quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

RUBINHO DO GANSO E AS HISTÓRIAS COM A CAMISA DA CHAPECOENSE:





Ex zagueiro e diretor do Ganso lamenta a tragédia com o atletas e dirigentes do seu  ex clube
                                               Foi com tristeza profunda e muita consternação  que o funcionário público e ex- zagueiro e ex- diretor do Araxá Esporte Clube, Rubens da Silva, o Rubinho, recebeu a reportagem do  JORNAL INTERAÇÃO, no estádio Fausto Alvim esta semana para lamentar a tragédia que acometeu jogadores e dirigentes da Chapecoense na madrugada da última terça-feira na Colômbia, após a queda do avião que levava  o time catarinense a disputa da primeira partida da decisão da Copa Sulamericana, que seria disputada em Medelin contra o Nacional. Rubinho que é natural da cidade de Orlândia no interior paulista, conta que defendeu as cores alviverdes da Associação Chapecoense de Futebol entre os anos de 1984 e 1986. “ Eu iniciei a carreira como atleta profissional em Orlândia minha cidade natal em 1977 e fiquei um ano e meio jogando pela equipe da Chapecoense.   A cidade de Chapecó é muito hospitaleira e o povo gosta demais de futebol e a vantagem é que eles são bastante organizados e por isso estão onde estão. É um lugar bastante acolhedor, onde a torcida e nos moradores acolhem e abraçam os jogadores. Passei bons momentos da minha carreira como jogador de futebol defendendo a Chapecoense e figo que até agora parece que a ficha ainda não caiu. Rubinho que está em Araxá há mais de 30 a nos onde constituiu família e adotou a cidade de coração, revela também que, “ até hoje tenho grandes amigos  em Chapecó e por ter jogado lá a dor e a tristeza são maiores. Hoje com a tragédia que matou quase que todo time da Chape, a gente tem um misto de saudade e boas lembranças dos jogos na Arena Índio Condá e o carinho imenso do povo e da torcida da Chapecoense. Neste momento tão terrível a gente reza e pede a Deus para confortar aqueles que sobreviveram ao acidente e também suas famílias e todo povo da cidade de Chapecó.”    

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