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O médico Marcos Cesar Staak Júnior também afirma que até 57% dos usuários desenvolvem dependência
A busca incessante pelo corpo perfeito, aliada ao imediatismo, leva muitas pessoas a usarem indiscriminadamente esteroides androgênicos anabólicos, conhecidos como anabolizantes. Sem orientação médica, essas substâncias podem causar diversos efeitos colaterais, incluindo transtornos psicológicos.
"O esteroide anabolizante não é uma novidade exclusiva dos tempos atuais, desde 1940 existem relatos do uso dessas substâncias por soldados do exército da Alemanha. Quando se fala sobre os efeitos colaterais psicológicos causados pelos esteroides, os impactos são mais difíceis de serem analisados, pois não há parâmetros laboratoriais para tal", disse o médico Marcos Cesar Staak Júnior, que cita quais as doenças psicológicas mais comuns:
"Durante o uso de esteroides podem surgir episódios de hipomania, mania franca, alterações de humor, agressividade, irritabilidade, distúrbios de imagem e baixa autoestima. Estima-se que 14-57% dos usuários desenvolvem dependência e, em grande parte desses casos, ela é de origem psicológica".
Para tratar parte dos colaterais psicológicos/psiquiátricos, o médico diz que deve-se começar analisando o contexto geral do paciente.
"Alguns pilares para entender a situação do seu paciente são: Identificar o que foi usado, a origem do que foi usado e a duração do uso. Além disso, deve-se analisar resultados laboratoriais adequadamente e trabalhar com uma equipe multidisciplinar", explica.
"A vivência clínica e a qualidade da fonte de aprendizado são de grande importância para que se saiba lidar com pacientes com histórico de abuso de esteróides de forma correta. Esse tipo de situação exige um amplo domínio sobre esteroides, colaterais e tudo que abrange esse meio", completa.
De acordo com Marcos, ao contrário do que muitos pensam, não basta apenas saber prescrever. "O manejo dos efeitos colaterais é um ponto de extrema importância", conclui.
Sobre Marcos Cesar Staak Júnior
CRM-SC 17642
· Graduado pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) em 2011
· Criador do método Staak Health Pass
· Mentor, idealizador e professor do Anabolic Expert Only Doctors
· Professor e idealizador do Anabolic Expert School
· Demais informações sobre produção científica vide lattes:
Caminho das letras esse é o nome de uma série de encontros
que tem mobilizado as Academias de Letras de Minas Gerais. A primeira etapa foi
em julho, com a participação de Viçosa, Leopoldina e da Academia do Triangulo
Mineiro, com sede em Uberaba. A segunda, será na próxima terça feira dia 17, às
19 h, reunindo as cidades de Araxá, Divinópolis e Muriaé. A Academia Araxaense
de Letras será representada pelo vice-presidente, professor Hermes Honório da
Costa. Para ele, é de extrema importância esse diálogo: “Será uma contribuição
enorme, um aprendizado que nos estimula a prosseguir no trabalho de incentivo à
leitura e o fortalecimento da literatura regional. “
O idealizador e coordenador geral do projeto, Amauri Rocha, reforça
que o objetivo é entender a realidade de cada uma, com suas características,
dificuldades e iniciativas que fazem a diferença nas comunidades onde atuam. “Essa
troca de experiências ajuda na busca de soluções de problemas que são comuns. Só
assim iremos fortalecer e valorizar as Academias que muitas vezes lutam
sozinhas, sem apoio e sobrevivendo graças a dedicação de seus associados”.
No primeiro encontro o público pode conhecer o modelo de
funcionamento cada Academia, sua história, os obstáculos na manutenção e os
projetos mais relevantes. “Muitas ideias interessantes foram compartilhadas
nesse primeiro módulo e já adotadas por outras academias. A proposta é que no
futuro essas informações sirvam de referência para projetos de lei de incentivo
beneficiando as academias envolvidas, “ esclarece Luiz Humberto França,
mediador dos encontros e presidente da Academia Araxaense de Letras.
Em toda edição, a abertura do Caminho das Letras é feita pelo
presidente da Academia Mineira de Letras, Rogério Faria Tavares. Em vídeo, ele
fala da importância de encontros como esses para o fortalecimento das
Academias. A iniciativa faz parte do projeto Grandes Escritores, que há 16 anos
proporciona gratuitamente encontros, palestras, oficinas e debates com grandes
nomes da literatura mineira e nacional. Este ano, com patrocínio da lei
estadual de incentivo à cultura do Governo de Minas, as ações online envolvem
14 cidades mineiras.
COMO ASSISTIR
Para acompanhar os encontros e lives, basta acessar o canal
Grandes Escritores no Youtube ou no site do projeto que é
grandesescritores.com.br
A programação do projeto será encerrada dia 19 de agosto,
quinta-feira, com uma live, reunindo a nova geração da literatura policial
brasileira, os escritores Tony Bellotto, também guitarrista dos Titãs e Raphael
Montes.
Pesquisadores portugueses acreditam que uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 seja necessária, já que a quantidade de anticorpos cai após poucos meses de imunização.
Uma terceira dose do imunizante contra a Covid-19 será necessária. Afinal, a durabilidade dos anticorpos é reduzida após alguns meses de aplicação da última, revela um estudo divulgado pelo Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC), através dos serviços de Patologia Clínica e de Saúde Ocupacional e publicado pelo jornal Impala.pt. Os cientistas avaliaram a resposta dos de Saúde à vacina contra a covid-19 e acreditam que uma terceira dose da vacina é indispensável, pois, em três meses após a aplicação do imunizante, a proteção cai a pique. Segundo a médica Lucília Araújo, “mais cedo ou mais tarde, será necessária uma terceira dose”, uma vez que os “anticorpos observados ao fim de seis meses da vacinação podem não ser já protetores”.
E a grande preocupação observada é exatamente por esta queda na quantidade de anticorpos em tão pouco tempo: “Uma terceira dose será necessária em breve, porque o que verificámos é que a nossa população teve uma resposta extraordinária à vacina – 97,7% responderam com nível muito elevado de títulos de anticorpos ao fim dos 14 dias da segunda dose da vacina –, mas que estes desceram abruptamente ao fim de três meses, em média para cerca de um sexto do valor inicial. Esta descida manteve-se ao fim dos seis meses.”
Diante deste cenário, ela reforça a necessidade de uma terceira dose para toda a população em geral. “A revacinação deveria ser extensível à comunidade, primeiro aos mais suscetíveis, vacinados há mais de seis meses, e, depois, a toda a população, independentemente da idade, para que os surtos possam ser controlados, evitando ainda a evolução para variantes mais agressivas”, detalha a médica.
Para fazer a pesquisa, os cientistas coletaram dados de quatro mil funcionários “foram avaliados até a terceira fase, mas irão tomar uma terceira dose da vacina antes de serem avaliados na quarta fase, a que se completa ao fim de um ano”, completa Lucília.