais de 50% e contribui para a redução das emissões de CO2, pois permite um maior sequestro de carbono na terra.

Podemos dizer, portanto, que o uso do fosfogesso possui direta ligação com o fornecimento de insumos para aumentar a resiliência climática das plantas, promovendo assim a adaptação da agricultura à mudança do clima e contribuindo com Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 2 – Fome Zero –  da Agenda 2030 da ONU.

Quando pensamos no Brasil, o nutriente colabora para que o país avance em compromissos climáticos, entre eles a implementação de sistemas agropecuários sustentáveis, do Plano ABC de Agricultura de Baixo Carbono, do Ministério da Agricultura, cuja meta é aumentar em 60 milhões de hectares a área coberta por essas práticas: recuperação de pastagens degradadas; sistemas integrados; sistemas agroflorestais; sistema plantio direto; florestas plantadas; restauração da vegetação nativa.

Além dos ganhos para o produtor rural, a agricultura brasileira e a sustentabilidade, também não podemos esquecer que, ao tratar o fosfogesso como uma especialidade e um negócio dentro da Mosaic Fertilizantes, geramos novas oportunidades de trabalho em Uberaba (MG) e Cajati (SP), empregando mais de 300 pessoas direta e indiretamente.

E ao vender praticamente todo o gesso produzido, tornamos nossa produção ainda mais sustentável em relação à destinação desse produto. Ao mudar nossa forma de olhar para nossos processos produtivos e para o uso de matérias-primas, orientamos que todos os funcionários desenvolvam ações para tornar realidade nossa missão de ajudar o mundo a cultivar os alimentos de que necessita.

 

Mais informações podem ser obtidas no site do Nutrição de Safras, gerenciado pela Mosaic Fertilizantes: https://mosaic.nutricaodesafras.com.br/gessoagricola


*Christian Pereira, é diretor de Marketing da Mosaic Fertilizantes

 

Sobre Mosaic Fertilizantes

Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, a Mosaic atua da mina ao campo. A empresa entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes ao ano para 40 países, sendo uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. No Brasil, por meio da Mosaic Fertilizantes, opera na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais. Presente em dez estados brasileiros e no Paraguai, a empresa promove ações que visam transformar a produtividade do campo, a realidade dos locais onde atua e a disponibilidade de alimentos no mundo. Para mais informações, visite www.mosaicco.com.br. Siga-nos no FacebookInstagram e LinkedIn.

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Minas mantém saldo positivo na geração de empregos formais em todos os setores

 


O saldo de empregos formais no estado de Minas Gerais permanece positivo em todos os setores da economia, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (1/7) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. Foram 32.009 postos de trabalhos formais abertos em maio, resultado de 166.936 admissões e 134.927 desligamentos.

Os números positivos mais que dobraram, se comparados com abril deste ano, quando foram abertos 13.670 postos. O resultado também revela que o saldo foi maior que o registrado no mesmo período no ano passado, marcado pela alta de demissões, motivadas pelo cenário de incertezas provocado pela pandemia de covid-19. Na época, foram fechados 38.559 postos de trabalho.

O setor que mais contratou permanece o de Serviços. Foram 63.987 contratações e 52.741 desligamentos, e saldo de 11.246 vagas. O setor da Indústria, segundo com melhor desempenho, registrou 29.114 contratados e 22.586 demitidos, e saldo de 6.528 posições. O Comércio figura em terceiro no ranking, com 37.869 admissões e 31.601 demissões, e saldo de 6.268 postos de trabalho. 

Em seguida, aparecem Construção, com 26.044 contratações, 21.101 demissões e saldo de 4.943 vagas, e Agropecuária, com 9.922 admitidos e 6.898 demitidos. O saldo foi de 3.024 postos.

Segundo a diretora de Monitoramento e Articulação de Oportunidade de Trabalho da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), Amanda Siqueira Carvalho,  mesmo no contexto de pandemia, o mercado de trabalho formal em Minas tem se mostrado resiliente. 

“Houve criação líquida de vagas desde o início deste ano, resultado do aumento das contratações e redução dos desligamentos. Também é importante destacar que no mês de maio os setores mais afetados pela crise, como Serviços e Comércio, registraram desempenho positivo, principalmente com a geração de postos de trabalho em atividades administrativas e no comércio varejista”, analisa Amanda Carvalho.

No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi 153.143 novas vagas de emprego no estado. No ranking nacional, assim como nos meses anteriores, Minas Gerais permaneceu em 2º lugar - ficando atrás de São Paulo - que registrou abertura de 104.707 postos.

Mais 112.320 doses da Pfizer chegam a Minas Gerais

 


Nesta quinta-feira (1/7), Minas Gerais recebeu 112.320 doses de vacina da Pfizer. A remessa chegou pela manhã ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, e foi levada para a Central Estadual de Rede de Frio para armazenamento em condições ideais de temperatura.

As doses da Pfizer integram o 28º lote de vacina contra a covid-19, que conta também com as 624.500 doses da AstraZeneca, entregues na quarta-feira (30/6).

A distribuição dos imunizantes para as Unidades Regionais de Saúde, contendo um total de 736.820 doses, será realizada nesta sexta-feira (2/7) com a saída das remessas da Central Estadual de Rede de Frio.

Apoio

A maior operação de vacinação da história de Minas Gerais conta com apoio das Forças de Segurança e Salvamento, do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, da Polícia Militar de Minas Gerais, além do efetivo da Polícia Civil de Minas Gerais.

Acompanhe o quantitativo de cada remessa

1ª remessa

577.480 doses da CoronaVac em 18/1/2021

2ª remessa

190.500 doses de AstraZeneca em 24/1/2021

3ª remessa

87.600 doses da CoronaVac em 25/1/2021

4ª remessa

315.600 doses da CoronaVac em 7/2/2021

5ª remessa

220.000 doses da AstraZeneca e 137.400 doses da CoronaVac em 23/2/2021

6ª remessa

285.200 doses da CoronaVac em 3/3/2021

7ª remessa

303.600 doses da CoronaVac em 9/3/2021

8ª remessa

509.800 doses de CoronaVac em 17/3/2021

9ª remessa

86.750 doses da AstraZeneca e 455.800 doses da CoronaVac em 20/3/2021

10ª remessa

116.600 doses de AstraZeneca e 359.000 doses de CoronaVac em 26/3/2021

11ª remessa

73.250 doses de AstraZeneca e 943.400 doses de CoronaVac em 1/4/2021

12ª remessa

257.750 da AstraZeneca e 220.400 da CoronaVac, em 8/4/2021

13ª remessa

426.000 da AstraZeneca e 275.200 da CoronaVac, em 16/4/2021

14ª remessa

316.750 doses da AstraZeneca e 73.800 da CoronaVac, em 23/4/2021

15ª remessa

578.000 doses da AstraZeneca e 11.800 doses da CoronaVac, em 29/4/2021

16ª remessa

30.400 doses da CoronaVac, em 1/5/2021 e 676.250 doses da AstraZeneca, em 3/5/2021

17ª remessa

50.310 doses da Pfizer, em 3/5/2021

18ª remessa

396.500 doses da AstraZeneca, em 6/5/2021 e 100.200 doses da CoronaVac, em 08/5/2021 e 112.434 doses da Pfizer, em 10/5/2021

19ª remessa

422.750 doses da AstraZeneca, em 13/5/2021, e 207.800 doses de CoronaVac.

101.600 doses da CoronaVac, em 14/5/2021.

20ª remessa

435.500 doses da AstraZeneca, 8.200 doses da CoronaVac e 64.350 doses da Pfizer, em 18/5/2021

21ª remessa

561.750 doses da AstraZeneca e 60.840 doses da Pfizer, em 26/5/2021

22ª remessa

588.500 doses da AstraZeneca, em 2/6/2021

62.010 doses da Pfizer, em 3/6/2021

23ª remessa

237.510 doses da Pfizer, em 8/6/2021

24ª remessa

362.750 doses da AstraZeneca, em 9/6/2021

25ª remessa

235.170 doses da Pfizer e 273.000 doses da CoronaVac, em 18/6/2021

26ª remessa

862.000 doses da AstraZeneca, em 21/6/2021

27ª remessa

346.800 doses da CoronaVac, 281.970 doses da Pfizer, 149.550 doses da Janssen, em 24/6/2021

28ª remessa

624.500 doses da AstraZeneca, em 30/6/2021

112.320 doses da Pfizer, em 1/7/2021

Total: 14.186.644 doses