quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Mosaic Fertilizantes apresenta projeto para comunidade de Tapira


Em Audiência Pública, empresa esclareceu dúvidas da comunidade sobre projeto de alteamento da Barragem de Rejeitos




A Mosaic Fertilizantes, uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados, participou na última terça-feira (3 de agosto) de Audiência Pública para apresentação de projeto de licenciamento para atualização da vida útil da Barragem de Rejeitos de sua mina em Tapira (MG). A gravação está disponível no site da Mosaic Fertilizantes: http://mosaicco.com.br.

 

Durante a reunião, que atende às normas de licenciamento ambiental do Estado de Minas Gerais, a empresa esclareceu dúvidas da comunidade sobre o empreendimento, que elevará a estrutura em dez metros – da cota de 1.200 metros para 1.210 metros –, utilizando a área do próprio Complexo de Mineração, prolongando a vida útil da estrutura e elevando ainda mais os fatores de segurança, que já estão acima dos previstos na legislação vigente, contando com investimento da ordem de R$ 112 milhões.

 

“Temos uma relação de compromisso e transparência com as comunidades às quais pertencemos e queremos que todos tenham clareza sobre o projeto. Todas as etapas do desenvolvimento do empreendimento seguem rigorosos protocolos de segurança, desde os estudos até sua conclusão”, afirma Elias Lima, vice-presidente de Operações da Mosaic Fertilizantes, que conduziu a apresentação ao lado de Clayton Rezende, engenheiro de Geotecnia, e Daniela Paz, gerente de EHS (Meio Ambiente, Saúde e Segurança).




A Mosaic Fertilizantes atua em Tapira (MG) desde 2018, quando assumiu a operação do Complexo de Mineração de Tapira, um empreendimento com mais de 40 anos. A empresa atua na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais.

 

Segurança da Barragem

A Mosaic Fertilizantes adota medidas que visam ir além do preconizado em norma, utilizando as tecnologias mais avançadas para o monitoramento de barragens e possui corpo técnico qualificado e dedicado exclusivamente à segurança das estruturas, intensificando suas ações preventivas e revisando seus procedimentos visando ir além do requerido pela legislação. Priorizando a segurança de seus funcionários e da comunidade, cada uma das estruturas da Mosaic Fertilizantes possui um Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) e qualquer desvio identificado é imediatamente avaliado para que as medidas apropriadas sejam tomadas.

 


Para mais informações sobre o licenciamento do projeto de alteamento da Barragem de Rejeitos (BR), em Tapira (MG), é possível acessar o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) no site da companhia: http://mosaicco.com.br  

Sobre Mosaic Fertilizantes

Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, a Mosaic atua da mina ao campo. A empresa entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes ao ano para 40 países, sendo uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. No Brasil, por meio da Mosaic Fertilizantes, opera na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais. Presente em dez estados brasileiros e no Paraguai, a empresa promove ações que visam transformar a produtividade do campo, a realidade dos locais onde atua e a disponibilidade de alimentos no mundo. Para mais informações, visite www.mosaicco.com.br. Siga-nos no FacebookInstagram e LinkedIn.


UNIARAXÁ INFORMA:

 


 UNIARAXÁ : https://site.uniaraxa.edu.br/


Prefeitura busca soluções para regularizar comunidade de reabilitação

 



A Prefeitura de Araxá busca soluções para regularizar a situação da Comunidade Terapêutica Nova Aliança. A instituição se encontra com problemas de documentação e de adequação de espaço físico para atendimentos de pacientes. Desde setembro de 2019 a equipe da Vigilância Sanitária acompanha o processo de regularização e, após vistoria realizada nesta terça-feira (3), o local foi interditado para adequações necessárias. 

Com a notificação, o procurador geral do Município, Rick Paranhos, se reuniu com representantes da instituição e técnicos da Vigilância Sanitária. O encontro foi solicitado pela vereadora Fernanda Castelha e também contou com a participação da assessoria do vereador Dirley da Escolinha. A reunião teve como objetivo esclarecer os critérios legais para o funcionamento das atividades da entidade e as adequações exigidas.

 “O problema identificado pela Vigilância Sanitária é a questão do Alvará Sanitário, a parte burocrática e vamos solucionar o mais rápido possível para voltar a receber os pacientes. Nós fomos bem recebidos pela prefeitura, que se propôs a ajudar dentro das normas legais com a regularização da nossa instituição como comunidade terapêutica”, afirma o diretor e proprietário Lourival Ricardo. 

“Nosso trabalho é muito importante e atende uma demanda muito grande de mulheres que precisam de ajuda para sair do vício. Em breve, voltaremos com os atendimentos”, acrescenta. 

De acordo com o procurador geral Rick Paranhos, a prefeitura de prontificou a ajudar a entidade para solucionar o problema. Será disponibilizado uma equipe multiprofissional para avaliação da condição clínica das pacientes e encaminhamento para as famílias de origem ou outra comunidade. 

“A instituição terá 48 horas para o encaminhamento das pacientes e nós vamos ajudar com as despesas, caso necessário. Paralelo a isso, o município vai oferecer toda ajuda necessária para que a instituição se regularize o mais rápido possível”, destaca.


Araxá retoma vacinação por faixa etária nesta quinta

 


A Secretaria Municipal de Saúde retoma a aplicação da 1ª dose da vacina contra Covid-19 por faixa etária e de trabalhadores da indústria e construção civil nesta quinta-feira (5). O município receberá 2.832 doses de imunizantes para primeira aplicação e outras 101 doses destinadas para a segunda aplicação.

A partir desta quarta-feira (4), o município realiza a vacinação da 2º dose para pessoas com síndrome de down, deficientes físicos, beneficiários do programa Benefício de Prestação Continuada (BPC) e pessoas com comorbidades, de acordo com o Cartão de Vacina. Três pontos atendem esta etapa - na Unisa, Unioeste e ESF Pão de Açúcar, das 8h às 16h.

A aplicação da 1º dose para grupos já contemplados e 2ª dose de acordo com cartão de vacina prossegue na Unisa, das 8h às 16h.

 

QUARTA: 4 DE AGOSTO

 

2ª dose – Grupo Síndrome de Down, Beneficiários BPC, Deficientes Físicos e Comorbidades – UNISA / ESF PÃO DE AÇÚCAR / UNIOESTE

Dia e horário: 4 de agosto (quarta) - 8h às 16h

Documentos exigidos: cópia (xerox) dos documentos pessoais, comprovante de residência e Cartão SUS (se tiver) e cartão de vacina.

 

2ª dose - Grupos Contemplados de acordo com cartão de vacina – UNISA

Dia e horário: 4 de agosto (quarta) - 8h às 16h

Documentos exigidos: cópia (xerox) dos documentos pessoais, comprovante de residência e Cartão SUS (se tiver) e cartão de vacina.

 

Gestantes, Puérperas e Lactantes – UNISA

Dia e horário: 4 de agosto (quarta) - 8h às 16h

 

- Puérperas (com até 45 dias) e Lactantes (até 6 meses)

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e certidão de nascimento ou cartão do bebê.

 

- Gestantes (com e sem comorbidades)

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e cartão pré-natal.

 

1ª dose Grupos Contemplados (exceto por idade e trabalhadores da indústria e construção civil) – UNISA

Dia e horário: 4 de agosto (quarta) - 8h às 16h

- Grupos Contemplados: Trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos ou mais, pessoas com comorbidades e com deficiência permanente (com e sem BPC), funcionários do sistema de privação de liberdade, trabalhadores da educação (Todos os professores e funcionários das escolas públicas e privadas do ensino básico - Cemei, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, curso técnico, EJA, ensino superior), forças de segurança e salvamento (Policiais Federais, Militares, Civis e Rodoviários, Bombeiros Militares e Civis, e Guardas Municipais), forças armadas (Membros ativos da Marinha, Exército e Aeronáutica), trabalhadores de limpeza urbana, caminhoneiros e trabalhadores do transporte.

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, comprovante de residência, cartão de SUS (se tiver) e comprovante específico de cada grupo.

 

QUINTA: 5 DE AGOSTO

 

Vacinação por idade – SESC

- 37+ (37 a 59 anos)

Dia e horário:  5 de agosto (quinta) - 8h às 16h

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver).

 

Trabalhadores da Indústria e Construção Civil (por idade) – SESC

- 37+ (37 a 59 anos)

Dia e horário: 5 de agosto (quinta) - 8h às 16h

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e cópia (xerox) da carteira de trabalho ou crachá funcional; ou contracheque com documento de identidade.

 

2ª dose - Grupos Contemplados de acordo com cartão de vacina – UNISA

Dia e horário: 5 de agosto (quinta) - 8h às 16h

Documentos exigidos: cópia (xerox) dos documentos pessoais, comprovante de residência e Cartão SUS (se tiver) e cartão de vacina.

 

Gestantes, Puérperas e Lactantes – UNISA

Dia e horário: 5 de agosto (quinta) - 8h às 16h

 

- Puérperas (com até 45 dias) e Lactantes (até 6 meses)

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e certidão de nascimento ou cartão do bebê.

 

- Gestantes (com e sem comorbidades)

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e cartão pré-natal.

 

1ª dose Grupos Contemplados (exceto por idade e trabalhadores da indústria e construção civil) – UNISA

Dia e horário: 5 de agosto (quinta) - 8h às 16h

- Grupos Contemplados: Trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos ou mais, pessoas com comorbidades e com deficiência permanente (com e sem BPC), funcionários do sistema de privação de liberdade, trabalhadores da educação (Todos os professores e funcionários das escolas públicas e privadas do ensino básico - Cemei, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, curso técnico, EJA, ensino superior), forças de segurança e salvamento (Policiais Federais, Militares, Civis e Rodoviários, Bombeiros Militares e Civis, e Guardas Municipais), forças armadas (Membros ativos da Marinha, Exército e Aeronáutica), trabalhadores de limpeza urbana, caminhoneiros e trabalhadores do transporte.

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, comprovante de residência, cartão de SUS (se tiver) e comprovante específico de cada grupo.

Campanha Vacinação Solidária

A Prefeitura de Araxá é parceira da Campanha Vacinação Solidária, de iniciativa da Câmara Municipal, Ampara, SOS e Insanos Moto Clube, para arrecadação de óleo nos dias de vacinação contra a Covid-19 ou contra a gripe.

A doação está sendo revertida em cestas básicas às famílias carentes de Araxá. "Ajudar ao próximo também é uma forma de salvar vidas. Receba vacina, doe amor".


terça-feira, 3 de agosto de 2021

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM


ROGÉRIO CONTATO DIRETOR INDUSTRIAL DA CBMM: Nióbio de Araxá mira novos e promissores mercados

 ENTREVISTA AO JORNAL ESTADO DE MINAS 



Maior fornecedora no mundo de produtos de nióbio, – metal com larga e nobre aplicação da indústria automotiva à fabricação de turbinas de avião –, a CBMM já considera projeto para novo ciclo de investimentos em sua planta industrial de Araxá, no Alto Paranaíba.

A despeito do impacto da pandemia de COVID-19 na economia, a empresa anunciou recentemente ter concluído aportes de R$ 3 bilhões, ampliando sua capacidade de produção para 150 mil toneladas por ano.

Ao Estado de Minas, o diretor industrial da CBMM, Rogério Contato, informou que a demanda se recupera no Brasil e no exterior e tende a crescer. “Já pensamos no projeto de expandir a produção para 225 mil toneladas por ano para atender 100% do mercado brasileiro”, afirmou o executivo.




Nesta entrevista, Rogério Contato comenta outros dois projetos essenciais para a companhia, o uso do nióbio na estrutura dos chassis dos utilitários esportivos elétricos SUVs para competições de automobilismo e parcerias visando ao desenvolvimento tecnológico com universidades e centros de pesquisa.

A quais fatores se deve a expansão da CBMM, que motivou investimentos de R$ 3 bilhões concluídos neste ano para aumentar a capacidade de produção a 150 mil toneladas por ano?

Enxergamos que o nióbio continuará sendo importante nas aplicações que temos hoje. Os países da Europa e da Ásia têm potencial de crescimento de utilização muito grande do metal. A Europa já vinha nesse processo há décadas e, agora, China, Coreia do Sul, Índia e Japão puxam esse crescimento. Vislumbramos mercados importantes na parte de vidros, baterias e eletrificações. O pensamento é em médio e longo prazo. A pandemia veio e ela é real e importante, mas acreditamos que o mercado vai retomar a demanda. Com isso, concluímos o plano de expansão nessa fase. Tínhamos capacidade de 100 mil toneladas de produção do principal produto, mas o mercado colocou o desafio de aumentar o volume. Nossa capacidade foi elevada a 150 mil toneladas por ano. Acreditamos no mercado e no programa de tecnologia e, por isso, não paramos de investir. São de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões investidos em tecnologia em meio à pandemia, acreditando no resultado. O mercado já absorve essa retomada em vários locais do mundo nesse momento e retomará mais forte. Diria que, em projeto, já pensamos na próxima etapa de crescimento, para expandir a produção a 225 mil toneladas por ano e atender a 100% do mercado brasileiro.

 

Como os investimentos repercutiram em geração de empregos?

Concluímos um ciclo de expansão em que tivemos em torno de 4 mil novos empregos, sendo que duas em cada três pessoas são da região de Araxá. Mantemos algumas obras com todo o cuidado e todo o controle que o atual momento nos coloca. Temos algumas obras nos sistemas de distribuição de rejeitos, nos afluentes. O crescimento leva ao surgimento de novos postos com nossas 15 unidades industriais. Nas áreas de preparação, engenharia, obra, inteligência para acompanhamento e suporte, esse crescimento se potencializa. E há a preocupação com o investimento e a formação de crianças e jovens para que a cidade possa ter uma geração melhor e diferente de ocupações.

 

A pandemia de COVID-19 impactou com qual intensidade o mercado do nióbio?

No mundo, os mercados se retraíram e tivemos um impacto em torno de 20% em nossas vendas e produção, mas sentimos no fim de 2020 e início de 2021 uma retomada importante no Brasil e outros países no setor siderúrgico. Com isso, tivemos nova recuperação de demanda. Com todo cuidado e respeitando as ações preventivas na pandemia, retomamos os volumes de produção que fazíamos. Ainda temos o desafio da COVID-19, mas entendemos que vamos superá-los.

 

Como estão funcionando as parcerias feitas pela empresa com institutos e universidades de diversos países para desenvolvimento de tecnologia?

 

Temos um programa com mais de 200 projetos que abrange vários setores, como academias, universidades, centros de tecnologia e clientes no Brasil e no mundo. A nossa equipe está capacitada e não conhece somente o nióbio ou seus processos de produção, sabe onde ele será aplicado. São especialistas nos setores automotivo, industrial, de óleo e gás e baterias e aplicações espaciais. Nesse núcleo de pessoas, fazemos contatos, projetos, reuniões e visitas e seminários. Enxergamos o desafio do crescimento do mercado como um todo no mundo e trabalhamos para que ele dê retorno à sociedade. Com a expansão da CBMM, essa equação toda funciona. O núcleo está no Brasil, Estados Unidos, Europa e Ásia fazendo este atendimento técnico de tecnologia de ponta a ponta. O mercado ainda é relativamente pequeno em termos volumétricos. Estamos falando de 100 mil a 120 mil toneladas por ano de utilização, do qual temos a oportunidade de participar com o maior suprimento desse metal para o mundo todo. Enquanto isso, existem outros metais com quantidades bastante altas. As aplicações são de extrema importância, pois entramos no mercado automotivo, que está próximo da gente a cada dia.

 

Há, na CBMM, uma diversificação para atender setores como as siderúrgicas. É uma nova aposta de mercado?

No início da produção da CBMM, o volume variava muito. As quantidades iniciais estavam voltadas para gasodutos, com projetos para empresas estatais. Há uma centralização de importação muito importante. A diversificação talvez tenha sido uma das ferramentas importantes de ampliar o nióbio para outros locais, estruturas, pontes, construções de fábricas e prédios. Há também o nióbio colocado para vergalhões da indústria, chegando nas construções. Esse caminho de diversificação não tem volta. Enxergamos os níveis de aplicação em outros setores, como a eletrificação e as baterias. São R$ 60 milhões investidos em pesquisas, mas certamente teremos uma aplicação significativa. Alemanha, Suécia e Japão puxavam as grandes aplicações do nióbio. A China não usava nióbio há 20 anos, mas hoje consome uma extensão significativa. Vislumbramos a Índia e outros países que precisam de infraestrutura, fundamental para o crescimento.

 

No fim do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro exaltou nióbio e comentou a intenção de transformar o país num Vale do Silício a partir do metal. O Brasil será uma referência nesse segmento?

A tecnologia é o fundamental para desenvolver qualquer setor, seja industrial ou não. Ter as melhores práticas e procurar superá-las, chegando nas aplicações, é muito importante. É o que fazemos de forma intensa ao longo do tempo e já somos referência no contexto da aplicação do nióbio. Na nossa fábrica, vemos estruturas metálicas sendo construídas com aço contendo nióbio. Nossos caminhões contêm caçambas feitas com esse metal. Esse fomento tecnológico no Brasil ou no exterior já coloca a tecnologia como parte principal, pensando na aplicação como energia sustentável.

 

A CBMM vem participando de projeto de montagem de chassis de carros elétricos para competir na categoria dos SUVs, voltados à mobilidade sustentável. Como tem sido essa experiência?

Tem sido ótimo pelo tema da mobilidade. Quando falamos em trazer experiências, testes e trazer as pessoas às tecnologias aplicadas, isso é algo de muita satisfação. Aprendemos com isso ao longo dos anos e levamos nossa experiência. É uma categoria totalmente inovadora e objetivo é testar essa tecnologia nos modelos SUV's elétricos na composição dos chassis, além de chamar a atenção da população para a questão da sustentabilidade.

 

(Estados de Minas)


Covid-19 Araxá Vacinômetro atualizado - 3 de agosto