segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

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Mulheres empreendedoras fazem sucesso criando marca de gin produzido com cana-de-açúcar

 


A engenheira agrônoma Flávia Amorim, a coach e palestrante Jeane Resende e a empresária do ramo de consultoria financeira, Thaís Freitas, lançaram o Gin Trevo Raro em novembro de 2021

O hábito de sentar em um bar com os amigos ou amigas e saborear uma cerveja foi durante muito tempo considerado uma atividade comum apenas no universo masculino, já que algumas pessoas acreditavam que o espaço não era adequado para elas. Mas, com o tempo, isso foi mudando, e hoje, de acordo com uma pesquisa da MindMiners, 57% das mulheres brasileiras consomem bebidas alcoólicas. E mais do que consumidoras, hoje elas querem ser donas de suas próprias marcas de bebidas.

“Hoje em dia existem diversas marcas de destilados que foram criadas por mulheres, algo que antigamente não era visto com frequência”, explica Leandro Dias, empreendedor e criador do curso Lucrando com Bebidas, que ensina como ter a própria marca de destilados sem precisar gastar muito nem ter uma destilaria. De cada 100 alunos do curso, 30 são mulheres, e a tendência é que esse número cresça cada vez mais, já que elas estão cada vez mais se destacando no setor com ideias ousadas e criativas.

Gin com cana de açúcarA engenheira agrônoma Flávia Amorim, a coach e palestrante Jeane Resende e a empresária do ramo de consultoria financeira, Thaís Freitas, lançaram o Gin Trevo Raro em novembro de 2021

O hábito de sentar em um bar com os amigos ou amigas e saborear uma cerveja foi durante muito tempo considerado uma atividade comum apenas no universo masculino, já que algumas pessoas acreditavam que o espaço não era adequado para elas. Mas, com o tempo, isso foi mudando, e hoje, de acordo com uma pesquisa da MindMiners, 57% das mulheres brasileiras consomem bebidas alcoólicas. E mais do que consumidoras, hoje elas querem ser donas de suas próprias marcas de bebidas.

“Hoje em dia existem diversas marcas de destilados que foram criadas por mulheres, algo que antigamente não era visto com frequência”, explica Leandro Dias, empreendedor e criador do curso Lucrando com Bebidas, que ensina como ter a própria marca de destilados sem precisar gastar muito nem ter uma destilaria. De cada 100 alunos do curso, 30 são mulheres, e a tendência é que esse número cresça cada vez mais, já que elas estão cada vez mais se destacando no setor com ideias ousadas e criativas.

Gin com cana de açúcar

A engenheira agrônoma Flávia Amorim e a empresária, coach e palestrante Jeane Resende moravam no interior de Minas Gerais, em Presidente Olégario, e eram amigas inseparáveis. Já a

 empresária do ramo de consultoria financeira, Thaís Freitas, é sobrinha de Jeane, e apesar de ser mais nova do que as duas, ela sempre dava um jeito de participar das rodas de bate papo das amigas. O tempo passou e Jeane e Thaís, que são paulistas, foram morar em Brasília, e Flávia continuou em Minas.

“Com a pandemia, nós sempre fazíamos vídeo chamadas para descontrair, colocar o papo em dia e beber”, explica Flávia. As reuniões eram sempre feitas com 10 amigas, e em um desses encontros virtuais, surgiu a ideia de criar uma cachaça que fosse a cara delas. Depois de um tempo, apenas cinco amigas estavam interessadas em levar o projeto para frente e passado um certo período, as únicas que estavam dispostas em tirar a cachaça do papel eram a Flávia, a Jeane e a Thaís.

“Decidimos então estudar mais sobre o setor e procurar por cursos online que ensinassem como criar uma marca de destilado do zero de forma prática e sem gastar muito”, ressalta Flávia. Foi então que elas encontraram em outubro de 2020 um curso com o sugestivo nome Lucrando com Bebidas e decidiram iniciar os estudos. A princípio, a ideia era criar uma cachaça, porém, depois do curso, elas resolveram apostar no Gin, pois descobriram que o destilado está em alta no país.

“Apesar de mudarmos nossa ideia inicial que era criar uma cachaça, nós não queríamos deixar de lado o DNA brasileiro, então decidimos criar o Gin com a mesma matéria prima da cachaça: a cana de açúcar”, diz Flávia. Geralmente os gins são produzidos com milho, mas as três amigas queriam um produto diferenciado no mercado e que fosse sofisticado e ao mesmo tempo tivesse a essência do Brasil. Sendo assim, em novembro de 2021, surgiu o Gin Trevo Raro.

“Toda a produção da bebida é terceirizada, desde a embalagem até o próprio gin, que é produzido em um alambique em Itaverava (MG), então nós não tivemos que nos preocupar em comprar um alambique ou algo nesse sentido, pois hoje em dia é muito mais prático criar uma marca de bebida”, afirma Flávia. Por conta da praticidade, as amigas e sócias não precisaram abrir mão de seus respectivos trabalhos, ou seja, elas conseguem conciliar a nova rotina de empresárias do ramo de bebidas com suas outras profissões.

Inicialmente, a garrafa de 700ml pode ser adquirida no site oficial da marca por R$129,90, mas a ideia é ampliar a distribuição nos próximos meses. “Estamos muito empolgadas com esse projeto, que

 começou com uma simples brincadeira e hoje se tornou um projeto que nos enche de orgulho, já que é uma bebida feita por três mulheres que amam desafios e com uma receita que é a cara do nosso país. Nossa expectativa é lançar outros produtos com a marca”, finaliza Flávia. 

Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) – um programa de pesquisa global sobre empreendedorismo - atualmente existem, no Brasil, mais de 24 milhões de mulheres empreendedoras. O número expressivo é o resultado de muita luta e persistência que começou há muito tempo e dura até hoje. Mas se foi uma tarefa árdua conquistar espaço no mundo dos negócios que, até então, era um setor predominantemente masculino, hoje elas também precisam enfrentar barreiras e preconceitos dependendo do setor que decidem investir, como é o caso do segmento de bebidas.

O empresário Leandro Dias reforça os dados da pesquisa. “Ações de sucesso como estas de Flavia, Jeane e Thais, com certeza vão abrir ainda mais as portas do mundo da bebida destilada para a mulher empreendedora”, afirma o empresário.


Sono desregulado pode causar compulsão alimentar

 


Psicólogo André Barbosa explica os malefícios que a má qualidade de sono pode trazer à saúde


Dormir é, para muitos, uma atividade prazerosa e fácil de ser realizada. Porém, para boa parte da população, cerca de 73 milhões de pessoas, de acordo com a Associação Brasileira do Sono, a insônia é uma companheira constante que dificulta e atrapalha o descanso durante a noite.


Uma noite mal dormida pode causar sintomas como irritabilidade, dores de cabeça, dificuldade de aprendizado, problemas gastrointestinais e baixa de imunidade, por exemplo. Porém, de acordo com o psicólogo André Barbosa, não descansar bem pode desencadear outros problemas que, se não tratados adequadamente, podem trazer riscos à saúde física e mental, como a compulsão alimentar. “As pessoas que estão com compulsão alimentar saem em busca da dieta perfeita e os nutricionistas não conseguem compreender porque não há resultados em pacientes que estão com compulsão vinculada a desregulação do sono”, relata o especialista.


André Barbosa explica ainda, que a associação entre o sono e a alimentação desregulados se dá por conta do aumento da produção de cortisol, o hormônio do estresse, que ocorre ao não dormir de maneira adequada. “Quanto maior a quantidade de sono desregulado, maior a quantidade de cortisol. É como se o sistema primitivo cerebral estivesse emitindo um alerta de perigo”, detalha o psicólogo.


De acordo com ele, essa superprodução de cortisol faz com que o cérebro peça mais alimentos para aumentar o consumo calórico e ter mais energia para produzir o hormônio do estresse. “Enquanto o nutricionista não perceber isso, o paciente não vai se adaptar a nenhuma dieta”, afirma André Barbosa.


André Barbosa é autor de 6 livros com variados temas referentes à mente humana. Entre eles, está a obra “Qualidade do sono” contendo mais de 50 técnicas para ajudar a dormir melhor, pois, de acordo com o escritor, “Sem sono, não há qualidade de vida”.


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Sobre o Dr. André Barbosa


O psicólogo e escritor Dr. André Barbosa é formado em psicologia pela Universidade de Fortaleza (Unifor), especializado em terapia cognitivo-comportamental pela UniChristus, graduado em Administração e Marketing pela Estácio e em Business Communication pela Universidade de Cambridge no Reino Unido.

Também é autor de 6 livros sobre depressão, comportamento, qualidade do sono e desafios emocionais, ciúmes e transtorno de personalidade boderline. Já foi colunista no Jornal Tribuna do Ceará. Além disso, é professor do curso de Formação em Terapia Cognitivo-Comportamental da IEMB e professor de inteligência emoional da MEGE.


Nas Redes Socias, André Barbosa é dono dos perfis @opsicologo, com mais de 290 mil seguidores, e @freudofficial, com mais de 760 mil.


CBMM INFORMA:

 



Agro mais forte

 


A nova diretoria do Sistema FAEMG/SENAR/INAES/SINDICATOS já está em contato direto com o Governador Romeu Zema e com a secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Valentini, para tratar dos interesses dos produtores rurais mineiros.

 

O presidente do Sistema FAEMG, Antônio de Salvo reafirmou a importância de uma atuação alinhada aos poderes executivo e legislativo, para uma promoção mais robusta do agronegócio, que é hoje um dos principais pilares do desenvolvimento econômico do estado:

 

“Precisamos que a sociedade entenda nosso compromisso com a sustentabilidade. Produzimos e conservamos, enquanto geramos trabalho e divisas para Minas Gerais. Mas precisamos ter condições para isso. Precisamos de leis mais adequadas, de investimentos em segurança, infraestrutura e telecomunicações, e em tantas várias outras áreas. E precisaremos trabalhar juntos para isso: classe produtora, governo e parlamentares”.

Zema participa de evento em comemoração ao Dia Internacional Contra a Corrupção

 


O governador Romeu Zema participou, nesta segunda-feira (6/12), no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), em Belo Horizonte, da comemoração do Dia Internacional Contra a Corrupção 2021. O evento faz alusão à Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, da qual o Brasil e mais 110 países fazem parte.

Em seu pronunciamento, na abertura do evento, Zema elencou as principais ações tomadas no combate à corrupção nos três anos à frente do Executivo. “A primeira medida foi a contratação de um profissional com as características adequadas e com capacidade para ocupar a Controladoria-Geral do Estado (CGE-MG)”, disse.

Ainda de acordo com Romeu Zema, assim que Rodrigo Fontenelle tomou posse, ele fez questão de reforçar que o controlador-Geral teria total liberdade para atuar no combate à corrupção. “Independentemente da pessoa ou fato, ele não teria nenhuma amarra ou questionamento para desempenhar a sua função”, lembrou.

O governador também recordou o momento em que Jarbas Soares Júnior foi escolhido para assumir o Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG). “Meu único pedido foi reforçar a presença do Ministério Público no combate à corrupção. E, com toda certeza, o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais complementa esse trabalho”, afirmou.

Para o governador, sem transparência e sem bons instrumentos de controle, o Estado está sujeito ao aparecimento de práticas inadequadas.

Resultados

Como resultados das boas práticas de transparência em Minas Gerais, Zema destacou as compras de respiradores e materiais hospitalares no combate à pandemia. Essas aquisições foram na casa dos bilhões e sem registro algum de casos de corrupção. O governador também lembrou do maior acordo de leniência já assinado por um estado brasileiro, com a empresa Andrade Gutierrez Engenharia S/A, no valor de R$ 129 milhões.

Além disso, Romeu Zema destacou que o estado de Minas Gerais foi reconhecido pela Controladoria-Geral da União (CGU) como o mais transparente e comprometido em tornar as informações acessíveis, especialmente em relação aos gastos públicos no combate à pandemia de covid-19.

Desafio

O presidente do TCE-MG, o conselheiro Mauri Torres, afirmou que o grande desafio do tribunal continuará sendo o fortalecimento da capacidade de inovação, experimentação e interação com os demais órgãos e poderes de Minas Gerais, promovendo um ambiente de aprendizado e aprimoramento contínuo. “O TCE-MG, apoiando e estimulando as ações da Rede Mineira de Integridade, preserva a boa gestão dos recursos públicos em Minas Gerais”, ressaltou.

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