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sexta-feira, 6 de março de 2020
O Colégio São Domingos entrega à comunidade local um novo espaço
de arte pronto para receber espetáculos de dança, teatro, música, além de artes
plásticas, palestras, oficinas, painéis, debates, formaturas e congressos.
É o Centro Cultural CSD que volta ao circuito do entretenimento e dos grandes eventos após uma reestruturação. "Ele faz parte da história do Colégio São Domingos, que tem 92 anos de existência e foi palco de muitas gerações de alunos e artistas famosos ou não. Com o tempo, surgiu o sonho da modernização, porque ele é um espaço de educação. Resolvemos que, após a reforma geral da escola, deveríamos investir ali e começamos a obra", conta a diretora do CSD, Ana Cristina Cunha Borges.
Foram três anos de obras para garantir o que há de mais moderno no segmento: 487 assentos, 15 reservados para pessoas com necessidades especiais; o palco de 17m x 6m permite a montagem dos mais diversos cenários e estruturas tecnológicas. Tudo conectado a uma cabine digital de transmissão simultânea, que também coordena os equipamentos de som e luz, além de um telão de 240 polegadas.
Todo o ambiente é climatizado e possui acessibilidade. Os artistas e palestrantes contam com a estrutura de camarins completos, com televisores conectados ao palco. Ensaios e aulas podem ser realizados numa sala separada que integra o ambiente. "Extremamente moderno, atualizado, conectado. O Centro Cultural vai fazer muitas pessoas se emocionarem e aprenderem. É um presente para nossa cultura que é tão rica e tão importante", avalia Ana Cláudia Silva Ferreira, proprietária do Centro de Danças Kathak (CDK).
Para a diretora do CSD, o Centro Cultural é uma conquista que vai além dos muros do Colégio. "É um presente para a comunidade educativa do Colégio São Domingos e também para a cidade. Tenho certeza de que este local continuará sendo palco de muitos sucessos", ressalta.
Inauguração
Na inauguração do Centro Cultural, no último dia 21, os convidados foram recebidos por personagens da corte europeia do século XII e ganharam máscaras (símbolo do teatro) com pensamento de Madre Anastasie. Na sequência, visitaram, no foyer, a exposição "Detalhes do CSD".
O novo espaço recebeu as bênçãos do padre Sérgio Márcio de Oliveira e foi reaberto oficialmente com as palavras da diretora do CSD, Ana Cristina Cunha Borges e da irmã Virgínia Helena de Souza, representando a mantenedora e irmãs dominicanas.
A noite contou ainda com apresentações musical de Maria Carolina Moura Borges e Vinícius Moura Borges, ex-alunos dominicanos, acompanhados pela banda Tiago Martins Trio.
Para finalizar, a companhia de dança CDK apresentou o espetáculo Nunca pare de sonhar.
A inauguração deste espaço é um importante marco para a arte e a cultura araxaense e a concretização de um sonho das irmãs dominicanas e da comunidade educativa do Colégio São Domingos.
É o Centro Cultural CSD que volta ao circuito do entretenimento e dos grandes eventos após uma reestruturação. "Ele faz parte da história do Colégio São Domingos, que tem 92 anos de existência e foi palco de muitas gerações de alunos e artistas famosos ou não. Com o tempo, surgiu o sonho da modernização, porque ele é um espaço de educação. Resolvemos que, após a reforma geral da escola, deveríamos investir ali e começamos a obra", conta a diretora do CSD, Ana Cristina Cunha Borges.
Foram três anos de obras para garantir o que há de mais moderno no segmento: 487 assentos, 15 reservados para pessoas com necessidades especiais; o palco de 17m x 6m permite a montagem dos mais diversos cenários e estruturas tecnológicas. Tudo conectado a uma cabine digital de transmissão simultânea, que também coordena os equipamentos de som e luz, além de um telão de 240 polegadas.
Todo o ambiente é climatizado e possui acessibilidade. Os artistas e palestrantes contam com a estrutura de camarins completos, com televisores conectados ao palco. Ensaios e aulas podem ser realizados numa sala separada que integra o ambiente. "Extremamente moderno, atualizado, conectado. O Centro Cultural vai fazer muitas pessoas se emocionarem e aprenderem. É um presente para nossa cultura que é tão rica e tão importante", avalia Ana Cláudia Silva Ferreira, proprietária do Centro de Danças Kathak (CDK).
Para a diretora do CSD, o Centro Cultural é uma conquista que vai além dos muros do Colégio. "É um presente para a comunidade educativa do Colégio São Domingos e também para a cidade. Tenho certeza de que este local continuará sendo palco de muitos sucessos", ressalta.
Inauguração
Na inauguração do Centro Cultural, no último dia 21, os convidados foram recebidos por personagens da corte europeia do século XII e ganharam máscaras (símbolo do teatro) com pensamento de Madre Anastasie. Na sequência, visitaram, no foyer, a exposição "Detalhes do CSD".
O novo espaço recebeu as bênçãos do padre Sérgio Márcio de Oliveira e foi reaberto oficialmente com as palavras da diretora do CSD, Ana Cristina Cunha Borges e da irmã Virgínia Helena de Souza, representando a mantenedora e irmãs dominicanas.
A noite contou ainda com apresentações musical de Maria Carolina Moura Borges e Vinícius Moura Borges, ex-alunos dominicanos, acompanhados pela banda Tiago Martins Trio.
Para finalizar, a companhia de dança CDK apresentou o espetáculo Nunca pare de sonhar.
A inauguração deste espaço é um importante marco para a arte e a cultura araxaense e a concretização de um sonho das irmãs dominicanas e da comunidade educativa do Colégio São Domingos.
O fim da lendária e histórica ‘Árvore dos Enforcados’
As fortes e intensas chuvas do último final de
semana em Araxá, colocaram fim a um dos símbolos históricos do município de
Araxá. A lendária e histórica ‘árvore dos
enforcados’, que já tinha sua morte declarada em 2011, caiu no último
sábado. A árvore da espécie da
Copaífera Langsdorffii (nome popular em Minas Gerais: Pau-de-Óleo) pertencente
à Família das Leguminosae-Caesalpinoideae, tinha mais de 200 anos e ficava no largo da rua Gustavo Martins de
Oliveira, no bairro Santa Rita. A árvore bicentenária fazia parte do patrimônio
tombado de Araxá desde 1998. No ano de 2011, segundo o engenheiro florestal Romildo
Klippel, do Instituto Estadual de Florestas, a árvore chegou ao fim do ciclo e
morreu de causas naturais. A ausência de folhas e a soltura da casca indicam a
morte, após 200 anos de história e lendas. A morte foi constatada pelo IEF no
fim de dezembro daquele ano. Mesmo com a constatação e secas, ela continuou
como um dos pontos turísticos da cidade. Diz a lenda que ali naquele pau d´óleo
que fica no alto da cidade, se enforcavam escravos. Dizem também que, no século
XIX, depois do enforcamento de dois escravos, condenados em júri pela morte de
um senhor de escravos, muita gente viu a árvore chorar. A árvore dos
enforcados foi declarada “imune de corte” pelo Decreto Municipal nº 451 de 21
de setembro de 1979. No dia 31 de maio de 2004, no entorno deste bem, foi
inaugurado o Centro de Referência da Cultura Negra que abriga um salão de
exposição, um museu da memória, salas para cursos livres.
Araxá se prepara para a sétima edição da Páscoa Iluminada
Pelo sétimo ano consecutivo, o Tauá Grande Hotel Termas de Araxá realiza a surpreendente Páscoa Iluminada Araxá 2020 (www.pascoailuminada.com.br), evento que já se consolidou no calendário turístico brasileiro. De 12 de março à 12 de abril, o resort, localizado no Triângulo Mineiro, apresenta programação especial, aberta ao público, de segunda a sábado, voltada para a temática da Páscoa e promete, mais uma vez, emocionar crianças e adultos. De acordo com Lizete Ribeiro, diretora Comercial e de Marketing do Grupo Tauá de Hotéis, a expectativa é superar os números do ano passado, que ultrapassaram a marca de 37 mil espectadores entre turistas e araxaenses e a arrecadação de 3,17 toneladas de alimentos não perecíveis para instituições sociais da cidade. "A Páscoa Iluminada Araxá está se consolidando e os esforços não param. É um evento democrático, aberto para participação de todos, o que contribui para o incremento das vendas não só para o Tauá Grande Hotel Termas de Araxá, como também para toda a rede hoteleira, de comércio e serviços da região", comemora. A Páscoa Iluminada é uma realização da Vivas, Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania, Governo Federal e tem o patrocínio de CBMM, Bem Brasil, Tauá Grande Hotel Termas de Araxá, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. O carro-chefe da Páscoa Iluminada, o espetáculo “Jesus: Paixão, Vida e Luz”, proporcionará momentos inesquecíveis, unindo arte e música aos 2.500m2 de projeção mapeada, transformando a fachada do maior castelo brasileiro numa imensa tela de cinema. Os passos do Messias serão mostrados de forma dinâmica, com várias interações tecnológicas, lembrando as passagens da vida de Jesus. Um espetáculo fantástico, apresentado sempre às segundas e sextas-feiras do período. As trocas de alimentos não perecíveis por ingressos podem ser feitas no supermercado Barbosão, no Megamix da Av. Imbiara e também na recepção do Grande Hotel Termas de Araxá.
quinta-feira, 5 de março de 2020
Parceria da CBMM com o Japão gera US$ 200 milhões em 2019
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) completa 50 anos de parceria técnica e comercial com o Japão em 2020. Somente no ano passado, a venda de produtos de nióbio para o país gerou aproximadamente US$ 200 milhões em receita, através de tecnologia desenvolvida em Araxá, no Alto Paranaíba, aplicada em aços de alta resistência para automóveis, infraestrutura e até mesmo em lentes óticas de alta precisão. Para celebrar essa parceria, durante o 9º Festival do Japão em Minas, o diretor comercial da CBMM, Adalberto Parreira, receberá uma placa em homenagem à companhia, das mãos do cônsul-geral do Japão no Rio de Janeiro, Yoshitaka Hoshino. Além de contar com parceiros japoneses entre seus acionistas, outra ação a ser destacada é o acordo de cooperação da CBMM com a Toshiba para o desenvolvimento de baterias elétricas contendo nióbio, assinado em 2018. A fábrica piloto foi construída na cidade japonesa de Yokohama, por meio de investimento compartilhado. A 9ª edição do Festival do Japão em Minas aconteceu no Expominas, de 28 de fevereiro a 1º de março. ( Diário do Comércio)
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