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Aplicação de nióbio no chassi do novo BAC Mono
resultou em redução de peso e melhorias na resistência e segurança do veículo
A
parceria entre a Briggs Automotive Company (BAC), empresa britânica pioneira na
fabricação de supercarros monopostos, e a CBMM, companhia brasileira líder na
produção e comercialização de produtos de nióbio, que prevê um projeto
exclusivo para a utilização de nióbio na estrutura do novo BAC Mono, promete
revolucionar a indústria automotiva global.
As
primeiras provas de conceito realizadas no veículo, que oferece altíssima
performance, apontaram uma economia de peso de 18%, superando o objetivo
inicial de diminuição de 15%. “O uso de ligas
metálicas enriquecidas com nióbio no chassi do automóvel foi capaz de
reduzir a intensidade de uso de materiais, além de proporcionar um automóvel mais leve, com possibilidade de
alcançar maior velocidade em menor tempo, além
de oferecer melhor resposta de frenagem e mais segurança. Estamos muito
satisfeitos com os resultados obtidos”, explica Pablo Salazar, Head de
Mobilidade da CBMM.
O
novo BAC é um veículo único, projetado para oferecer a melhor experiência
de direção na estrada e na pista. Além de contar com um design de vanguarda, utiliza
as soluções de tecnologia mais inovadoras do mercado em sua concepção. “O
nióbio tem o potencial de ser um elemento revolucionário na indústria
automotiva e nossa prova de conceito demonstra exatamente isso. A redução de
peso foi notável, da mesma forma que os benefícios adicionais de força e
segurança. Estamos muito animados e ansiosos para os próximos estágios de
desenvolvimento”, Neill Briggs, Cofundador e Diretor de Desenvolvimento de
Produto da BAC.
A próxima etapa do projeto consiste
em realizar testes de performance nos protótipos do veículo final, em condições
reais. Na sequência, a BAC pretende
implementar o novo conceito adotando a tecnologia do nióbio e lançar o novo
modelo comercialmente, o que deve acontecer em 2022.
A montadora britânica, BAC, é
conhecida por ser a incubadora perfeita para as últimas tecnologias do setor e
tem comprovado conceitos inovadores em seus projetos pioneiros de pesquisa e
desenvolvimento. Já a CBMM, consolida-se como importante player no setor da mobilidade ao oferecer produtos com
tecnologias avançadas de nióbio, em parceria com diversas empresas, em
aplicações como carrocerias, chassis, discos de freio e baterias.
Sobre a CBMM
Líder mundial na produção e
comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em
40 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países
Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e
tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial e
energia. Fundada em 1955, em Araxá, Minas Gerais, a CBMM conta com um programa
de tecnologia que amplia as aplicações do Nióbio e contribui para o crescimento
e diversificação deste mercado. Em 2019, a companhia investiu na 2DM, empresa
com sede em Singapura, dedicada à produção de Grafeno.
Este documentário mostra o majestoso cerrado
mineiro com suas peculiaridades, cenário de importantes obras de Guimarães
Rosa, autor de O Grande Sertão: veredas. O sertão
torna-se mito e a arte o engradece. Imagens, ideias e emoções moldam
essa região, uma das mais marcantes e característica de nossa brasilidade.
Com uma narração emocionante, o que vimos é a força
da natureza, a força da arte feita por essa gente criativa que habita essa
grandiosa região de Minas. O sertão ocupa em nosso imaginário um lugar especial
e, no entanto, ainda não foi desencantado pela modernidade.
O roteiro, a produção e direção geral é de Glayer
França Jordão. E contou com o apoio da FUNDAÇÃO CULTURAL CALMON BARRETO e do
Conselho Municipal de Política Cultural de Araxá.
A coprodução é de Wagner Indaiá- Cinema Rural
E o patrocínio da Lei Aldir Blanc de emergência
cultural- Minas Gerais.
NOME DO PROJETO:
MINAS- ARTE E NATUREZA
Documentário em vídeo
Autor: Glayer França Jordão
Duração: 22 minutos
(aproximadamente)
Público alvo: Estudantes da rede de
ensino e o público em geral
Conteúdo
Minas Gerais é um variado mosaico,
reunindo em seu território um pouco de todos os aspectos da natureza do Brasil.
Em Minas há um pouco de tudo: florestas secas, boa parte ainda do que nos resta
da mata atlântica, as veredas imortalizadas por Guimarães Rosa, maravilhosos
campos rupestres, cheios de flores nativas e o majestoso Cerrado mineiro com
suas peculiaridades, cenário do importante romance de Rosa, O Grande
Sertão Veredas.
É nesse contexto que muitos artistas se inspiraram
para criar trabalhos genuínos e poderem sobreviver de corpo e alma.
O cerrado mineiro guarda simbolismos. Guimarães
Rosa foi um expert ao resgatar essa região e mostra-la ao mundo. Por isso, sua
arte torna-se universal. E é a partir daí que o sertão passa realmente a
existir, como num passe de mágica.
A música de Villa-Lobos e Tom Jobim, através
do álbum Matita- Perê, pressupõem esse universo mítico dos
sertões mineiros. É uma música de reflexão, pois quando fechamos os olhos vimos
a grandiosidade dos campos gerais. Em Minas, em pleno cerrado nativo, como no
norte ou na Serra da Canastra, nos maravilhamos ainda com esse mundo antigo.
Cenário que leva a um asceticismo da vista. O afetivo, o inconsciente, que se
opõe ao real.
Hoje em dia, o consumo voraz das imagens torna
impossível fechar os olhos. Mas, é o silêncio que nos conduz a reflexão. Mesmo
uma pintura verdadeira dessa paisagem, assim que acabamos de contempla-la e
fechamos em seguida os olhos, é que realmente passamos a admira-la.
Nada se revela imediatamente, mas depois ao se
lembrar.
Eis aí o mote do documentário: MINAS- ARTE E
NATUREZA. Um resgate da arte criada no sertão. Em Araxá e toda a
região parte do circuito da Canastra, com seus artistas peculiares, trabalhando
com o barro, com as cordas de seus violões, suas tintas e pinceis, com a madeira
e o canivete com a escrita e suas máquinas de capturarem as imagens perdidas.
A força da natureza, a força da arte. O
sertão torna-se mito, a arte o engradece. Quero mostrar com este documentário
como as artes de um modo geral vem entrelaçando imagens, ideias e emoções e
moldando essa região, uma das mais marcantes e característica de nossa
brasilidade.
O governador Romeu Zema anunciou neste sábado, 10 de abril, a
publicação de portaria do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) que estabelece regulamentos técnicos de
identidade e qualidade dos queijos artesanais das regiões de Alagoa e da
Mantiqueira. A partir de agora, com essa medida, produtores das queijarias
dessas regiões podem solicitar o registro ao IMA e, posteriormente, a obtenção
do Selo Arte, que permitirá a comercialização de forma legal do queijo para
todo o Brasil.
Outra portaria anunciada altera de 22 para 14 dias
o período de maturação do Queijo Minas Artesanal da Canastra e da Serra do
Salitre, o que também vai impulsionar a produção.
Durante o anúncio, que contou com a participação
virtual da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina,
Zema reafirmou o compromisso da atual gestão de fortalecer a produção rural.
“Espero que com esta ação estejamos não só
reconhecendo o trabalho tão importante que os produtores fazem, mas,
principalmente, dando dignidade a uma atividade que, infelizmente, o estado nunca
teve, no passado, a preocupação de conhecer e formalizar. Parabéns para todos
que estão conseguindo levar, para a população mineira e para todos os
brasileiros, um produto saborosíssimo, de altíssima qualidade, e que agora vai
ter toda esta segurança sanitária”, afirmou Zema.
Os resultados são fruto de trabalhos conjuntos
realizados pelo Sistema Agricultura, composto pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e suas vinculadas IMA, Emater-MG e Epamig/Instituto de Laticínios Cândido Tostes (Epamig/ILCT), instituições de ensino e pesquisa (Universidade
Federal de Minas Gerais – UFMG e Embrapa), parceiros e associações de
produtores locais.
Laboratórios
Além das portarias anunciadas como forma de
impulsionar o setor, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa) destinou recurso da ordem de R$ 900 mil para as universidades
estruturarem seus laboratórios a fim de possibilitar a realização de pesquisas
em queijos artesanais mineiros. A ministra da Agricultura, Tereza
Cristina, enalteceu a parceria entre os governos estadual e federal e ressaltou
a importância de se expandir a iniciativa para outros setores do agronegócio.
“Vamos caminhar juntos para que a gente tenha cada vez mais produtos. Não só o
queijo, mas o mel, produtos embutidos. A gente vê como é importante neste
momento de pandemia que essas pessoas possam continuar fazendo os seus produtos
com qualidade, podendo vender, tendo renda para ter o seu sustento garantido.
Este programa tem que caminhar mais rápido e abranger uma quantidade cada vez
maior de produtos e produtores. Contem com o ministério da Agricultura”,
garantiu.
Exportação
A secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Valentini,
destacou que a regularização dos queijos artesanais das regiões de Alagoa e da
Mantiqueira pode impulsionar a exportação do produto.
“Passados mais de 100 anos finalmente os produtores de queijo passaram a ter
identidade, podem ser identificados, regularizar suas queijarias, comercializar
num primeiro momento em Minas e depois em todo o país. Quem sabe até exportar.
Nossos queijos são muito saborosos e agradam o paladar. Já foram premiados em
diferentes concursos no Brasil e na França”, explicou.
Reconhecimento
O presidente da Associação dos Produtores de Queijo Artesanal da Serra da
Mantiqueira, Luiz Antônio Guimarães, disse que o reconhecimento por parte dos
órgãos públicos é uma vitória para o setor.
“O órgão público veio até o produtor rural. Eu sei que isso foi uma
determinação do governador e da secretária (Ana Valentini), que viesse até nós
e que déssemos também o nosso aval. Além de ser um produto, é uma história.
Como diz aquele ditado: o país que não sabe o passado que tem, não sabe o
futuro que terá. A gente resgatou aquele passado”, afirmou.
Antônio Francisco Martins de Barros, presidente da Associação dos Produtores de
Queijo Artesanal Alagoa, também lembrou que a formalização vai facilitar que a
produção continue passando de geração para geração.
“Hoje a gente pode ver que as coisas vão funcionar. Quero que meus filhos deem
sequência à produção de queijo artesanal, que é uma cultura. Coisa que temos
prazer de ensinar aos nossos filhos”, contou.
Economia
Também presente virtualmente no anúncio, o deputado estadual Delegado Heli
Grilo, presidente da Comissão de Agropecuária e Agroindústria da ALMG,
enfatizou a importância do agronegócio para a economia.
“Se a balança comercial ainda tem superávit é em razão do setor produtivo, do
homem do campo, do homem que produz mesmo na pandemia. Estão trabalhando e produzindo.
São a essas pessoas que precisamos dar toda a assistência”, disse.
Queijo
artesanal em Minas
No momento, em toda Minas Gerais, 40 queijarias estão registradas com Selo
Arte, mais 260 estão cadastradas no Sistema de Inspeção Estadual, além de três
entrepostos com cerca de 30 queijarias relacionadas que também comercializam
para fora do estado (com o Selo Sisbi). Recentemente, em março deste ano, o IMA
registrou a primeira queijaria lotada no Norte de Minas, resultado de um
trabalho conjunto da autarquia com a Seapa e demais vinculadas Emater-MG e
Epamig.
A cozinha
mineira é uma caixinha de surpresa, e arrisco dizer
que surpresas muito saborosas.
Nossas receitas ,
feitas com a mistura de carinho, cuidado e os ingredientes típicos do nosso
estado, tem além de sabor muito afeto, e séculos de história, como é o caso da
receita de hoje: a ameixa de
queijo.
Goiaba, mamão, figo, laranja,
abóbora, leite ,
e tantos outros ingredientes servem de insumo para os deliciosos doces feitos
nas Minas Gerais. Na receita do dia, o ingrediente principal é o queridinho de
Minas: o queijo.
Com certeza, a mistura entre os
doces e os queijos mineiros são um clássico da nossa cozinha, e a ameixinha de
queijo é a prova de que essa combinação é perfeita.
A receita de hoje veio de Araxá , vem entre as
gerações das famílias da região do Triângulo Mineiro há séculos.
A sobremesa queridinha da região
é uma das muitas influências portuguesas na nossa cozinha e assim como os doces
à base de ovo, teve sua receita aprimorada e difundida entre as
gerações.
Como a gente já falou por aqui , a região é uma das
microrregiões queijeiras de Minas, e o queijo ali
produzido tem características que o tornam único e contribuem para o sabor
especial da receita.
Olha, quem visita Araxá não
consegue voltar sem um pacotinho dessa delícia a base de queijo para presentear
quem mais ama. Então anota essa receita que eu tenho certeza que vai
ser um sucesso entre a família!
2 xícaras de açúcar
500 g de queijo curado
ralado
1/2 copo de farinha de
trigo
3 ovos
1/2 panela média de água
1. Em uma tigela, coloque o queijo ralado e a farinha
de trigo.
2. Acrescente os ovos à massa, um por um,
misturando sempre até obter uma massa ao ponto de enrolar.
3. Em seguida, enrole fazendo bolinhas
médias.
4. Na panela média com água, acrescente o açúcar
e deixe em fogo médio.
5. Quando começar a ferver, coloque as bolinhas
de queijo, sabendo que todas devem estar em contato com o caramelo. Deixe-as
mergulhadas no caramelo e cozinhando por 30 minutos.
6. Após incharem e desincharem, abra uma, e se
estiver cozida, estão prontas.
E aí? Ficou com vontade de
conferir essa delícia? Clica
aqui para aprender outra, dessa vez o bolinho de
chuva recheado com doce de leite.
Agradecimentos: O post de
hoje foi construído com o Apoio da Matula Mineira Comidas de Viagem e a receita
enviada pela Flávia Ferraz - Chefe de Departamento Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo - Prefeitura de Araxá as fotos
são da empresa Doces Joaninha.
Fonte:
Minas