segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Lançadas as novas camisas do Araxá Esporte 2021

 



Na manhã desta segunda-feira, dia 02 de agosto  de 2021, a diretoria do Araxá Esporte, juntamente com o setor de marketing e comunicação do clube alvinegro e parceiros, lançaram os novos modelos oficiais de camisa do Ganso, para a disputa do Campeonato Mineiro da Segunda Divisão, que está previsto para começar no dia 11 de setembro, com a chancela da Federação Mineira de Futebol.

O lançamento aconteceu na sede do clube alvinegro, no estádio Municipal Fausto Alvim.  A direção do Araxá Esporte, disponibilizou um número limitado de 200 camisas em dois modelos. O valor de cada camisa é de R$ 140,00 e os torcedores interessados podem procurar a sede do Araxá Esporte no estádio Fausto Alvim, abaixo do ATC, no pátio externo do estádio ao lado da Avenida Imbiara.


UNIARAXÁ INFORMA:


 UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Vacinômetro atualizado - 2 de agosto em Araxá sobre a Covid-19


 

COVID-19 EM ARAXÁ: Boletim Epidemiológico desta segunda-feira, dia 2 de agosto.




 

CBMM INFORMA:

 


LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM


‘Mesmo com vacina, é preciso se atentar à imunidade’, orienta especialista



Euclides Matheucci Jr, da DNA Consult, explica os cuidados necessários para aqueles que já tomaram a vacina e desejam realizar teste sorológico

O avanço da vacinação pelo país e a queda de novos casos e internações tem impulsionado o retorno de atividades presenciais com a abertura de comércios, bares e restaurantes, serviços culturais, parques e academias. Dessa forma, uma parte considerável daqueles que já tomaram as duas doses das vacinas ou dose única, como da Janssen, tem buscado formas de descobrir se está imune ou não ao SARS-CoV-2. O mesmo tem ocorrido com quem já foi infectado. 


Entretanto, é preciso cuidado com os exames realizados e os métodos de diagnóstico. O presidente do laboratório de biotecnologia DNA Consult e professor na Universidade Federal de São Carlos, Euclides Matheucci Jr, orienta que não são todos os exames que identificam os anticorpos neutralizantes, únicos capazes de proteger o corpo contra o vírus. “Dado o contexto de muitos casos e mortes no país e a incerteza acerca das informações sobre a pandemia, impulsionada pela disseminação de fake news, é compreensível que muitos busquem por formas de confirmar se estão protegidas de fato contra o vírus. Mas é



necessário se atentar ao método diagnóstico do exame escolhido”, aconselha. 


A fim de tentar guiar como escolher o melhor método, o especialista explica a diferença entre os diagnósticos disponíveis. “Os testes sorológicos IgG e IgM apenas detectam a presença de anticorpos, mas não são capazes de distinguir se estes anticorpos são eficazes para a neutralização viral, ou seja, se protegem contra o vírus. Eles indicam apenas se existe ou não a produção de anticorpos. Já o teste de anticorpos neutralizantes IgA e IgG são sensíveis e específicos para a neutralização do vírus. Para garantir a proteção, é preciso procurar por um exame que apresente a criação de anticorpos neutralizantes”, esclarece.


Euclides ainda lembra que a capacidade de imunização individual não depende somente da produção de anticorpos. “O indicador mais conhecido para saber se alguém está protegido contra determinado vírus é o anticorpo, porém o sistema imunológico do ser humano é bem mais complexo. Um resultado negativo não significa necessariamente que o indivíduo não desenvolveu imunidade, pois existem outros mecanismos de defesa além da produção de anticorpos, como a imunidade celular, por exemplo”, completa. 


Apesar de tantas dúvidas a respeito da imunização da população, o professor também alerta que os exames sorológicos não devem ser utilizados para comprovar a eficácia das vacinas. “O teste sorológico precisa ser interpretado como potencial de imunidade e não como certeza de imunização. Quem já foi vacinado, ainda precisa continuar tomando os cuidados necessários com o uso de máscaras, higienização das mãos e manter o distanciamento social”, finaliza.


A DNA Consult atua desde o início da pandemia com diagnóstico para Covid-19 que utiliza o método PCR em tempo real e possui o sistema autocoleta por meio da saliva. Neste ano, a empresa lançou o Imuniza Covid, exame diagnóstico que identifica anticorpos neutralizantes em pacientes que foram vacinados ou tiveram infecção pelo vírus. 


Sobre a DNA Consult


A DNA Consult é uma empresa de biotecnologia que trabalha com genética molecular, criada em 1998 na cidade de São Carlos-SP.  

A partir de resultados das análises genéticas oferecidas, é possível identificar a condição clínica do paciente e oferecer tratamentos específicos, além de contribuir para a prevenção de doenças. Para atuar, a empresa possui todas as certificações e habilitações da ANVISA, Vigilância Sanitária e Instituto Adolfo Lutz. 

Como formar crianças leitoras?




Cerca de 66% dos brasileiros consideram que o seu gosto pela leitura não foi influenciado por ninguém no período da infância — os dados são da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil do ano de 2019. Entre os que consideram que receberam estímulos, os professores ou uma responsável do sexo feminino foram os mais apontados como incentivadores do hábito.

Gostar de ler é uma característica que muitos pais querem ver em seus filhos. Afinal, a leitura ajuda na construção textual e de vocabulário e otimiza a interpretação de texto e a absorção de conhecimento.

Mas os benefícios atribuídos a esse hábito vão além da atividade em si, conforme explica Rafaelly Carvalho da Silva Molina, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Marista Cascavel: “Chamamos de habilidade visomotora a capacidade de observar, reconhecer e usar as informações visuais sobre formas, figuras e objetos, e é por meio dela que as crianças processam as informações e compreendem o mundo ao seu redor. Por isso, o incentivo precisa partir de práticas do dia a dia, antes mesmo de elas despertarem para a leitura e a escrita”. 

Se a contribuição dos pais é importante, é preciso que eles tomem cuidado para não deixar que as suas expectativas sobre o ritmo de aprendizagem interfiram negativamente na relação dos pequenos com a leitura. “Os estímulos que as crianças recebem nesta fase impactam o modo como elas aprendem durante o restante da vida. A atenção dos responsáveis nesse processo é fundamental para conseguir conduzi-las para uma ação prazerosa, sem causar futuras frustrações”, complementa Rafaelly.

Para incentivar a leitura sem frustrações

O momento, de acordo com as educadoras, pede leveza e ludicidade. Oferecer o manuseio e o contato com os livros, deixando que as crianças sintam o cheiro, as texturas e tenham contato com a escuta de uma boa leitura são formas de ajudá-las no desenvolvimento psicomotor, cognitivo e intelectual, o que potencializa o hábito da leitura.

É aí que a contação de histórias surge como uma dica valiosa, segundo a professora do Colégio Marista Cascavel, Tatiana Aparecida Lobo: “Dependendo de como a criança ouve uma história, ela vai para o mundo imaginário e se coloca como participante”. Para que os pais consigam esse efeito, devem fazer da contação um momento descontraído que, além de dar asas à imaginação, pode semear o gosto pela leitura. 

A professora Tatiana sugere que o livro seja dividido em partes, como se fosse uma série: “Isso faz com que a história fique mais emocionante”. Para os menores, indica escolher histórias curtas, fazer vozes e entonações diferentes e parar para fazer perguntas sobre o enredo, como “O que será que vai acontecer?”; “Como será que isso aconteceu?”; “E agora? O que você faria?”. Assim, a criança se sente mais parte da história.

Boas opções são os livros recheados de aventuras, mas a escolha também pode depender da idade da criança e dos valores que os pais pretendem passar com a leitura. 

Confira algumas dicas de livros para a hora da história:

“Alice no País das Maravilhas” (Lewis Carroll);
“O Mágico de Oz” (L. Frank Baum);
“Vinte Mil Léguas Submarinas” (Júlio Verne);
“As Viagens de Gulliver” (Jonathan Swift);
“A Volta ao Mundo em 80 Dias” (Júlio Verne);
Quero um abraço, o que é que faço? (Jeanne Willis e Tony Ross, com tradução de Ana Maria Machado);

50 Contos de Machado de Assis (seleção de John Gledson).