quinta-feira, 27 de junho de 2019
CBMM doa 850 mil reais para a Santa Casa de Araxá
A CBMM recebeu no dia 11 de junho, a provedoria da S anta Casa de Misericórdia de
Araxá, para entregar o contrato de doação de 850 mil reais para a entidade. A
reunião contou com a participação do atual provedor da “Santa Casa”, Sebastião
dos Reis, da diretora superintendente do hospital, Larissa Borges de Rezende,
do provedor da gestão anterior, Antônio Ribeiro, da promotora. Dra. Mara Lúcia
Dourado, e da Secretária Municipal de Saúde de Araxá, Diane Dutra. A ação visa
contribuir com a manutenção do hospital, que é referência em atendimento para a
população de Araxá. Desta forma, a CBMM, somando forças com outras entidades,
reforça seu engajamento com as demandas sociais do município, contribuindo para
o bem-estar e a qualidade de vida de seus colaboradores e da comunidade em
geral. De acordo com a promotora Dra. Mara Lúcia Dourado, o repasse representa
um avanço para o hospital. “A Santa Casa de Misericórdia é um patrimônio de
Araxá. Presta um serviço de saúde de extrema necessidade, importância e
qualidade para os usuários do SUS de toda a região. O exemplo do que ocorre com
a grande maioria dos hospitais brasileiros, a Santa Casa vem enfrentando sérios
problemas financeiros que comprometem o atendimento da população. O repasse
feito pela CBMM, somado aos investimentos públicos e de outros segmentos,
garante a continuidade das atividades do hospital em benefício do cidadão.
Cumpre salientar que a parceria firmada entre o hospital e a empresa vai além
do viés financeiro. Percebe-se, nitidamente, um canal de diálogo, troca de
experiências, sugestões, fatores que podem contribuir de forma significativa
para o avanço do hospital. A empresa cumpre com sua responsabilidade social.
Ganha o hospital. Ganha o cidadão”, disse a promotora. Para o promovedor
Antônio Ribeiro da Silva, a parceria entre o hospital e a Companhia é
fundamental. “A Santa Casa de Misericórdia de Araxá para cumprir sua missão em
prestar serviços de saúde eficaz, resolutivo e com qualidade, conta com o apoio
das empresas e comunidade. Destacamos nestas parcerias, a importância
fundamental da empresa CBMM para a sobrevivência deste hospital, sempre dando
apoio com recursos financeiros para os projetos de melhorias de suas
instalações físicas, o setor de imagem com implantação da ressonância
magnética, tomografia, os projetos de oncologia, a endoscopia e colonoscopia, e
a participação no custeio financeiro para pagamento de suas obrigações
tributárias, 13º salários e outros”, disse o provedor.
VIII Fliaraxá recebeu mais de 30 mil pessoas
“O Festival
ainda terá uma ressonância na minha cabeça, um lastro durante as próximas
semanas e meses”. A frase, de Valter Hugo Mãe, um dos mais destacados autores
portugueses da atualidade, certamente representa o sentimento de milhares de
pessoas que passaram pelo VIII Fliaraxá, que aconteceu de 19 a 23 de junho, no
Tauá Grande Hotel e Thermas de Araxá. Girando em torno da estrela do evento, a
literatura, o Fliaraxá contou com debates, lançamentos de livros, contação de
histórias, música, exposições de arte e fotografia, grafite, teatro infantil e
muito mais. Ao todo, 30.567 pessoas visitaram o evento, superando a
expectativa de público para essa edição. “Acredito que foi o festival da
generosidade, o festival da gratidão, do que nos une, como disse Sérgio
Abranches. O que nos une a gente conseguiu consagrar aqui. Não só através dos
momentos comoventes que vivemos, como os momentos de falas com o coração e não
com a boca. Esse grupo de convidados nos fez pensar que é possível, sim,
criar um projeto de país”, resumiu Afonso Borges, curador e idealizador do
Festival. A emoção também foi uma marca dessa VIII edição. O ponto alto foi a
entrega do Prêmio de Redação Fliaraxá Maria Amália Dumont, criado para
incentivar a escrita e revelar talentos, como o da pequena Ariana Emanuelly
Martins dos Santos da Silva, de 9 anos, vencedora da categoria 9 a 11 anos. A
redação “Ler, viver e imaginar” levou escritores e público às lágrimas, com a
sinceridade e leveza da menina, moradora da zona rural de Araxá, que se compara
a Alice e que sonha em conhecer o País das Maravilhas. O Prêmio teve o
envolvimento de cerca de 14.500 estudantes de 36 escolas públicas e
particulares do município. Os alunos que ficaram em primeiro e segundo lugares
receberam um troféu e uma premiação em dinheiro, oferecida pela CBMM,
patrocinadora master do evento. Com o tema “Literatura, Leitura e
Imaginação” e atividades que transitaram por temas relativos à questão racial e
social, que permeiam o universo feminino, outros pensados especialmente para o
público infantil, alguns que associam a literatura a áreas como
audiovisual e pintura, dentre outros, o Fliaraxá reuniu cerca de 180
convidados. Artistas, intelectuais, músicos, gestores culturais, contadores
de histórias e outros participaram de mais 270 atividades como mesas,
debates, rodas de conversas, shows musicais, apresentações teatrais, sessões de
autógrafos e muito mais.
sexta-feira, 14 de junho de 2019
FLIARAXÁ 2019:
Convidados
do Fliaraxá 2019
Quase tudo pronto para a edição 2019
do Festival Literário de Araxá. Entre os convidados para as mesas de debates da
edição do Fliaraxá 2019 estão: Monja Coen, Valter Hugo Mãe, José Eduardo
Agualusa, Talita Talibert, Simone Paulino, Elisa Ventura, Luiz Ruffato,
Schneider Carpeggiani, Paulo Werneck, Jussara Santos, Lucas Guimaraens, Leila
Ferreira, Carla Madeira, Daniella Zupo, Cris Guerra, Sergio Abranches, Heloisa
Starling, Clóvis de Barros Filho, Vagner Fernandes, Ana Luisa Escorel, Marina
Colasanti, Aline Bei, Alice Ruiz, Cristovão Tezza, Ignácio de Loyola Brandão,
Edney Silvestre, Ricardo Linhares, Graziela Azevedo, Marco Luchesi, Antonio Carlos
Secchin, Sergio Sá Leitão, Marcelo Matte, Marta Porto, Antônio Torres, Maria
Valéria Rezende, Míriam Leitão, Antonio Prata, Alla Mitchell, Luiz Antonio
Aguiar, Leo Cunha, Pedro Bandeira, Fe Liz, Lucrécia Leite, Marco Haurélio,
Renato Zupo, Cátia Lemos, Ana Clara Saso, Ana Elisa
Xavier, Ana Paula Machado Kikuchi , Arahilda Gomes Alves, Augustto Cipriani,
Birgit Yara Frey Riffel, Celeste Moura, Celso Alexandre De Souza Lima, Cesar
Campos, Claudelir Clemente, Daniel Bicalho, Denise Arantes, Domingos Antunes,
Dr. Bruno Barbosa Borges, Dr. Marcus Paulo, Edilson Rodrigues Palhares,
Francisco Ilídio Ferreira Rocha, Glaura Teixeira Nogueira Lima, Heleno Álvares,
Iara Rachid, Idelma Borges Costa, Janaína Silva, João Eurípedes Sabino, João
Victor Oliveira, Josimar Dos Reis De Souza, Jovandir Batista, Juliana Rage,
Karolina Cordeiro, Leni Nobre De Oliveira, Lilian Natal, Luiz Humberto França,
Marcos Takeshi, Mariana Carneiro, Maurício Melo Junior, Mauro Maniglia, Melina
Costa Verissimo, Paulo Martins, Pedro Gontijo, Priscila Serato, Dr. Almir
Garcia Fernandes, Rafael Nolli, Renato Muniz B. Carvalho, Rodrigo Feres, Sarah
Salerno, Steven Byrd, Vera Lúcia Dias, Vilma Cunha Duarte, Virmondes Afonso
Ribeiro Junior, Walter Soares Dos Reis, Ludmila Garcia Ribeiro Nessralla, Tainá
França Verona, Paulo Fernando Silveira. E muitos outros que estarão no Fliaraxá
para autografar seus livros na “Estação de Autógrafos”. O evento vai acontecer
entre os dias 19 e 23 de junho no Tauá Grande Hotel.
segunda-feira, 10 de junho de 2019
CBMM DE OLHO NO FUTURO:
CBMM
avalia investir ao menos R$ 3 bilhões se demanda por ferronióbio seguir forte
CBMM avalia
investir ao menos R$ 3 bilhões se demanda por ferronióbio seguir forte
Dominante no mercado global de ferronióbio, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), controlada pelo grupo Moreira Salles, considera a possibilidade de investir ao menos R$ 3 bilhões em expansão de capacidade produtiva, caso a demanda siderúrgica pela liga metálica continue crescendo rapidamente nos próximos anos no embalo de pedidos da China.Em entrevista à Reuters, o presidente-executivo da empresa disse que a CBMM terá de ampliar a capacidade da mina em Araxá (MG) para além das 150 mil toneladas projetadas para o final de 2020, ante 110 mil toneladas atualmente, se a demanda pelo seu produto seguir crescendo a uma taxa de 10% ao ano até 2021. "Estamos trabalhando em projeto de como será a CBMM além das 150 mil toneladas. Se crescermos 10% nos próximos anos... já precisaremos de mais capacidade. É o momento ideal. Vamos fechar o projeto conceitual este ano", afirmou o CEO Eduardo Ribeiro, em uma conversa por telefone. Seria em 2021 que a companhia brasileira, que detém quase 80% do mercado global de ferronióbio, "dispararia" o projeto, disse o presidente da empresa, na qual a família Moreira Salles (acionista do Itaú Unibanco) tem 70% de participação.
Se confirmado, o investimento elevaria a capacidade de produção de ferronióbio da CBMM – que tem também como sócios chineses (15%) e sul-coreanos e japoneses (15%) – para pelo menos 210 mil toneladas/ano. "Calculamos que vai ser investimento de pelo menos R$ 3 bilhões, é um investimento a ser aprovado pelo conselho. Se o mercado se comportar, será aprovado ao final de 2020. Só vamos disparar a nova fase quando estivermos vendendo de 120 a 130 mil toneladas", acrescentou Ribeiro. Ele ressaltou que, como a empresa tem participação dominante, a responsabilidade para atender o mercado é maior, o que exige a preparação prévia do projeto. A companhia prevê aumento de 10% a 15% nas vendas de ferronióbio em 2019, para 92 mil a 95 mil toneladas, enquanto os volumes vendidos de produtos especiais de nióbio cresceriam para cerca de 6 mil toneladas. O executivo explicou que a forte demanda pelo produto da CBMM, que aumentou as vendas no ano passado em 28% em volume, ocorreu com a China abocanhando boa parte dos negócios, após o país asiático implementar uma diretriz para incentivar o uso do ferronióbio.
A recomendação chinesa às siderúrgicas ocorreu com o país buscando um aço mais resistente e com estrutura mais uniforme, propriedades garantidas pela utilização do ferronióbio no processo siderúrgico, o que ajudou a CBMM a elevar sua receita líquida em 55% em 2018, para R$ 7,4 bilhões. Do volume vendido de 83 mil toneladas de ferronióbio pela CBMM em 2018, a China levou 30 mil.
Dominante no mercado global de ferronióbio, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), controlada pelo grupo Moreira Salles, considera a possibilidade de investir ao menos R$ 3 bilhões em expansão de capacidade produtiva, caso a demanda siderúrgica pela liga metálica continue crescendo rapidamente nos próximos anos no embalo de pedidos da China.Em entrevista à Reuters, o presidente-executivo da empresa disse que a CBMM terá de ampliar a capacidade da mina em Araxá (MG) para além das 150 mil toneladas projetadas para o final de 2020, ante 110 mil toneladas atualmente, se a demanda pelo seu produto seguir crescendo a uma taxa de 10% ao ano até 2021. "Estamos trabalhando em projeto de como será a CBMM além das 150 mil toneladas. Se crescermos 10% nos próximos anos... já precisaremos de mais capacidade. É o momento ideal. Vamos fechar o projeto conceitual este ano", afirmou o CEO Eduardo Ribeiro, em uma conversa por telefone. Seria em 2021 que a companhia brasileira, que detém quase 80% do mercado global de ferronióbio, "dispararia" o projeto, disse o presidente da empresa, na qual a família Moreira Salles (acionista do Itaú Unibanco) tem 70% de participação.
Se confirmado, o investimento elevaria a capacidade de produção de ferronióbio da CBMM – que tem também como sócios chineses (15%) e sul-coreanos e japoneses (15%) – para pelo menos 210 mil toneladas/ano. "Calculamos que vai ser investimento de pelo menos R$ 3 bilhões, é um investimento a ser aprovado pelo conselho. Se o mercado se comportar, será aprovado ao final de 2020. Só vamos disparar a nova fase quando estivermos vendendo de 120 a 130 mil toneladas", acrescentou Ribeiro. Ele ressaltou que, como a empresa tem participação dominante, a responsabilidade para atender o mercado é maior, o que exige a preparação prévia do projeto. A companhia prevê aumento de 10% a 15% nas vendas de ferronióbio em 2019, para 92 mil a 95 mil toneladas, enquanto os volumes vendidos de produtos especiais de nióbio cresceriam para cerca de 6 mil toneladas. O executivo explicou que a forte demanda pelo produto da CBMM, que aumentou as vendas no ano passado em 28% em volume, ocorreu com a China abocanhando boa parte dos negócios, após o país asiático implementar uma diretriz para incentivar o uso do ferronióbio.
A recomendação chinesa às siderúrgicas ocorreu com o país buscando um aço mais resistente e com estrutura mais uniforme, propriedades garantidas pela utilização do ferronióbio no processo siderúrgico, o que ajudou a CBMM a elevar sua receita líquida em 55% em 2018, para R$ 7,4 bilhões. Do volume vendido de 83 mil toneladas de ferronióbio pela CBMM em 2018, a China levou 30 mil.
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