sexta-feira, 1 de abril de 2022
Com nova linha de produtos, Polaris entra na briga pelo título das principais competições do rally nacional
Polaris Factory Racing. Um nome que resume a aposta de uma marca que se transformou em sinônimo de veículos recreativos off-road. Com o lançamento da linha Wide Open de UTVs de alta performance, a Polaris Brasil busca demonstrar a eficiência de seus produtos exatamente na disputa contra o cronômetro e, portanto, marcará presença na temporada 2022 dos principais campeonatos de Rally Baja e Rally Cross-Country do país.
O objetivo é comprovar que as novas máquinas atingiram um novo patamar de UTV. O novo RZR Pro R tem motor aspirado quatro cilindros 2.0 de impressionantes 230cv. Conta com suspensões de controle eletrônico de última geração e largura total de 74 polegadas (1,88m), que justifica o nome da nova gama.
A Polaris Factory Racing contará com dois pilotos oficiais no Rally Baja: o português radicado no Brasil Nuno Fojo, gerente de Produto Internacional Ásia Pacífico e América Latina da marca, e Marcus Cotton que, com sua estrutura (Cotton Racing), passa a ser também o preparador oficial da Polaris. No Rally Cross-Country, a Torres Racing será o time de fábrica, com Leandro e Thiago Torres. Além disso, outros pilotos e equipes receberão suporte direto da Polaris Brasil.
"Os modelos da nova linha são altamente capazes e competitivos, e por isso resolvemos reforçar nossa presença nas provas brasileiras. Queremos que os entusiastas vejam o desempenho dos nossos UTVs e se juntem a nós nas competições, para que a Polaris esteja ainda mais bem representada", destacou Fojo. Ele deu uma mostra da capacidade do RZR Pro R no Rally Cuesta Off-Road, que abriu o Campeonato Brasileiro de Rally Baja – foi o segundo na classificação geral ao fim dos dois dias de prova, entre os 60 UTVs inscritos.
No próximo dia 09 de abril, os UTVs Polaris entram em ação com a estreia do Rallymakers UTV Cup – um novo modelo de Rally Baja para o circuito paulista, disputado em São Carlos (SP). Além do RZR Pro pilotado por Fojo, a marca americana também terá no grid os já conhecidos RZR Pro XP, bem como contará com a presença da piloto americana Sara Price – uma estrela internacional das competições off-road nas duas e quatro rodas.
Sobre a Polaris
A Polaris desenvolve, produz e comercializa veículos off-road inovadores e de alta qualidade, incluindo quadriciclos (ATVs) e side-by-sides (UTVs). Com 67 anos de história, possui 13 mil funcionários diretos e está presente em mais de 130 países, com 12 subsidiárias (Alemanha, Austrália, Brasil, China, Espanha, França, Índia, Inglaterra, Japão, México, Noruega e Suécia).
Os produtos são distribuídos através de 1.850 revendedores nos Estados Unidos e por mais de 1.400 no mundo. A empresa norte-americana está entre os líderes globais no segmento de powersports (ATVs, UTVs e Snowmobile) e é detentora da marca de motocicleta de alta cilindradas Indian Motorcycle® e do inovador SlingShot®.
A Polaris Brasil tem sede em Indaiatuba (SP), onde possui um Centro Técnico e de Distribuição, e conta atualmente com aproximadamente 50 concessionárias distribuídas por todas as regiões do país.
Texto: Rodrigo Gini
As possibilidades de se reinventar e realocar-se no mercado profissional
De acordo com o palestrante Alexandre Slivnik, é preciso realizar uma análise de diversos pontos antes de tomar uma decisão definitiva
Com o mercado de trabalho cada vez mais agressivo, se realocar e ir em busca de uma nova função parece um desafio gigantesco. Mas com as ferramentas corretas e sede por conhecimento, é possível alcançar o cargo dos seus sonhos.
Para Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, a crise mundial causada pela pandemia de Covid-19 traz contrapontos positivos e negativos para quem quer se realocar no mercado. “Momentos de crise acabam dificultando as coisas, principalmente porque o número de vagas diminui. Mas durante esse período, as melhores e mais competidas oportunidades aparecem no mercado. Os profissionais que têm uma melhor preparação e a capacidade de resolver problemas complexos, normalmente, conseguem as vagas mais desejadas nesse momento de incertezas”, revela.
O palestrante alerta que profissionais devem seguir em constante busca por inovação e conhecimento, principalmente porque o mercado continua criando profissões inovadoras a cada ano. “Em dado ponto, a experiência que você já possui pode se tornar irrelevante, e o que começa a ser importante é a sua disposição para aprender aquilo que você ainda não domina. Pesquisas apontam que 65% das crianças que estão no colégio primário, no futuro, irão trabalhar em empregos que ainda não existem. Isso mostra que precisamos criar uma flexibilidade para adaptações, visando uma constante evolução e o melhor entendimento sobre si mesmo”, aconselha.
Para Slivnik, a tecnologia é um elo fundamental para quem visa uma realocação no mercado de trabalho. “Os países mais desenvolvidos, por exemplo, estão ensinando crianças a programar. E não é para que possam trabalhar com os computadores no futuro, e sim porque a lógica da programação vai ajudar em diversas áreas de atuação daqui algum tempo. Aprender tecnologia não é simplesmente aprender a manusear um equipamento, mas ter conhecimento sobre como aquele gadget funciona de forma geral.”, pontua.
E essa necessidade por conhecimento e novas tecnologias deve fazer parte da vida de qualquer profissional que queira evoluir em sua carreira. “É comum ver pessoas de 80 ou 90 anos de idade fazendo faculdade, principalmente porque a perspectiva de vida é cada vez maior. Se podemos viver mais, também podemos seguir em busca de conhecimento e evolução profissional. Nunca é tarde para mudar e fazer aquilo que você ama”, relata o palestrante.
De acordo com Slivnik, não se deve manter o foco em aprimorar pontos fracos, pois são as virtudes que o diferenciam como profissional. “Ao fazer uma análise e identificar suas fraquezas e virtudes, potencialize aquilo que você faz bem. Focar no que você tem de melhor é mais importante para alcançar reconhecimento e estabilidade profissional”, finaliza.
Alexandre Slivnik é reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston / EUA). www.alexandreslivnik.com.br
CelBack oferece maior poder de compra ao consumidor, aumenta vendas nos varejos parceiros e reduz o lixo eletrônico
Crescimento acelerado da startup em seu primeiro ano de vida tem como alavanca a essência de seu modelo de negócio, que tem a sustentabilidade e o consumo consciente como ferramentas para a harmonia entre o mercado e consumidores, incentivando o reuso e consumo consciente, praticando valores mais atrativos e consequentemente melhores resultados
O mundo está cada vez mais conectado. Hoje o smartphone não é apenas opção, mas necessidade. É com ele que conseguimos agendar uma teleconsulta, pedir um táxi ou outra forma de mobilidade, solicitar delivery de comida, ler um livro, participar de aulas e cursos, entre tantas outras utilidades.
Com isso, a necessidade de um aparelho que atenda a todas essas demandas é fato incontestável, porém seja por motivos financeiros e/ou ecológicos, a busca por um smartphone seminovo tem sido uma excelente opção, pois, além de ele responder aos itens primordiais, ele oferece um custo menor e garantia.
Contextualizado a isso surge a CelBack, uma startup que viabiliza o processo de recompra de aparelhos celulares de forma ágil e segura, ao adotar o modelo de economia circular, oferece um ecossistema que dá maior poder de compra ao consumidor e incrementa as vendas do parceiro varejista ou de outros segmentos, em uma atuação de ponta a ponta. Tudo isso, sem perder sua essência e propósito de reduzir o lixo eletrônico em um setor em que o consumo está cada vez mais acelerado.
Estatísticas e Projeções
Após sua fundação e atuando com investimentos próprios, a CelBack recebeu seu primeiro aporte série A no valor de R$ 4 milhões e entrou em um ritmo acelerado de escalada e de capilaridade em diversos estados do país e redes varejistas parceiras. Com isso, ela comprovou que é possível trazer ganhos financeiros para todos os participantes dessa cadeia ao mesmo tempo em que estimula a consciência a respeito da destinação correta, consumo consciente e viabilizando o acesso à tecnologia as classes de menor renda, promovendo, assim, a inclusão digital e democratizando o acesso a todos.
“A poluição procedente da tecnologia é um tema urgente. Além do volume absurdo de lixo gerado pela troca de aparelhos em intervalos cada vez menores, os descartes inadequados destes dispositivos liberam substâncias altamente tóxicas que penetram no solo, como metais pesados, que chegam ao lençol freático e contaminam a água dos arredores. Para se ter ideia, são mais de 5 mil unidades encaminhadas para o descarte ambiental apropriado, evitando o acúmulo de lixo eletrônico”, alerta André Frigatto, um dos sócios da CelBack.
O executivo comenta sobre seus planos para estimular uma mudança de comportamento de consumo. “Sabemos que nosso crescimento rápido em apenas um ano está mais conectado ao cenário econômico e a busca pela compra e venda de aparelhos usados como solução financeira, principalmente das classes mais baixas. Contudo, a médio prazo, queremos promover uma mudança de comportamento para uma preocupação com o meio ambiente, independentemente da economia, em todas as classes sociais”.
Compra de um smartphone novo
O consumidor conta com uma rede de varejistas parceiros da CelBack que funcionam como pontos de coleta. Nestes locais, o seu aparelho de telefone usado se transforma em crédito na compra de um novo, com a melhor avaliação do mercado, logo com maior poder de compra.
A avaliação é realizada rapidamente e de forma segura no próprio ponto de venda, em apenas 20 segundos, garantindo a origem de procedência irrestrita.
Incremento das vendas
O ponto de venda que oferece a solução de recompra CelBack permite ao consumidor um maior poder de compra e, consequentemente, viabilizando um novo caminho para o incremento das vendas, ou seja, quem está em busca de um novo aparelho de celular, consegue melhores preços e a venda é realizada pelo preço cheio do produto.
Compra de um smartphone usado
Os smartphones recomprados pela CelBack seguem para triagem e laboratório onde são restaurados e recolocados à venda pelo e-commerce próprio da startup ou em marketplace brasileiros.
Por outro lado, as peças que precisam ser substituídas e não há mais como serem aproveitadas seguem para o descarte apropriado de acordo com a regulamentação do setor.
Escalada acelerada continua em 2022
Um ponto importante que merece destaque está nas oportunidades que a cadeia oferece em relação às vagas: “São mais de 4 mil pessoas envolvidas direta ou indiretamente em toda a cadeia de recompra, logística reversa, triagem, remanufatura e revenda”, conta Frigatto.
“O cenário econômico e a crescente consciência de sustentabilidade, que, cada vez mais, reflete no comportamento de consumo, devem contribuir para a continuidade do crescimento da CelBack. Este ano, já estamos projetando um crescimento de 70% na quantidade de lojas que ofertam a nossa solução. Observamos um crescimento cada vez maior, na procura pelo consumidor final além dos Varejistas em busca de recuperar resultados após um período tão desafiador para o comércio”, finaliza o sócio.