A Cemig, em conjunto
com o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e
Turismo (Secult) e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG),
está investindo na proteção do patrimônio cultural e do importante acervo de
bens históricos que fazem parte da memória de diversas comunidades mineiras.
Por meio da instalação de um sistema eletrônico de alarme contra intrusão,
anunciada na última semana, a Companhia irá contribuir diretamente para
preservação de 57 bens culturais protegidos ou de interesse de preservação pelo
Estado.
A agenda contou,
também, com a presença do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). A proposta
conta com a realização de serviços que incluem a locação de equipamentos,
instalação e monitoramento remoto 24 horas, além de manutenção preventiva e
corretiva com reposição de peças. A instalação dos alarmes será realizada em
igrejas, museus e casarões espalhados por 26 municípios mineiros. O projeto foi
viabilizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e contou com o
incentivo da Cemig. Do total previsto para ser investido na proteção do
patrimônio, da ordem de R$1,4 milhão, estão sendo destinados cerca de R$320 mil
para essa ação. A lista com todas as cidades que serão contempladas está
disponível nos sites da Secult e do Iepha-MG. Entre os patrimônios históricos
de Minas Gerais, contemplados no projeto de proteção patrimonial histórico está
a capela da Igreja de São Sebastião de Araxá. Na região do Alto Paranaíba
também foram beneficiadas as e
igrejas de Nossa Senhora do Desterro e do Rosário, no Desemboque, em Sacramento.
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