quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Especialista afirma que yoga pode melhorar a qualidade do sono

 


Uma boa noite de sono é essencial para o fortalecimento do sistema imunológico e para a garantia de um organismo bem equilibrado. Em tempos de pandemia, esse fator se torna ainda mais necessário, uma vez que muitas pessoas estão suscetíveis a enfermidades que podem comprometer sua saúde física e mental. 


Segundo Francisco Kaiut, criador do Método Kaiut Yoga, professor de yoga, quiroprata e terapeuta natural, os distúrbios do sono são diversos e podem causar muitos prejuízos. 

“Segundo o Ministério da Saúde, os distúrbios do sono mais comuns entre os brasileiros são a insônia, a apneia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas. Além disso, há o sono insuficiente e o atraso da fase do sono. Todas essas condições impactam, significativamente, a qualidade de vida das pessoas”, explica. 

Conforme explica Kaiut, a boa notícia é que existem formas de melhorar a qualidade do sono. A prática de yoga, por exemplo, é uma maneira efetiva de dormir melhor e, com isso, de combater os distúrbios do sono de forma natural e saudável. 

“Ao praticar yoga, o indivíduo trabalha seu corpo e sua mente. A yoga atua no sistema nervoso parassimpático, que é responsável por orientar o organismo a reagir em situações de calma e de repouso – como o momento do sono. Quando regulado, o sistema parassimpático é capaz de proporcionar um relaxamento maior ao individuo, dando a ele uma noite de sono mais tranquila”, aponta o professor. 

De acordo com Kaiut, a prática consistente de yoga é a chave para a regulação nervosa efetiva. Entretanto, existem algumas posições que servem como porta de entrada para a prática e trazem resultados rápidos. Por isso, o professor selecionou duas posições simples, que você pode praticar em sua casa antes de se deitar para dormir. 

“A posição de pernas na parede favorece a circulação, estimula uma respiração mais natural e, com isso, contribui para a regulação do sistema nervoso – o que impacta diretamente a qualidade do sono. Para realizá-la, é necessário estar com as costas deitadas no chão e encostar as pernas esticadas em uma parede. Nesse momento, o corpo deve estar em formato de L. Fique na posição e relaxe por alguns minutos!”, explica Kaiut. 

A segunda posição também tem um efeito relaxante parecido. “Nela, é necessário estar deitado no chão de costas e juntar as solas dos pés. Nesse momento, deixe os joelhos caírem para os lados. Para que a posição fique mais confortável, utilize uma almofada ou um travesseiro debaixo dos joelhos”, finaliza o especialista. 

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Francisco Kaiut é professor de yoga, quiroprata e terapeuta natural, que dedicou sua vida a encontrar uma abordagem mais simples e fácil para lidar com os desconfortos no corpo, com dores crônicas e com a ansiedade. Essa busca resultou na criação do Método Kaiut Yoga, que proporciona saúde e bem-estar, especialmente frente aos problemas da vida contemporânea. 

CBMM INFORMA:

 

LINK CBMM https://youtu.be/O9xSLNbWXxM


COLUNA DDO LUIS BORGES:

 

Amizades sobreviventes


Passados quase dois anos de enfrentamento do vírus da Covid-19 e de suas mutações, bem como das consequências da pandemia – que ainda não acabou, é bom lembrar – fico pensando nos rumos que as amizades entre as pessoas tomaram e continuaram tomando. As mudanças não param. Penso em duas músicas de Milton Nascimento. Nada Será Como Antes é a primeira. A segunda é Canção da América, na qual Milton canta que

“amigo é coisa para se guardar debaixo de 7 chaves, dentro do coração”.

Como estou cheio de perguntas, penso: será que é isso mesmo? Ou cada caso é um caso, em seu devido tempo?

Constato que muitas pessoas amigas de vários quinquênios e outras de alguns anuênios estão bem mais sumidas. De algumas até penso se não estão escondidas por questão de segurança, de cabeça cheia de preocupações generalizadas que se acumulam e consomem mais tempo em sua já intrínseca escassez. Com certeza, falta gestão. Mas, e se nos lembrarmos das principais características de nossas amizades antes da pandemia? Será que elas estavam sendo bem cultivadas e polidas? Havia tempo dedicado a elas apesar de toda a correria estressante de cada dia, semana ou mês? Antes da pandemia, qual era o real valor da amizade pra nós, mesmo que várias tenham se acabado após o prazo de validade?

Trazendo isso para hoje, tomando todas as precauções para conter a disseminação do vírus, é importante avaliar o nosso querer, os motivos que temos para continuar mantendo – e bem – as nossas amizades, com todos os conteúdos que podem ser abordados nessas relações. Depois que aconteceu o acontecido, que veio trazendo tantas consequências ameaçadoras para todos, do eu ao nós, será mais fácil gastar a energia que ainda temos na solidão? Quem sabe será possível caminhar para a solitude, sozinhos, mas nos sentindo bem, com energia suficiente para gastar um pouquinho do tempo para ser dedicado às amizades, mesmo que mais no modo remoto e ainda quase nada presencial? Será que é tudo isso mesmo ou dá para flexibilizar mais ? Qual o nível de medo de uma contaminação pelo vírus após a imunização que nunca será absoluta?

Diante de tudo que vai rolando e respeitando o momento que minhas amizades estão atravessando, tenho tentado encontrar as pessoas para conversar em viva voz, pelo telefone celular e rarissimamente no fixo, que quase ninguém tem mais.

Mesmo tendo a iniciativa de procurar as pessoas amigas sem cobrar reciprocidade, muitas são as dificuldades encontradas e que se acentuaram nessa pandemia. Uma delas é o fuso horário. Qual seria a hora adequada para fazer um contato usando o dispositivo tecnológico? Será que as pessoas estão dispostas a conversar e com qual profundidade, duração, capacidade de ouvir e falar? Pode ser que a fase esteja levando as pessoas a uma revisão de muitos valores, questionamentos de crenças jamais imaginadas.

O desafio permanece, mas espero que as amizades sobreviventes continuem ajudando mutuamente a quem nelas acredita e cultiva.


Adeus, celulite: confira 3 formas de acabar com os furinhos

 


A celulite é um problema bastante comum entre as mulheres: segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, pelo menos, 95% do público feminino apresenta os indesejados “furinhos” em algum grau. 

De acordo com Ricardo Maia, CEO do Grupo Life Natural, empresa de produtos naturais, a celulite é um incômodo para muitas mulheres. “A celulite, geralmente, aparece mais em regiões que acumulam gordura, como as coxas, a barriga e as nádegas. Contudo, pessoas de todas as faixas de peso podem apresentar o problema, que é um verdadeiro incômodo”, explica. 

Por comprometer a autoestima das mulheres, a celulite tem sido, cada vez mais, combatida de diferentes formas. Com o verão se aproximando, a procura por tratamentos cresce a cada dia. Nesse texto você vai conferir três formas de acabar com os furinhos indesejados. Confira: 

Alimentação 

A alimentação é uma forma eficiente de combater a celulite, mas que traz resultados a longo prazo. “Existem alimentos com propriedade anticelulite, como o abacate e o abacaxi. Outros alimentos, como o alho, aceleram o metabolismo e, também, podem ajudar no combate à celulite”, aponta Maia. 

Por mais que seja uma boa forma de solucionar o problema, o CEO da Life Natural destaca que a alimentação não é tão eficiente no combate à celulite quanto os dois tópicos apresentados na sequência. 

Tratamentos estéticos 

Ao contrário da alimentação, os tratamentos estéticos trazem resultados a curto prazo e, por isso, acabam sendo preferidos por muitas mulheres, especialmente pelas celebridades. 

“Existem muitos procedimentos estéticos que podem amenizar a aparência das celulites, como a radiofrequência, a endermoterapia e a drenagem linfática. Contudo, é preciso avaliar que alguns desses tratamentos podem ser invasivos e, com isso, trazer prejuízos para a saúde da mulher”, alerta Maia. 

Produtos naturais 

Por fim, o CEO da Life Natural destaca o uso de produtos naturais como uma forma de combater os furinhos da celulite. “Os produtos naturais indicados para o tratamento de celulite trazem duas vantagens principais: resultados a curto prazo e nenhum risco à saúde da mulher”, explica. 

No portfólio da Life Natural, é possível encontrar o Anticell, produto anticelulite que auxilia na solução desse problema tão comum. “A fórmula do Anticell apresenta substâncias aliadas ao tratamento da celulite, como as vitaminas A e E e o ácido linoleico, que também auxiliam no emagrecimento”, finaliza Maia. 

UNIARAXÁ INFORMA:

 

LINK UNIARAXÁ:  www.presencial.uniaraxa.edu.br 


Vacinômetro atualizado - 14 de outubro de Araxá

 


Outubro Rosa: Especialistas esclarecem as principais dúvidas sobre o câncer de mama

 


85% dos casos estão associados a fatores referentes ao estilo de vida

O mês de outubro já é conhecido mundialmente por ações direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce do câncer de mama. Mas, por mais que se fale do assunto, muita gente ainda tem dúvidas sobre a doença.

 

O câncer de mama pode ser assintomático, nas fases iniciais, e à medida que o tumor cresce, ele pode causar os seguintes sintomas mamários: nódulo palpável, secreção mamilar, aumento do volume da mama, retração da pele ou da aréola/mamilo e vermelhidão na pele. Tais sintomas merecem uma avaliação e investigação pelo Mastologista.

 

“O câncer de mama pode afetar as mulheres em qualquer idade fértil, sendo mais raro quanto mais jovem é a mulher, é mais comum na pós menopausa. Entretanto, ser mulher e estar envelhecendo é um fator de risco para a doença”, explica a Dra. Samira Machado, Cirurgiã oncologista.

 

Ele pode ser hereditário, mas isso ocorre em 15% dos casos e está associado ao histórico familiar com muitos casos em parentes de 1º e/ ou 2º grau. A maioria dos casos de câncer de mama é esporádica (85%), ou seja, associada a fatores referentes ao estilo de vida, tais como: ser mulher, envelhecimento, alimentação, sedentarismo e obesidade, maternidade tardia, nuliparidade e ingestão de bebida alcoólica.

 

“O uso de anticoncepcional não eleva o risco de forma expressiva, e não existem estudos que comprovem tal associação. Entretanto, os estudos mostram que o uso de reposição hormonal após a menopausa, por mais de 5 anos, está associado ao aumento do risco de câncer de mama”, completa a Dra. Fátima El Hajj, Cirurgiã Vascular.

 

O auto exame é importante para que a mulher conheça o seu corpo e a sua mama, mas ele não é o melhor para o diagnóstico, e não substitui exames de imagem e a consulta ao Mastologista. A mamografia é o melhor exame de imagem para o diagnóstico da doença, além de ser de fácil acesso e identificar lesões iniciais e assintomáticas. Ela está indicada a partir dos 40 anos para as mulheres em geral, e para aquelas com mutação comprovada para síndromes associadas ao câncer de mama hereditário, a partir dos 30 anos.