O governador Romeu Zema participou no último sábado (29/2) da sexta reunião do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), em Foz do Iguaçu. O evento, que tem como objetivo pensar em alternativas para uma gestão pública integrada e de qualidade, reúne governadores dos sete estados - Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Sustentabilidade e economia criativa e recursos federais para enfrentar o coronavírus (Covid-19) foram alguns dos temas discutidos nesta edição. Durante o evento, Romeu Zema lembrou que a última década foi de pouco crescimento para o Brasil e ressaltou a importância de reformas estruturais para mudar essa situação. “Quais reformas fizemos nos últimos 30 anos no país? Tirando as recentes reformas Previdenciária, no ano passado, e Trabalhista, três anos atrás, fora isso, não se fez nada de substancial, e nós sabemos que o mundo mudou muito. Sem reformas nós não vamos nos tornar novamente um país de destaque”, frisou. Zema afirmou que, como na iniciativa privada, o país deveria ter passado por profundas reestruturações nas últimas décadas. “Infelizmente, nós não passamos. Precisamos apoiar as grandes reformas e precisamos, ainda, de reformas Tributária, Administrativa, e Política. Caso contrário, o Brasil sempre vai ficar para trás no trem da história”, disse. Como parte das decisões do Cosud, os governadores lançaram uma força tarefa para realizar compras compartilhadas regionais. Os sete estados também irão adotar uma ação integrada para atrair investimentos internacionais projetos de concessões e desestatização, além de realizar esforço coordenado de segurança e combate ao contrabando nas fronteiras. Na carta, governadores, secretários e equipes técnicas dos Estados declaram apoiar ampliação do Fundeb, a aprovação da Reforma Administrativa, além de uma mobilização nacional para Reforma da Previdência nos estados. O documento pede a revisão dos prazos para quitação de precatórios, Reforma Tributária, reformulação do Regime de Recuperação Fiscal e deliberação do projeto de securitização da dívida ativa da União, dos Estados e dos municípios. Participaram do encontro os governadores Romeu Zema (MG), João Doria (SP), Renato Casagrande (ES), Wilson Witzel (RJ), Ratinho Junior (PR), Carlos Moisés (SC) e Eduardo Leite (RS).
quarta-feira, 4 de março de 2020
Romeu Zema e governadores do Sudeste e Sul debatem reformas estruturais
O governador Romeu Zema participou no último sábado (29/2) da sexta reunião do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), em Foz do Iguaçu. O evento, que tem como objetivo pensar em alternativas para uma gestão pública integrada e de qualidade, reúne governadores dos sete estados - Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Sustentabilidade e economia criativa e recursos federais para enfrentar o coronavírus (Covid-19) foram alguns dos temas discutidos nesta edição. Durante o evento, Romeu Zema lembrou que a última década foi de pouco crescimento para o Brasil e ressaltou a importância de reformas estruturais para mudar essa situação. “Quais reformas fizemos nos últimos 30 anos no país? Tirando as recentes reformas Previdenciária, no ano passado, e Trabalhista, três anos atrás, fora isso, não se fez nada de substancial, e nós sabemos que o mundo mudou muito. Sem reformas nós não vamos nos tornar novamente um país de destaque”, frisou. Zema afirmou que, como na iniciativa privada, o país deveria ter passado por profundas reestruturações nas últimas décadas. “Infelizmente, nós não passamos. Precisamos apoiar as grandes reformas e precisamos, ainda, de reformas Tributária, Administrativa, e Política. Caso contrário, o Brasil sempre vai ficar para trás no trem da história”, disse. Como parte das decisões do Cosud, os governadores lançaram uma força tarefa para realizar compras compartilhadas regionais. Os sete estados também irão adotar uma ação integrada para atrair investimentos internacionais projetos de concessões e desestatização, além de realizar esforço coordenado de segurança e combate ao contrabando nas fronteiras. Na carta, governadores, secretários e equipes técnicas dos Estados declaram apoiar ampliação do Fundeb, a aprovação da Reforma Administrativa, além de uma mobilização nacional para Reforma da Previdência nos estados. O documento pede a revisão dos prazos para quitação de precatórios, Reforma Tributária, reformulação do Regime de Recuperação Fiscal e deliberação do projeto de securitização da dívida ativa da União, dos Estados e dos municípios. Participaram do encontro os governadores Romeu Zema (MG), João Doria (SP), Renato Casagrande (ES), Wilson Witzel (RJ), Ratinho Junior (PR), Carlos Moisés (SC) e Eduardo Leite (RS).
terça-feira, 3 de março de 2020
Mosaic prevê forte demanda de fertilizantes após 2019 desafiador
A Mosaic espera que a demanda por fertilizantes se recupere este ano após uma temporada de plantio atrasada nos Estados Unidos, bem como uma guerra comercial prolongada entre os EUA e a China, afetando volumes e preços de potássio e fosfato em 2019. A empresa, que extrai e processa minerais de fosfato e potássio em fertilizantes, disse nesta quarta-feira que as tendências recentes são mais favoráveis, com a queda dos estoques globais e o aperto do mercado. A oferta de fosfato também diminuiu, com a disseminação do coronavírus na China forçando grande parte da produção na província de Hubei a ser reduzida ou paralisada. "A China deve ser um fator fundamental para os fundamentos do mercado de fosfato em 2020", afirmou a empresa em comunicado. Os comentários otimistas da Mosaic acontecem no momento em que alguns analistas temiam que altos níveis de estoque e uma lenta recuperação nos preços pudessem atingir os ganhos dos produtores de fertilizantes no primeiro semestre de 2020. Para combater o excesso de estoques e aumentar os preços, a Mosaic reduziu a produção de fosfato em suas instalações na Flórida Central e também na Louisiana e desativou a mina de potássio de Colonsay, no Canadá.
segunda-feira, 2 de março de 2020
Escola de Música é transferida para reformar do prédio
A Escola Municipal
de Música Maestro Elias Porfírio de Azevedo funciona em novo endereço desde o
dia 27 de fevereiro. A Prefeitura de Araxá, através da Fundação Cultural Calmon
Barreto, transferiu a Escola de Música para um novo endereço enquanto realiza
uma ampla reforma no prédio da Praça Arthur Bernardes.
A presidente da
Fundação, Régia Côrtes informa que em 2019, a Secretaria de Obras Públicas e
Mobilidade Urbana fez um amplo levantamento das condições do prédio e de toda
as melhorias necessárias para atender bem os alunos, professores e comunidade
em geral. Após o estudo, foi elaborado o planejamento das obras. Reforma no
telhado, pintura, instalação elétrica do imóvel e reparos na alvenaria, nos
pisos e na janela estão previstas no projeto que será realizado em um prazo de
quatro meses.
A escolha da
empresa que vai executar os serviços será feita por processo licitatório.
A Escola de Música já funciona temporariamente na rua Rio Branco, 630. “Nenhum
curso foi desativado e não vai ter aluno perdendo a sua vaga por essa mudança.
Isso nos dá uma tranquilidade para continuar o desenvolvimento do nosso
trabalho”, acrescentou a presidente Régia Côrtes.
sábado, 29 de fevereiro de 2020
ÁRVORE DO ENFORCADOS:
O
fim de uma lenda histórica de 2 séculos
A mais tradicional árvore de Araxá, conhecida como “árvore dos
enforcados”, com mais de 200 anos e que ficava na rua Gustavo Martins de
Oliveira, no bairro Santa Rita, não resistiu as fortes chuvas dos últimos dias
e caiu na madrugada deste sábado (29).
A árvore é que era um patrimônio tombado desde 1998, era de uma
espécie da Copaífera Langsdorffii (nome popular em Minas Gerais: Pau-de-Óleo)
pertencente à Família das Leguminosae-Caesalpinoideae.
Em 2011, segundo o engenheiro florestal Romildo Klippel, do Instituto
Estadual de Florestas, a árvore chegou ao fim do ciclo e morreu de causas
naturais. A ausência de folhas e a soltura da casca indicam a morte, após 200
anos de história e lendas. A morte foi constatada pelo IEF no fim de dezembro
daquele ano.
Mesmo com a constatação, ela continuou como um dos pontos
turísticos da cidade.
História:
Diz a lenda que ali naquele pau d´óleo que fica no alto da cidade,
se enforcavam escravos. Dizem também que, no século XIX, depois do enforcamento
de dois escravos, condenados em júri pela morte de um senhor de escravos, muita
gente viu a árvore chorar. A árvore dos enforcados foi declarada “imune de
corte” pelo Decreto Municipal nº 451 de 21 de setembro de 1979.
No dia 31 de maio de 2004, no entorno deste bem, foi inaugurado o
Centro de Referência da Cultura Negra que abriga um salão de exposição, um
museu da memória, salas para cursos livres.
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