E O POVO, A VIOLÊNCIA, O SALÁRIO MINÍMO
DE FOME, A INFLAÇÃO CAMUFLADA, O DESEMPREGO, O CAOS NA SAÚDE, OS ROUBOS NA
PETROBRÁS OOOS IRMÃOS METRALHAS, O LULA, O
CONGRTESSO, O SENADO FEDERAL, A CBF, O CRIME ORGANIZADO, O CÓDIGO PENAL
ANTIGO, O NIÓBIO E A PSEUDA DEMOCRÁCIA?
MAS ESSE PAÍS NUNCA FOI SÉRIO MESMO! DEMOCRACIA, CONSTITUIÇÃO... AQUI MANDA O
POLÍTICO CORRUPTO E A MAIORIA CAMINHA ATRÁS; PRÁ FRENTE; JUNTA; UNIDA... ESSE É
O MEU BRASIL!
A
Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17), em votação simbólica, os
decretos e projetos de lei que reajustam os salários de deputados federais,
senadores, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), ministros de Estado,
presidente e vice-presidente da República. Os projetos ainda precisam ser
votados pelo Senado. Se as matérias forem aprovadas no Senado, deputados
federais, senadores e ministros do STF deverão receber R$ 33,7 mil por mês. Ministros
de Estado, presidente e vice-presidente da República e o procurador-geral da
República irão receber R$ 30,9 mil. O valor também se aplicará ao teto da
Defensoria Pública. Para parlamentares, o reajuste será de 26%. Para membros do
Executivo, o aumento será de 15,7%. Para os ministros do STF, 14,6%. "Eu
acho que a gente já ganha o suficiente. Não precisa de aumento", disse o
deputado Tiririca (PR-SP)."Eu sou contra os aumentos, mas nós do PSB
abrimos mão de pedir a verificação dos votos porque há tantas outras matérias
em pauta que se nós formos emperrar a sessão, o prejuízo vai ser enorme",
disse o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).Houve quem defendesse, em plenário, o
aumento. "Se é contra [o aumento], devolve. Entendo que os parlamentares
ganham um salário elevado, entendo isso. Sobretudo quando nós temos um salário
mínimo da ordem de R$ 700. Entendo tudo isso, mas não vou fazer o discurso da
hipocrisia", disse o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM).No caso dos
salários dos parlamentares e dos membros do Executivo, os decretos legislativos
só precisam ser aprovados pelo Senado para terem validade. No caso dos salários
dos ministros do STF, da Procuradoria Geral da República e da Defensoria
Pública, os projetos precisam ser aprovados pelo Senado e serão submetidos a
sanção presidencial.Estimativas indicam que apenas no Congresso, o impacto do
reajuste dos salários dos parlamentares, que hoje é de R$ 26,7 mil, será de R$
71 milhões ao mês.O regimento interno do Congresso Nacional determina que uma
legislatura estipule os vencimentos da próxima. Na prática, não há nenhuma
obrigatoriedade de que os salários sejam reajustados, mas a última vez que os rendimento
foram elevados foi em 2011. As atividades do Congresso Nacional neste ano
terminam no próximo dia 22. (fonte: site G1).