quinta-feira, 14 de outubro de 2021

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7 mitos e verdades que você precisa saber sobre menopausa

 


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o climatério corresponde ao período entre o final da fase reprodutora até a senilidade. Dentro deste período, ocorre a menopausa, definida com a interrupção permanente da menstruação, reconhecida após 12 meses consecutivos de amenorreia (ausência de menstruação).

 

De acordo com a pesquisa publicada no periódico médico Menopause Review Przeglad Menopauzalny, entre 80 e 90% das mulheres sofrem com um ou vários sintomas da menopausa. Com o aumento da expectativa de vida, estima-se que as mulheres terão de conviver com alguns desses sintomas por cerca de 1/3 de suas vidas.

 

A pesquisa aponta que ondas de calor, acompanhadas de disfunções sexuais, estão entre os sintomas mais comuns nesse grupo em toda a América Latina. No caso das ondas de calor, também conhecidas como fogachos, cerca de 75% das mulheres são acometidas nos primeiros 3, 5 anos após a menopausa.

 

“Embora seja uma fase fisiológica, toda mulher passará por esse período de transformações e desafios. Daí a importância de ter acesso às informações corretas que ajudem a passar por este período sem tanto sofrimento”, pondera a Dra. Claudia Chang, pós doutora em endocrinologia e metabologia pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

 

Para ajudar a conhecer melhor os fatos sobre a menopausa, a endocrinologista selecionou os principais mitos e verdades que cercam este período da mulher:

 

Há dietas específicas na menopausa

Mito. A alimentação neste período, assim como deve ser em todas as fases da vida, precisa apenas ser saudável e equilibrada. No entanto, há determinados alimentos que podem minimizar os sintomas, como a soja, por exemplo, que atua no mesmo receptor do hormônio feminino.  

 

Já o consumo de leite e derivados (nas mulheres que não têm intolerância) é essencial para obter maior aporte de cálcio e minimizar a perda de massa óssea, muito comum na menopausa. Outra dica é aumentar também o consumo de proteína, evitando a perda de massa muscular (massa magra).

 

A mulher não pode mais engravidar

Verdade. No climatério, ainda é possível engravidar, já que o corpo está em fase de transição do período reprodutivo para o não reprodutivo. Com a menopausa já instalada e passado um ano de amenorreia (ausência da menstruação), a diminuição dos tamanhos dos ovários e a queda da produção hormonal ovariana inviabilizam uma gestação.

 

“Uma das formas de a mulher engravidar nesta fase seria por meio da reprodução assistida, conhecida como Fertilização In Vitro, ressalta Claudia Chang.

 

A mulher fica mais suscetível a algumas doenças

Verdade. Como a menopausa é marcada pela queda na produção do estrogênio, hormônio responsável pela distribuição da gordura corporal, pela fixação do cálcio nos ossos e pelo equilíbrio das gorduras no sangue, há alterações no corpo, como o maior acúmulo de gordura visceral/abdominal e possíveis riscos de diabetes, osteoporose e doenças cardiovasculares, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto e hipertensão.

 

Menopausa só ocorre após os 50 anos

Mito. A faixa etária mais comum de ocorrência da menopausa na população brasileira é de 51,2 anos. No entanto, algumas mulheres podem chegar à menopausa antes dos 40 anos, a chamada menopausa precoce. Isso pode ocorrer por diversos fatores como hereditariedade, consumo contínuo de alguns medicamentos, depressão, intervenções médicas como cirurgias, quimioterapias e radioterapias, ou devido à insuficiência ovariana primária.

 

Há alterações de humor, sono, libido e aumento de ansiedade

Verdade. Os fatores psicológicos e fisiológicos mais relacionados com a menopausa envolvem nervosismo, depressão, insônia, irritabilidade, alteração de humor, labilidade emocional, problemas de memória, diminuição da libido e predisposição ao estresse.

 

“Nesta fase, a queda da produção estrogênica gera uma sobrecarga fisiológica, podendo resultar em fadiga física ou estafa mental, alterando o sono e favorecendo problemas psicológicos”, completa a especialista.

 

Há ganho de peso

Verdade. Com a redução de massa magra, ocorre a diminuição da taxa metabólica basal e, consequentemente, a energia necessária para manter as funções do organismo em repouso. Além disso, pela queda do estrogênio, há maior acúmulo de gordura na região abdominal, elevando a resistência ao hormônio insulina, o que resulta no aumento de açúcar no sangue.

 

Reposição hormonal é a melhor forma de tratar a menopausa

Parcialmente verdade. Embora a reposição hormonal seja a melhor estratégia do ponto de vista farmacológico, nem todas as mulheres têm indicação ou podem fazer uso da reposição. Alguns aspectos precisam ser observados, como a via de administração hormonal, as doses e os tipos dos hormônios. Tudo isso tem influência nos riscos e na resposta ao tratamento.

 

Para as mulheres que possuem alguma contraindicação há outras terapias que podem ser indicadas para tratamento dos sintomas climatéricos, como antidepressivos, acupuntura e homeopatia.

 

“Vale lembrar que a prática de atividade física regular, associada à alimentação saudável, é importante para minimizar sintomas climatéricos, favorecer o ganho de massa óssea e aumentar a taxa metabólica basal. Além disso, ao notar sinal de diminuição ou ausência da menstruação, o indicado é se consultar com um especialista que fará avaliações, solicitação de exames e um tratamento adequado. Afinal, por mais que, cedo ou tarde, a menopausa chegue para todas as mulheres, cada uma tem suas particularidades e necessidades”, finaliza Claudia Chang.

Conheça dicas simples para manter sua saúde auditiva em dia

 


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,Você já percebeu que a orelha tem relação direta com o cérebro, o coração e os músculos do rosto? Não é apenas uma ligação física, mas também emocional. Escutar faz bem, mexe com as emoções. Quem escuta bem sorri mais, se relaciona melhor com as pessoas, se sente mais disposto, é mais feliz! Não tem preço que pague poder escutar aquela música favorita; as primeiras palavras de um filho ou neto; o gol do time do coração.


No entanto, o excesso de barulho no dia a dia, além de hábitos ruins adquiridos ao longo da vida - como som alto em aparelhos eletrônicos -, vêm contribuindo para que a perda de audição ocorra cada vez mais cedo. Por isso, aos primeiros sinais de dificuldades para ouvir, procure um médico otorrinolaringologista e/ou um fonoaudiólogo. A audição perdida não volta, mas na maioria dos casos, é possível resgatar os sons da vida com tratamento, por meio da adaptação de aparelhos auditivos.

"O diagnóstico precoce, baseado em exames como o de audiometria, e seguido de um tratamento imediato, auxilia no tratamento da perda auditiva. Além disso, quando a perda auditiva é tratada precocemente, a adaptação às próteses auditivas é mais efetiva e o indivíduo pode participar das atividades do dia a dia com mais tranquilidade e naturalidade", explica a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia da Telex Soluções Auditivas.

Consequências da perda auditiva:

Se você tem um amigo ou familiar mais calado, isolado em um ambiente social, com a aparência entristecida, fique atento porque esse comportamento arredio pode ser consequência de problemas auditivos.

"Por não conseguir entender o que as pessoas ao redor estão falando, a pessoa prefere, muitas vezes, se afastar e, assim, evitar constrangimentos para ele e para os outros. Além do isolamento social, o quadro pode evoluir para depressão, falha na memória, declínio cognitivo, quedas e ocasionar até aumento na incidência de hospitalizações. A perda de audição é um dos mais incapacitantes distúrbios de comunicação humana", adverte a fonoaudióloga da Telex.

Dicas para cuidar da saúde auditiva:

Medidas simples no dia a dia podem prevenir danos à audição.

· Cuidado com o som alto no carro. O volume em excesso, em ambientes fechados, não se propaga e pode causar prejuízos ao sistema auditivo.

· Controle o volume da TV e de aparelhos sonoros dentro de casa. Cuidado! Não permita que suas orelhas se acostumem ao som alto.

· Se usar fones de ouvido, tente manter o volume médio, com o qual possa conversar mesmo ouvindo música.

· Sempre que possível, descanse sua audição em um lugar silencioso por pelo menos 1 hora.

· Limpe corretamente suas orelhas com uso de uma toalha . As hastes flexíveis de algodão não podem ser inseridas dentro da orelha.

· Evite ambientes com ruídos excessivos. Caso isso não seja possível, use protetores auriculares ou diminua o tempo de exposição nesses locais.

· Atenção à doenças como as otites. Qualquer sensação incômoda, dor ou zumbido, procure logo um otorrinolaringologista e/ou um fonoaudiólogo especialista em audiologia.

Quase 2,5 bilhões de pessoas em todo o mundo - uma cada quatro pessoas - viverão com algum grau de perda auditiva até 2050, alerta o primeiro "Relatório Mundial sobre a Audição" da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Brasil tem, atualmente, 2,2 milhões de pessoas com deficiência auditiva, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde 2019, realizada pelo IBGE em convênio com o Ministério da Saúde.

UNIARAXÁ INFORMA:

 

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Vigilância Ambiental amplia vacinação antirrábica para esta quinta



A Vigilância Ambiental da Prefeitura de Araxá ampliou a Campanha de Vacinação Antirrábica para esta quarta (13) e quinta-feira (14). Proprietários que ainda não vacinaram seus cães e gatos devem atualizar a imunização.

Além de pontos itinerantes, a comunidade conta com o posto fixo de vacinação antirrábica no Núcleo de Convivência do bairro Santa Luzia - rua Laurindo Baleeiro, nº 380, das 8h às 16h. 


Cronograma

 

Quarta - 13/10

- Manhã: Núcleo de Convivência do bairro Santo Antônio

- Tarde: Núcleo de Convivência do Abolição

 

Quinta - 14/10

- Manhã: Praça da Árvore de Óleo - bairro Boa Vista

- Tarde: Núcleo de Convivência do bairro Bom Jesus

 

Posto Fixo

- Núcleo de Convivência do bairro Santa Luzia - 8h às 16h. 

 

Araxá aplica a 3ª dose em profissionais de saúde que atuam diretamente no combate à Covid-19 nesta quinta

 


A Prefeitura de Araxá aplica a 3ª dose (reforço) da vacina contra a Covid-19 em profissionais de saúde que trabalham diretamente no combate ao coronavírus. A imunização acontece nesta quinta-feira (14), no Sesc, das 8h às 16h. 

A aplicação abrange profissionais que atendem em hospitais públicos e particulares, Unidades de Saúde, Equipes de Saúde da Família (ESFs) e Unidade de Pronto Atendimento (UPA), sendo destinada para profissionais que receberam a 2ª dose do imunizante até o dia 14 de abril, intervalo de seis meses entre as aplicações.

 

2ª dose

O município prossegue a aplicação da 2ª dose das vacinas CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer nesta quinta-feira (13), das 8h às 16h, na Unisa. A imunização é de acordo com o agendamento no Cartão de Vacina ou com doses em atraso.

 

1ª dose para gestantes, puérperas e lactantes

A vacinação da 1ª dose de grávidas, puérperas e lactantes que ainda não receberam a aplicação da vacina contra a Covid-19 segue na Unisa, das 8h às 16h.

 

CRONOGRAMA

 

3ª dose (reforço) em profissionais de saúde que receberam a 2ª dose da vacina até o dia 14 de abril - SESC

Dia e horário: 14 de outubro (quinta) - 8h às 16h.

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Carteira Profissional, Cartão do SUS (se tiver) e Cartão de Vacina.

 

2ª dose CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer de acordo com o cartão de vacina – UNISA

Dia e horário: 14 de outubro (quinta) - 8h às 16h.

Documentos exigidos: cópia (xerox) dos documentos pessoais e Cartão de Vacina.

 

1ª dose Gestantes, Puérperas e Lactantes – UNISA

Dia e horário: 14 de outubro (quinta) - 8h às 16h.

 

- Puérperas (com até 45 dias) e Lactantes (até 6 meses)

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão do SUS (se tiver), Cartão de Vacina (se tiver), e certidão de nascimento ou cartão do bebê.

 

- Gestantes (com e sem comorbidades)

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão do SUS (se tiver), Cartão de Vacina (se tiver) e Cartão Pré-natal.

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