Cruzeiro domina o Bolívar, leva o tetra do
Sul-Americano e faz a festa da torcida
O
Cruzeiro levantou mais uma vez a taça de campeão Sul-Americano de Vôlei. A
equipe celeste derrotou o Bolívar, da Argentina, por 3 sets a 0 (parciais de
26/24; 25/23; 25/23), na tarde deste sábado, 25, e se tornou tetra campeão do
torneio (já havia vencido em 2012, 2014 e 2016). A festa dentro da quadra foi
grande, assim como nas arquibancadas, com presença da torcida celeste, que fez
barulho e agitou o ginásio o jogo inteiro. A equipe mineira foi a mais regular
no torneio em 2017; o time chegou à grande final sem ter perdido nenhum set.
Com o título a equipe se tornou o terceiro time que mais vezes levantou a taça
de campeão na história do torneio. Leal, do Cruzeiro, foi eleito o melhor
jogador do torneio.
O
jogo
O clima no ginásio em Montes Claros, Norte de Minas, deixou o Cruzeiro totalmente "em casa". A torcida celeste, com direito a bandeirão, faixas diversas e até fanfarra, mostrou que o apoio seria constante ao time desde os primeiros minutos de partida. Apesar do clima nas arquibancadas ser totalmente contrário aos argentinos, a equipe do Bolívar mostrou no início de jogo muito foco, mantendo disputa acirrada com o Cruzeiro. O levantador William distribuía o maior leque possível de jogadas ofensivas, na busca de fugir da forte marcação argentina, que conseguiu atrapalhar o ataque celeste em vários momentos no set. O ataque do Bolívar também funcionava bem, fugindo do forte bloqueio celeste. Após igualdade em quase toda a partida, o Cruzeiro conseguiu se desgarrar um pouco e fechar o set, 26/24, após bloqueio simples de Simon. O segundo set foi com começo ruim do time mineiro, que cometeu alguns erros na hora de concluir suas jogadas e também no sistema defensivo. Aos poucos, o time conseguiu voltar à partida; o que desestabilizou a equipe adversária, que passou a errar e dar espaço para o ataque do Cruzeiro com mais facilidade. A equipe mineira, que estava atrás no placar, virou o jogo e passou a ditar o ritmo da partida. No ataque celeste, fim de set, 25/23.
O clima no ginásio em Montes Claros, Norte de Minas, deixou o Cruzeiro totalmente "em casa". A torcida celeste, com direito a bandeirão, faixas diversas e até fanfarra, mostrou que o apoio seria constante ao time desde os primeiros minutos de partida. Apesar do clima nas arquibancadas ser totalmente contrário aos argentinos, a equipe do Bolívar mostrou no início de jogo muito foco, mantendo disputa acirrada com o Cruzeiro. O levantador William distribuía o maior leque possível de jogadas ofensivas, na busca de fugir da forte marcação argentina, que conseguiu atrapalhar o ataque celeste em vários momentos no set. O ataque do Bolívar também funcionava bem, fugindo do forte bloqueio celeste. Após igualdade em quase toda a partida, o Cruzeiro conseguiu se desgarrar um pouco e fechar o set, 26/24, após bloqueio simples de Simon. O segundo set foi com começo ruim do time mineiro, que cometeu alguns erros na hora de concluir suas jogadas e também no sistema defensivo. Aos poucos, o time conseguiu voltar à partida; o que desestabilizou a equipe adversária, que passou a errar e dar espaço para o ataque do Cruzeiro com mais facilidade. A equipe mineira, que estava atrás no placar, virou o jogo e passou a ditar o ritmo da partida. No ataque celeste, fim de set, 25/23.
Carimba
o título
Pressionado e precisando vencer o set para se manter vivo no jogo, o Bolívar não aliviou para o Cruzeiro, e fez jogo duro até o fim. No terceiro set, o técnico Marcelo Mendez colocou o experiente Felipe em quadra. Com a vantagem no placar, a equipe mineira precisava de calma e tempo para carimbar mais um título. O ponto final, no ace de Felipe, 25/23.
Pressionado e precisando vencer o set para se manter vivo no jogo, o Bolívar não aliviou para o Cruzeiro, e fez jogo duro até o fim. No terceiro set, o técnico Marcelo Mendez colocou o experiente Felipe em quadra. Com a vantagem no placar, a equipe mineira precisava de calma e tempo para carimbar mais um título. O ponto final, no ace de Felipe, 25/23.