quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Araxá realiza repescagem de crianças de 5 a 11 anos com e sem comorbidades nesta sexta; horário é das 8h às 16h

 




- Doenças da Aorta, do Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas
- Arritmias cardíacas
- Cardiopatias congênita no adulto
- Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados
- Doenças neurológicas crônicas
- Doença renal crônica
- Imunocomprometidos
- Hemoglobinopatias graves
- Obesidade mórbida
- Síndrome de down
- Cirrose hepática

Pais ou responsáveis

Os pais ou responsáveis devem estar presentes manifestando sua concordância com a vacinação. Em caso de ausência, a vacinação deverá ser autorizada ao acompanhante por um termo por escrito. O modelo para impressão está disponível no link "Protocolos Covid-19" > "Termo de Autorização de Acompanhante - Vacinação Infantil Contra a Covid-19 do site oficial ( www.araxa.mg.gov.br ).

Cronograma

Unisa, Unicentro e Uninordeste

Crianças de 5 a 11 anos sem comorbidades – UNISA, UNICENTRO E UNINORDESTE

Dia e horário: 18 de fevereiro (sexta) - 8h às 16h

Documentos necessários: cópia (xerox) da Carteira de Identidade e CPF, da Certidão de Nascimento, do Cartão de Vacina e do Cartão do SUS (se tiver).

O responsável por acompanhar a criança no ato da vacinação na aplicação deverá apresentar um documento original de identificação com foto.

Crianças entre 5 e 11 anos com comorbidades ou deficiência permanente – UNISA, UNICENTRO E UNINORDESTE
Dia e horário: 18 de fevereiro (sexta) - 8h às 16h

Documentos necessários: cópia (xerox) da Carteira de Identidade e CPF, da Certidão de Nascimento, o Cartão de Vacina e do Cartão do SUS (se tiver). Apresentar ainda um atestado ou relatório médico (se não for recente, apresentar receita da medicação utilizada) que comprove a condição clínica da criança ou receita do medicamento de uso contínuo com, no máximo, 3 meses.

O responsável por acompanhar a criança no ato da vacinação na aplicação deverá apresentar um documento original de identificação com foto.

Quimioterapia: alimentação adequada é essencial para o tratamento

 

Medicamentos podem tirar o apetite do paciente e prejudicar sua condição nutricional



Durante a batalha para vencer um câncer, é comum que no período de quimioterapia o paciente apresente redução do apetite devido ao efeito dos medicamentos. Entretanto, a alimentação é fundamental para a recuperação do corpo - assim como é uma aliada para vencer a doença. 


"O paciente precisa de um profissional que desenvolva uma dieta atrativa e bem elaborada, porque há alimentos que devem ser evitados durante a quimioterapia. É indicado que tenha uma proteína de fonte animal, como um filé de frango, peixe ou carne, pois nela haverá uma série de vitaminas e minerais que irão ajudar na recuperação e fortalecimento da imunidade”, explica a nutricionista e educadora física Dani Borges.  


A dieta deve ser completa e diversificada, incluindo também vegetais: “é imprescindível que tenha ervilhas, lentilha ou o feijão, um proteínas vegetais altamente nutritivas e repletas de ferro”, orienta a nutricionista Dani Borges. “1/3 a 1/4 do prato precisa conter um carboidrato complexo, como batata doce ou mandioca, por exemplo. O restante deve ser composto por verduras e legumes, como vegetais folhosos, brócolis e beterraba”, afirma.  


Existem alimentos que devem ser evitados, como o açúcar refinado e também os alimentos muito ácidos: “a presença de aftas na boca é um sintoma comum, portanto, frutas com excesso de acidez como o abacaxi podem piorar essa condição”, adverte Dani Borges


Outro sintoma comum de pacientes que realizam quimioterapia é apresentar o ressecamento da pele e dos fios de cabelo: “o consumo de água deve ser elevado. Se necessário, o paciente precisa até mesmo colocar um alarme para se recordar”, orienta Dani Borges. A água irá ajudar a hidratar o corpo e também a auxiliar o organismo a absorver a medicação.  


Sobre Dani Borges

Dani Borges tem 30 anos e é uma atleta Fitness WBFF PRO, nutricionista, modelo, health coach e educadora física. Como influenciadora digital, tem mais de 418 mil seguidores e posta dicas de motivação, alimentação saudável, receitas e treinos.

Sua paixão pelo fitness surgiu na adolescência após ter tido um quadro de obesidade que a motivou a buscar uma mudança radical de hábitos. Dani começou a atuar como modelo fitness e competidora em 2010, participando nos anos seguintes de competições de fitness nos Estados Unidos e também fotografando para marcas ligadas ao segmento, especialmente em Orlando e Miami, se tornando um dos rostos mais conhecidos do grande público, brasileiro e internacional, que consome publicações e revistas de fisiculturismo. 

Como nutricionista, Dani Borges atende em seu consultório no Brasil e online através das plataformas digitais.

UNIARAXÁ INFORMA:

 


LINK UNIARAXÁ:  www.presencial.uniaraxa.edu.br 

Saiba como evitar sobrecarga de energia e acidente elétricos dentro das residências

 

Projeto elétrico eficiente e outras dicas simples podem evitar graves acidentes  

 

    


Cada dia que passa a tecnologia está mais inserida na vida das pessoas, seja para facilitar situações do dia a dia ou para aumentar o conforto. Mas, apesar de todos os benefícios trazidos, é importante ter muita atenção para evitar acidentes com a rede elétrica. De acordo com dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), apenas no primeiro semestre do ano passado, 116 pessoas perderam a vida em ocorrências com a rede elétrica dentro das residências no Brasil. Destas ocorrências, cinco foram em Minas Gerais.    

  

De acordo com gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Cemig, João José Magalhães Soares, a instalação de um dispositivo DR na rede elétrica das residências pode reduzir as chances de ​choque elétrico nestas residências. Esse dispositivo tem o objetivo de detectar fugas de corrente elétrica em circuitos defeituosos. Caso isso seja detectado, o sistema é desligado imediatamente e evita que o usuário sofra choque elétrico e danos nas instalações elétricas em função da rápida atuação do dispositivo.   

  

“O uso do DR é obrigatório desde 1997, conforme a NBR 5410, em circuitos que atendam cargas sujeitas à umidade, como banheiros, garagens, áreas de serviço, cozinhas e varandas, por exemplo. Mas infelizmente a sua utilização ainda é baixa no Brasil, apesar dessa legislação ter quase 25 anos. Esse equipamento, que não é motivo para encarecimento da obra, poderia evitar muitos acidentes elétricos e salvar muitas vidas”, explica.   

  

"Ts" e "Benjamins"

Além disso, um dispositivo que é muito popular nas residências brasileiras, mas que as pessoas devem evitar, é a utilização de “Ts”, benjamins e extensões para a conexão simultânea de vários aparelhos. Essa prática é perigosa, já que pode provocar sobrecarga de energia e curtos-circuitos em redes não preparadas para suportar a carga elétrica demandada, causando incêndios e até acidentes fatais.  

  

“Benjamins, ‘Ts’ e extensões não devem ser utilizados, pois eles não têm dispositivos de segurança e, caso haja uma sobrecarga, ele pode derreter e causar um incêndio. Caso haja a necessidade de ligar vários equipamentos em uma mesma tomada, o ideal é a utilização de um filtro de linha que​ possui um fusível, em caso de sobrecarga de energia, irá se desligar automaticamente.  Mas vale destacar que os filtros de linha só devem ser utilizados desde que seu dispositivo interno de proteção esteja operante e não tenha sofrido alterações”, afirma o gerente da Cemig.    

 

Projeto elétrico e dimensionamento de cargas
João José Magalhães Soares alerta que as gambiarras colocam em risco a segurança das instalações elétricas. De acordo com o especialista, é importante que aparelhos com maior potência, como ar-condicionado, chuveiro elétrico e micro-ondas tenham circuito próprio, para evitar acidentes. Além disso, é importante também dimensionar as tomadas corretas para cada tipo de aparelho, pois alguns precisam desses pontos de conexão com suporte para maior amperagem, como aparelhos air-fryer (fritadeira elétrica), por exemplo.   
 

 

“As casas precisam ter um projeto elétrico, o que facilita a manutenção e até a avaliação para o acréscimo de novas cargas, e qualquer serviço elétrico deve ser feito por profissionais qualificados ou capacitados, para que não haja esse tipo de problema”, complementa.

    

A Cemig alerta também à população que, em caso de necessidade de qualquer manutenção na rede elétrica, é importante que o disjuntor da residência seja desligado para reduzir as chances de acidentes com a eletricidade. Além disso, sempre que for necessário esse tipo de manutenção, procure um profissional especializado.     

 


Dor nos ombros pode estar ligada à capsulite adesiva

 



Doença afeta até 5% da população em geral e mulheres são as principais vítimas


São Paulo, 09 de fevereiro 2022– Muito se fala dos joelhos e de suas patologias, como a osteoartrose, por exemplo. Mas os ombros, outra articulação essencial para os movimentos diários, também podem ser afetados pelo envelhecimento natural e por lesões ao longo da vida. 

Uma das doenças mais comuns que afetam os ombros é a capsulite adesiva, mais conhecida como “ombro congelado”.

Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, especialista em RPG e Pilates, a doença é mais comum em mulheres, entre 40 e 60 anos. “A capsulite adesiva tem como principal manifestação a dor e a diminuição da amplitude de movimento, especialmente na rotação externa e interna dos ombros”.

“Alguns exemplos que podemos dar são os pacientes que não conseguem colocar a camisa ou camiseta para dentro da calça na parte de trás. Em geral, todos os movimentos que exigem a rotação dos ombros são afetados”, comenta.  

De onde vem?

Na maioria dos casos, não é possível definir a causa da capsulite. Contudo, os estudos ao longo dos anos apontaram que a doença é mais comum em pacientes com diabetes mellitus e hipotireoidismo.

Uma meta-análise descobriu que os diabéticos apresentam um risco 5 vezes maior de desenvolver a capsulite em relação à população em geral.

Cuidado com o tricô

“Alguns movimentos ou posições podem estar relacionados à capsulite adesiva. Isso é nítido nos atendimentos. Muitas pessoas dormem em cima dos ombros, por exemplo. Outras praticam esportes, como o tênis, que exigem bastante dos ombros. Mulheres que fazem tricô ou crochê também têm um risco maior”, conta Walkíria.

Como os ombros funcionam

Para entender um pouco melhor a capsulite adesiva, é preciso conhecer a anatomia dos ombros.

“O ombro é articulação que liga o úmero, o osso superior do braço, à clavícula. É essa articulação que permite os movimentos dos braços em todas as direções, incluindo a rotação. O ombro tem uma aparência esférica e isso permite os movimentos em todos os planos”, explica Walkíria. 
 
Além da cartilagem, a articulação é composta pelo líquido sinovial, essencial para manter, nutrir e lubrificar as superfícies articulares, minimizando o atrito natural entre os ossos.

“A capsulite adesiva tem origem na inflamação da membrana sinovial que recobre o ombro. A condição evolui e começa a aumentar o atrito nos espaços articulares preenchidos pelo líquido sinovial”, diz a especialista.

O termo capsulite adesiva está relacionado à cápsula articular que reveste a cabeça do úmero, (parte superior do osso).

"Ocorre que esse processo inflamatório gera, ao longo do tempo, aderências na cápsula articular do ombro. As aderências são uma reação do organismo para tentar reparar danos ou lesões. Essas aderências causam a dor e a redução da amplitude de movimento, dando a sensação de ombro congelado”, explica Walkíria.

Dor e dificuldades nos movimentos
As principais manifestações da capsulite adesiva são dor no ombro acompanhada por diminuição acentuada da amplitude de movimento.

“A dor é descrita como uma dor incômoda e mal localizada, que pode irradiar para o bíceps. Um exemplo é a dificuldade de alcançar a cabeça ou atrás das costas. Ou seja, a pessoa passa a ter muita dificuldade ao realizar movimentos como flexão, abdução e rotação dos ombros”, comenta Walkíria.

Na fase mais avançada da doença, é possível observar, durante a marcha do paciente, uma perda no balanço natural do braço.

Tratamento é conservador
A capsulite adesiva costuma ser autolimitada. Ou seja, não se torna um problema crônico como a osteoartrose. Por isso, o tratamento é clínico.

Atualmente, a infiltração é uma das abordagens mais usadas para tratar a condição, em conjunto com a fisioterapia.  

“O primeiro passo é melhorar a inflamação e, com isso, o paciente vai sentir menos dor. Quando a dor está controlada, iniciamos os exercícios para melhorar a amplitude de movimento e a rigidez articular”, reforça Walkíria.  

“Por fim, quem já teve um episódio de capsulite adesiva precisa rever os hábitos que possam causar uma nova crise. Talvez seja necessário optar por outras atividades esportivas com menos impacto nos ombros, bem como escolher outros trabalhos manuais, pelo menos até o desaparecimento dos sintomas e melhora da rigidez e da redução da amplitude de movimento”, finaliza Walkíria.  

Diagnóstico precoce ajuda no controle da doença de Alzheimer em mês de conscientização

 



A doença de Alzheimer já representa cerca de 50 a 70% dos casos de demência, que é um transtorno neurocognitivo maior ou ligeira na DSM-V, correspondendo a uma alteração progressiva de áreas do cérebro, que atinge em torno de 50 milhões de pessoas no mundo. Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (IAB), estima-se que 1,5 milhões de brasileiros vivem com demência e a probabilidade do diagnóstico médico cresce 11% ao ano.

O geriatra do Sistema Hapvida, Rodrigo Dias, explica que este tipo de demência, um dos mais comuns, geralmente começa em torno dos 65 – 70 anos, mas que pode se manifestar em pacientes mais jovens, de 40 e 50 anos. E em alguns casos mais raros, pessoas com 30 anos também podem começar a desenvolver o Alzheimer. Diante do aumento nos diagnósticos no Brasil e no mundo, o médico afirma que apesar de não ser uma doença curável, pode ser estabilizada. “É importante lembrar que ainda hoje a demência de Alzheimer não é considerada uma doença curável, mas ela pode se tornar uma doença crônica e estável desde que diagnosticada cedo e tratada também desde muito cedo”, ressalta.

O diagnóstico precoce citado pelo especialista se torna um fator fundamental na descoberta da doença, pois quanto maior a demora, mais elevado se torna o estágio, o que dificulta no tratamento e possível estabilização. O IAB nos apresenta quatro estágios do Alzheimer nas seguintes formas: inicial, moderada, grave e estágio terminal.

A descoberta prévia está no estágio um, pois é nesta fase que os primeiros sinais são mostrados. “A pessoa começa a repetir coisas que já havia falado, a ter dificuldade pra gravar informações recentes, começa a falar muito do passado, a esquecer o nome das pessoas, o nome das coisas, começa a ter dificuldade pra usar certos utensílios que antes usava com normalidade, assim como, começa a ficar desorientada, ter dificuldade para lembrar datas ou para se localizar”, explica o geriatra, que aconselha a procura imediata por profissional no surgimento dos primeiros sintomas.

Apesar de não haver forma preventiva, uma rotina saudável e com bons hábitos alimentares pode ajudar no retardo da doença. Estilo de vida que deve ser seguido durante o tratamento da pessoa com demência de Alzheimer.

O melhor tratamento que há hoje no mercado e com a melhor disponibilidade é baseado em medicamentos anticolinesterásicos – que são drogas que irão permitir o funcionamento normal dos neurônios, para retomar a memória, a orientação, saber nomear objetos, usar os utensílios e conseguir manter uma conversa com boa fluência verbal.

Também podem fazer parte do tratamento antidepressivos e antipsicóticos, caso o paciente apresente ou não ansiedade, insônia, manifestações psicóticas, alucinações, agressividade, delírios e agitação. Mas em conjunto com as medicações, deve-se associar terapias adjuvantes, como a terapia ocupacional, que será fundamental para a manutenção de atividades diárias e acompanhamento psicológico.