segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

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Consumo excessivo de leite condensado: saiba as consequências para sua pele!

 


O leite condensado está em alta nas páginas dos jornais! Mas, ao mesmo tempo em que o singelo objeto se tornou destaque nas páginas de política, é importante lembrar que o seu consumo exagerado pode trazer sérios problemas para a saúde. A médica dermatologista Dra. Hellisse Bastos explica estes problemas e quais os riscos para a pele da pessoa.

 

Alvo dos noticiários nos últimos dias, o leite condensado pode ser um grande vilão para o organismo. Se as notícias recentes apenas tratam da questão política do produto, por outro é importante deixar as brincadeiras e os comentários jocosos de lado e prestar atenção no quanto o consumo exagerado deste produto pode trazer sérios danos ao corpo.

 

Não, não é em relação ao estômago que está o perigo, e sim em relação à pele da pessoa, como explica a médica dermatologista Dra. Hellisse Bastos. “Além de levar ao pico da insulina no organismo, o leite condensado faz uma degradação do nosso colágeno em um meio chamado glicação. Isso pode afetar principalmente aquelas pessoas que têm um baixo índice glicêmico”, conta.

 

Um grande problema para a pele da pessoa é que, “além de acelerar o processo de envelhecimento, devido à degradação do colágeno, o leite condensado acaba estimulando as glândulas sebáceas a produzirem mais sebo”. O resultado disso, ela destaca, é que “a pele fica mais oleosa, a pessoa fica com mais acne”, completa Dra. Hellisse.

 

Por outro lado, com a pandemia e o isolamento social, as pessoas estão ficando mais sedentárias. Sem poder se exercitar, acabam ficando com essa energia gerada por este alimento presa ao corpo, o que leva ao adoecimento. “Para quem quer desacelerar o processo do envelhecimento e melhorar das acnes, por exemplo, é fundamental que a alimentação melhore”.

 

Vale lembrar que a mulher começa a diminuir a produção do colágeno a partir dos 25 anos de idade, e isso pode se agravar com este consumo de alimentos inadequados. Uma solução para reverter o quadro, explica Dra. Hellisse Bastos, é “estimular essa produção com laser hérbio-colágeno, ultrassom microfocado, e tudo que for para estimular a fibroblasto para produzir o colágeno, como retinóides e estes ativos rejuvenescedores do dia a dia”.

 

Além disso, outra dica é usar “a aplicação de bio-estimuladores de colágeno em áreas específicas que é possível observar um envelhecimento mais precoce, por exemplo a face, o pescoço, o colo e as mãos”, completa a dermatologista.

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Sugestão de pauta(Press Release) - Obrigado por publicar 
Créditos - Foto: Divulgação / MF Press Global

5 fatos sobre os Beatles que poucos sabem

 As mais diversas curiosidades sobre a banda mais famosa de todos os tempos estão no audiolivro "Dossiê Beatles", lançamento da Tocalivros



Mais do que uma banda, os Beatles influenciaram gerações de jovens e são os responsáveis por levar o rock para os quatro cantos do mundo. Mesmo depois de 51 anos do fim da banda, existem fatos que cercam a vida dos garotos de Liverpool, que muitos ainda não conhecem.

Embora haja a disseminação de informação, muitas vezes os fatos ainda surpreendem os fãs e, claro, os amantes da velha e boa música. Os registros de entrevistas e shows, os acontecimentos, os discos produzidos, tudo o que se refere a John, Paul, George e Ringo, estão na obra Dossiê Beatles, uma produção Tocalivros disponível em audiolivro e eBook.

Quer conhecer alguns desses fatos? Então, confira cinco curiosidades que separamos sobre os integrantes dos Beatles:

  1. Os Beatles procuravam trabalhar imagem e som. Música e vídeo. À moda Elvis Presley, o cinema contribuiu para divulgar a banda. Vídeos de “Paperback Writer” e “Rain” foram enviados à TV antes da existência de canais de videoclipes, prenunciando a MTV.

  2. Assim como John, Paul sofria o duríssimo baque da precoce morte materna. Padecendo de um câncer no seio, Mary morreu vítima de um embolismo, depois de realizar uma mastectomia. Paul tinha 14 anos e estudava no Liverpool Institute for Boys.

  3. Quem foi o verdadeiro quinto Beatle? Na opinião de muitos beatlemaníacos o “Quinto Beatle” são dois: o empresário Brian Epstein e o produtor George Martin. Por quê? Porque os Beatles não seriam Beatles sem eles. Um na arena gerencial e outro na produção dos discos.

  4. O popstar Michael Jackson cometeu em 1985 um dos lances mais ousados da indústria fonográfica. Por U$ 47,5 milhões, comprou a ATV Music, proprietária de um catálogo de 263 canções dos Beatles. Na prática, Jackson passou a controlar os direitos sobre a obra do Fab Four (os quatro fabulosos).

  5. Os Beatles venderam cerca de 2 bilhões de cópias de LP’s, EP’s, K-7’s, singles, CD’s e DVDs. As compras após 1970 correspondem à maior fatia desses números, o que atesta a perenidade do Fab Four.

Ficha Técnica
Audiolivro: Dossiê Beatles
Autor: Daniel Rodrigues Aurélio
Editora: Universo dos Livros
Duração:  02h43m57s
Formato: eBook e Audiolivro
Disponível: Tocalivros

Sinopse: Eles mudaram a história da música. Os quatro garotos de Liverpool provocaram uma verdadeira febre, a Beatlemania, um fenômeno comportamental de adoração às suas músicas e ao seu estilo que tomou conta de milhares de jovens em todo o mundo. Seus figurinos e penteados eram copiados, seus discos tinham vendagens enormes, seus filmes faziam estrondoso sucesso. Depois, a separação, as carreiras solos, a trágica morte de John naquele triste dezembro de 1980, a mais recente morte de George... Este livro nos leva a conhecer – ou relembrar – de maneira saborosa, a trajetória dos Beatles desde as origens de John, Paul, George, Ringo, todos de famílias proletárias da cidade de Liverpool e com uma forte ligação com a música, desde cedo. Acompanhamos a formação de John Lennon e os Quarrymen, as dificuldades dos primeiros tempos, as apresentações em Hamburgo, os encontros com Brian Epstein e George Martin, a consagração, as viagens aos Estados Unidos, o sucesso internacional e, finalmente, a separação.

Sobre o autor: Autor de 32 livros, o sociólogo, redator, educador e editor Daniel Rodrigues Aurélio é graduado em Sociologia e Política pela FESPSP, especialista em Globalização e Cultura e em Sociopsicologia pela EPG/FESPSP, mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP e MBA em Book Publishing pela Faculdade de Letras do Instituto Singularidades/ Casa Educação.



Sobre o autor: Autor de 32 livros, o sociólogo, redator, educador e editor Daniel Rodrigues Aurélio é graduado em Sociologia e Política pela FESPSP, especialista em Globalização e Cultura e em Sociopsicologia pela EPG/FESPSP, mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP e MBA em Book Publishing pela Faculdade de Letras do Instituto Singularidades/ Casa Educação.


Sobre o narrador: Gabriel Rosa é apresentador, locutor, ator, dublador com mais de 8 anos de carreira artística, com trabalhos no rádio e no teatro.


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Cientista brasileira desenvolve xampu a base de cafeína para combater calvície

 



Foi na pequena cidade de Capelinha, na região Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, que nasceu Jackeline Alecrim. Mal sabia ela, que mais tarde, a jovem descobriria que sua vida mudaria por completo quando decidisse ingressar no curso de Farmácia, da faculdade Pitágoras Ipatinga.

Conhecida como Jack, a jovem cientista descobriu entre as paredes dos laboratórios da instituição de ensino um tratamento promissor para a calvície a partir de um elemento que faz parte da rotina diária da maioria dos brasileiros: o café.

A química perfeita

“Quando cheguei na Pitágoras, foi amor à primeira vista. Comecei a ser monitora do curso de farmácia logo no começo e nunca mais parei. Foi com essa experiência que nasceu a minha vontade de idealizar uma pesquisa científica”. Conta Jackeline, que descobriu o universo da farmacologia logo nos primeiros meses do curso.

Foi assim que Jack descobriu que, por meio da ciência, era possível manipular as moléculas de diversas substâncias. Foi o estopim que a até então aluna da Pitágoras precisou para desenvolver sua pesquisa e sua formação como profissional.

“Após ter me formado, passei no processo seletivo para ministrar em uma disciplina do curso de Farmácia, e me tornei professora da Pitágoras”, relata a cientista. Como professora, Jack também conta que incentivava projetos para que os alunos ingressassem no campo acadêmico podendo empreender com seu trabalho.

Através desses projetos que Jackeline iniciou sua pesquisa com o extrato biotecnológico do café. Ela queria que seus alunos estivessem inseridos no cenário da inovação cientifica com a possibilidade de mercado. “Essa dinâmica me proporcionou trabalhar permitindo que meus alunos acompanhassem a pesquisa sobre as moléculas presentes no extrato de café, através de uma dinâmica aplicada para o mercado de trabalho”, a cientista nunca escondeu sua ambição em transcender o campo científico para que o trabalho não ficasse apenas na estante da biblioteca, mas que também pudesse obter algum retorno além do reconhecimento acadêmico.

 

Pesquisa que virou uma série

Jackeline comenta que já os primeiros meses de pesquisa foram intensos, e que o trabalho começou a criar uma grande expectativa no curso de Farmácia. “Quando começamos a entender o tamanho do potencial do extrato, o nosso dia a dia virou uma saga, uma novela, uma série que todos aguardavam o próximo capítulo”, diz.

“Eu ficava entre 12 a 14 horas no laboratório da Pitágoras, e todo dia vinha algum aluno perguntando sobre alguma novidade. Era uma frustração quando não ia para a frente, e um êxtase quando alcançávamos algum resultado expressivo”. Após 4 anos desenvolvendo a pesquisa sobre como o extrato biotecnológico do café poderia combater a calvície, Jackeline finalmente pode enviar o produto para os testes de segurança e eficácia que a Anvisa exige.

“Parecia que estava vivendo um pênalti na final da Copa do Mundo. Me dei conta que a faculdade inteira estava aguardando a devolutiva da Anvisa. Quando veio a resposta falando que o produto em forma de xampu tinha 100% de eficácia (o que significa que 100% dos indivíduos que participaram do estudo clínico, feito em laboratório autorizado pela ANVISA, perceberam redução da queda já no primeiro mês de uso, além de um significativo percentual de surgimentos de novos fios e crescimento capilar), era o que precisava para poder começar a tornar a pesquisa um produto oficial” relata.

Não é de hoje que a cafeína é usada em pesquisas para o tratamento da calvície. O diferencial do estudo da Jackeline foi a utilização do extrato biotecnológico de café, sem retirar a substância de lá, modulando a quais substâncias estariam presentes e em qual concentração, para serem veiculadas dentro da solução do xampu. “Durante os meus quatro anos de pesquisa, a minha saga foi identificar a concentração correta do extrato de café, e quais os componentes deveriam ficar junto com a cafeína, e quais deveriam sair. Isso virou uma patente de inovação”, conclui.


De Capelinha para o mundo

Hoje em dia, Jackeline usa o termo “empreendedora” para se definir. Com sua nova patente, ela decidiu abrir a empresa Magic Science. “A repercussão foi tão grande, que quando percebi a faculdade inteira já estava compartilhando a notícia com toda a cidade”, Jackeline conta que a empresa teve um sucesso quase que imediato na região de Ipatinga.

“Me sinto realizada com o resultado. Em nenhum momento pensei em desistir. Foram dias de tentativa e erro até chegar na solução final”, Jackeline também ressalta que ainda é muito difícil fazer pesquisa no país, e que contou com todo o suporte e infraestrutura da Pitágoras durante todos estes anos de dedicação.

Lançado em 2017, o produto foi batizado de “Caffeine’s Therapy” e utiliza extrato biotecnológico de café. O xampu é vendido em todo território nacional, e pode ser encontrado facilmente em todas as redes de farmácia do país e também através de revendedores autorizados que Jackeline capacita. A empresária também conta que o xampu ganhou repercussão internacional pela a eficácia, favorecendo a exportação do produto para vários países.

 

 

Sobre a Faculdade Pitágoras 

Fundada em 2000, a Faculdade Pitágoras já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação, extensão e ensino técnico, presenciais ou a distância.  

Presente nos estados de Minas Gerais, Maranhão, Goiás, Ceará, Pará, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraná e São Paulo, a Faculdade Pitágoras presta inúmeros serviços gratuitos à população por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos.  

Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Faculdade Pitágoras oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais.   

A Faculdade Pitágoras nasceu herdando a tradição e o ensino de qualidade oferecido pelo Colégio Pitágoras, fundado em 1966, que também deu origem ao grupo Kroton. Para mais informações, acesse: http://www.faculdadepitagoras.com.bre https://blog.pitagoras.com.br/category/noticias/  

 

 

Sobre a Kroton 

A Kroton, que faz parte da holding Cogna Educação, uma companhia brasileira e uma das principais organizações educacionais do mundo, atende ao mercado B2C do Ensino Superior, levando educação de qualidade em larga escala. Presente em 1.221 municípios em todo Brasil, a companhia conta com 176 unidades próprias, 1.673 polos de ensino a distância e mais de 817 mil estudantes, sob as marcas Anhanguera, Fama, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar. Transformar a vida das pessoas por meio da educação, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, é a missão da instituição, que trabalha para continuar concretizando sonhos em todos os cantos do país. Para mais informações acesse: www.kroton.com.br 

 

Associação A&+ busca voluntários para auxiliar no trabalho de crianças e adolescentes com autismo em Araxá

 



Em reunião com o presidente da Câmara Municipal, Raphael Rios, a diretoria da Associação A&+ falou sobre a busca de profissionais que tenham interesse em doar seu trabalho para assistir às crianças e adolescentes portadores do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e seus familiares.

 

Nesse primeiro momento, a associação busca profissionais de: Psicopedagogia; Psicologia; Fonoaudiologia; Terapia Ocupacional e Nutrição, que tenham formação em educação inclusiva, para auxiliar as famílias especialmente durante a pandemia.

 

Os atendimentos poderão ser feitos presencialmente, ou à distância, conforme disponibilidade do profissional. Aqueles que se interessarem e puderem disponibilizar parte do seu tempo, devem entrar em contato com a diretoria da A&+, que fará a seleção das famílias que mais estejam precisando dos atendimentos.

 

Ao final da prestação dos serviços voluntários, o profissional receberá um certificado correspondente à carga horária realizada.

 

Os contatos podem ser feitos pelas redes sociais da A&+:

Celular: (34) 99831-5094

Facebook: Facebook.com/aemais

Instagram: @aemaisautismo

E-mail: aemaisgrupo@gmail.com

 


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