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Ministério da Saúde anunciou esta semana a inclusão dos trabalhadores das Forças de Segurança no grupo de prioridade para vacinação contra a Covid-19. O pedido havia sido feito anteriormente pelo governador Romeu Zema (Novo) ao Comitê Gestor nacional de enfrentamento da pandemia da Covid-19.
De acordo com a nota técnica do Ministério da Saúde, ficou estabelecido que será antecipado o envio de um quantitativo de doses de vacinas de maneira escalonada e proporcional, direcionado exclusivamente para a vacinação dos profissionais das Forças de Segurança, Salvamento e Forças Armadas.
A nota técnica traz os critérios de prioridade e orienta que somente os trabalhadores da Segurança pública e Forças Armadas que se enquadram nas atividades de linha de frente deverão ser vacinados agora. No grupo prioritário estão os trabalhadores envolvidos no atendimento e transporte de pacientes, resgates e atendimento pré-hospitalar, ações de vacinação contra a Covid-19, ações de vigilância das medidas de distanciamento social, com contato direto e constante com o público independentemente da categoria.
Quem for das Forças de Segurança e não está atuando direto no enfrentamento será imunizado de acordo com o andamento da campanha nacional de vacinação contra Covid-19.
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A ANM (Agência Nacional de Mineração) confirmou, nesta quinta-feira (1º) a interdição de mais quatro barragens no país por falta de estabilidade, resultado da primeira campanha de entrega do DCE (Declaração de Condição de Estabilidade) para a continuidade da operação deste ano.
Foram desativadas as barragens Labourrie, no município de Calçoene (AP); Lagoa do Pirocaua, em Godofredo Viana (MA); Bacia 07 Alto da Serra, em Corumbá (MS); e Barragem do Serginho, em Nossa Senhora do Livramento (MT). Agora, o Brasil tem 43 barragens interditadas por instabilidade — outras 39 barragens já estavam interditadas desde a última campanha, em setembro de 2020.
Porém, o número apresentou queda desde o início da publicidade da campanha por parte do órgão regulador, avaliou o gerente de Segurança de Barragens de Mineração da ANM, Luiz Paniago.
“Quando se compara as campanhas de 2019 para cá, observamos que está havendo uma tendência de aumento do envio de DCEs positivas. Outro ponto interessante é a tendência de menos barragens construídas pelo método a montante sem DCE, o que leva a crer que a alteração normativa promovida pela ANM surtiu efeito, já que algumas destas estruturas estão sendo descaracterizadas ou as obras de reforço, obrigatórias pela Resolução 13, atingiram o objetivo de aumentar o Fator de Segurança destas barragens e deixá-las mais seguras”, explicou.
A entrega da DCE é obrigatória para o funcionamento de todas as estruturas que fazem parte da PNSB (Política Nacional de Segurança de Barragens), deve ser elaborada pela empresa e entregue nos meses de março e setembro de cada ano.
Das 438 barragens atualmente inseridas na PNSB no país, 395 possuem o DCE, 32 entregaram a declaração não atestando a estabilidade das estruturas e 11 não enviaram o documento no período legal. As últimas foram automaticamente interditadas. Em setembro de 2020, 45 barragens não cumpriram os quesitos de estabilidade. FONTE R7
Minas recebeu,
na noite desta quinta-feira (1/4), mais de 1 milhão de novas doses de vacinas
contra a covid-19. O décimo primeiro lote recebido pelo estado contém 943.400
doses da Coronavac e outras 73.250 da AstraZeneca - totalizando 1.016.650 doses.
Além
de ampliar a vacinação para idosos entre 65 e 69 anos, o carregamento irá
permitir o início da imunização de profissionais das Forças de Segurança que
atuam na linha de frente do combate à pandemia; incluídos como prioridade no
Plano Nacional de Imunização (PNI) do governo federal a pedido do governador
Romeu Zema.
De
acordo com a Nota técnica nº297/2021, do dia 31/3/21, do Ministério da Saúde
(MS), ficou estabelecido a antecipação do envio de um quantitativo de doses de
vacinas de maneira escalonada e proporcional, direcionado exclusivamente para a
vacinação dos profissionais das Forças de Segurança, Salvamento e Forças
Armadas.
No
grupo prioritário das Forças de Segurança estão os trabalhadores envolvidos no
atendimento e transporte de pacientes, resgates e atendimento pré-hospitalar,
ações de vacinação contra covid-19, ações de vigilância das medidas de
distanciamento social, com contato direto e constante com o público
independentemente da categoria. Demais profissionais que não se enquadram nas atividades
de linha de frente deverão ser vacinados conforme andamento da campanha
nacional de vacinação contra a covid-19.
Solicitação
O
pedido de inclusão dos profissionais da área de Segurança como prioridade na
vacinação foi feito pelo governador Romeu Zema durante a primeira reunião do
Comitê Gestor Nacional de Enfrentamento da Pandemia de covid-19, na última
sexta-feira (26/3). Zema também solicitou prioridade no calendário para os
professores.
A
criação do comitê nacional foi oficializada no dia 25 de março. O grupo é
formado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, além dos presidentes da
Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco; sendo este o
responsável por receber as demandas dos governadores no combate à pandemia e
apresentá-las ao comitê.
Doses
O
décimo primeiro lote de imunizantes para a população mineira veio de caminhão,
de São Paulo, diretamente para a Central Estadual da Rede de Frio da Secretaria
de Estado de Saúde (SES-MG). As doses serão encaminhadas às 28
Unidades Regionais de Saúde (URSs) do Estado, e, posteriormente, chegarão aos
municípios, que são os responsáveis pela aplicação das vacinas.
Segundo
a orientação do PNI, as doses da CoronaVac serão utilizadas para iniciar a
imunização de 6% dos profissionais das Forças de Segurança, conforme
determinado pelo Ministério da Saúde. Elas também serão utilizadas para aplicar
a primeira dose em 1,26% da população entre 65 e 69 anos. Também como
segunda dose em 7% dos trabalhadores da Saúde, 87% da população entre 75 e 79
anos, e 80,4% da população entre 70 e 74 anos.
Já
os imunizantes da AstraZeneca serão aplicados como segunda dose para 10,2% aos
trabalhadores da Saúde.
Vacinados
Minas
Gerais já atingiu a marca de 1,6 milhão de vacinados. Segundo dados do
Vacinômetro, (clique aqui), a ferramenta que permite a qualquer cidadão
acompanhar quantas pessoas já foram imunizadas e a quantidade de doses
recebidas, até esta quarta-feira (31/3), 1.618.941 de pessoas receberam a primeira
dose em todo o estado. Deste total, 539.724 já foram imunizados com a segunda
dose.
Remessas
recebidas
1ª
remessa
577.480
doses da CoronaVac em 18/1/2021
2ª
remessa
190.500
doses de AstraZeneca em 24/1/2021
3ª
remessa
87.600
doses da CoronaVac em 25/1/2021
4ª
remessa
315.600
doses da CoronaVac em 7/2/2021
5ª
remessa
220.000
doses da AstraZeneca e 137.400 doses da CoronaVac em 23/2/2021
6ª
remessa
285.200
doses da CoronaVac em 3/3/2021
7ª
remessa
303.600
doses da CoronaVac em 9/3/2021
8ª
remessa
509.800
doses de CoronaVac em 17/3/2021
9ª
remessa
86.750
doses da AstraZeneca e 455.800 doses da CoronaVac em 20/3/2021
10ª
remessa
116.600
doses de AstraZeneca e 359.000 doses de CoronaVac em 26/3/2021
11ª
remessa
73.250
doses de AstraZeneca e 943.400 doses de CoronaVac em 1/4/2021
Total:
4.661.980 doses
FONTE AGÊNCIA MINAS